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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O que é Dengue?

O que é Dengue?



A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.


Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.


Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito.


Em 1865 foi descrito o primeiro caso de dengue no Brasil, na cidade de Recife, sendo considerada epidêmica em 1846, quando se espalhou por vários estados, como Rio de Janeiro e São Paulo. Acredita-se que o mosquito Aedes aegypti chegou ao Brasil pelos navios negreiros, uma vez que as primeiras aparições do mosquito se deram no continente africano. No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito que chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950.


A dengue voltou a acontecer no Brasil na década de 1980, tendo seus primeiros novos casos em Roraima pelos vírus DEN1 e DEN4. Em 1990, houve a introdução do vírus DEN2 no Rio de Janeiro, atingindo várias áreas do Sudeste, levando a uma epidemia em 1998, com mais de 500.000 casos no país. Em 2000, o vírus DEN3 foi isolado no Rio de Janeiro, e uma nova epidemia de dengue aconteceu entre 2001 e 2003. Antes dessa década, os casos de dengue hemorrágica no país eram raros, mas com a introdução do novo vírus diversas pessoas contraíram a dengue pela segunda ou terceira vez.

Devemos dizer "a dengue" ou "o dengue"?

A forma mais correta, sob o ponto de vista da gramática, é "o dengue", no masculino. Entretanto, também está certo dizer "a dengue", que hoje em dia é a forma mais utilizada pela população e até aceita em dicionários.



Getty Images
O mosquito da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais






O vírus da dengue possui quatro variações: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Todos os tipos de dengue causam os mesmo sintomas.


Quando uma pessoa é infectada com um determinado tipo de vírus, cria anticorpos no seu organismo e não irá mais contrair a doença por esse mesmo vírus, mas ainda pode ser infectada pelos outros três tipos. Isso quer dizer que só é possível pegar dengue quatro vezes.

SAIBA MAIS 



Caso ocorra um segundo ou terceiro episódio da dengue, há risco aumentado para formas mais graves da dengue, como a dengue hemorrágica e síndrome do choque da dengue.


Na maioria dos casos, a pessoa infectada não apresenta sintomas da dengue, combatendo o vírus sem nem saber que ele está em seu corpo. Para aqueles que apresentam sintomas, os tipos de dengue podem se manifestar clinicamente de quatro formas:

Dengue clássica

A dengue clássica é a forma mais leve da doença, sendo muitas vezes confundida com a gripe. Tem início súbito e os sintomas podem durar de cinco a sete dias, apresentando sintomas como febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, entre outros.


Dengue hemorrágica

A dengue hemorrágica acontece quando a pessoa infectada com dengue sofre alterações na coagulação sanguínea. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. No geral, a dengue hemorrágica é mais comum quando a pessoa está sendo infectada pela segunda ou terceira vez. Os sintomas iniciais são parecidos com os da dengue clássica, e somente após o terceiro ou quarto dia surgem hemorragias causadas pelo sangramento de pequenos vasos da pele e outros órgãos. Na dengue hemorrágica, ocorre uma queda na pressão arterial do paciente, podendo gerar tonturas e quedas.


Síndrome do choque da dengue

A síndrome de choque da dengue é a complicação mais séria da dengue, se caracterizando por uma grande queda ou ausência de pressão arterial, acompanhado de inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa que sofreu choque por conta da dengue pode sofrer várias complicações neurológicas e cardiorrespiratórias, além de insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural. Além disso, a síndrome de choque da dengue não tratada pode levar a óbito.




A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. A transmissão se dá pelo mosquito que, após um período de 10 a 14 dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida.


O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito da dengue adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de três a 15 dias para a doença se manifestar, sendo mais comum cinco a seis dias.

SAIBA MAIS 



A transmissão da dengue raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C - por isso ele se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam o embrião do mosquito da dengue podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média. Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.


O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar, transmitindo a dengue, nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento.


A fêmea do Aedes aegypti voa até mil metros de distância de seus ovos. Com isso, os pesquisadores descobriram que a capacidade do mosquito é maior do que os especialistas acreditavam.



Sintomas da dengue clássica

Os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e duram entre 5 a 7 dias. Os principais sinais são:


Febre alta com início súbito (39° a 40°C) 
Forte dor de cabeça 
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos 
Perda do paladar e apetite 
Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores 
Náuseas e vômitos 
Tontura 
Extremo cansaço 
Moleza e dor no corpo 
Muitas dores nos ossos e articulações 
Dor abdominal (principalmente em crianças). 


Sintomas da dengue hemorrágica

Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue clássica. A diferença é que a febre diminui ou cessa após o terceiro ou quarto dia da doença e surgem hemorragias em função do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. Quando acaba a febre começam a surgir os sinais de alerta:


Dores abdominais fortes e contínuas 
Vômitos persistentes 
Pele pálida, fria e úmida 
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas 
Manchas vermelhas na pele 
Comportamento variando de sonolência à agitação 
Confusão mental 
Sede excessiva e boca seca 
Dificuldade respiratória 
Queda da pressão arterial. 



Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória. A baixa circulação sanguínea pode levar a pessoa a um estado de choque. Embora a maioria dos pacientes com dengue não desenvolva choque, a presença de certos sinais alertam para esse quadro:

Dor abdominal persistente e muito forte 
Mudança de temperatura do corpo e suor excessivo 
Comportamento variando de sonolência à agitação 
Pulso rápido e fraco 
Palidez 
Perda de consciência. 

A síndrome de choque da dengue, quando não tratada, pode levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.

SAIBA MAIS 


Gripe x Dengue

Muitos casos de dengue são descobertos e tratados tardiamente pelas semelhanças que a doença possui com a gripe, deixando o paciente menos preocupado em encontrar um tratamento adequado. Há situações também em que a pessoa pode desconfiar de dengue, mas que uma simples análise dos sintomas pode eliminar essa suspeita. A principal diferença entre a febre da dengue para a da gripe é que, no caso da gripe, surgirão sintomas respiratórios normalmente nas primeiras 24 horas após o início da febre. Além disso, espirros, tosse e a produção de muco no nariz são sintomas comuns da gripe. A dengue não causa sintomas respiratórios por que o mecanismo da doença não afeta o sistema respiratório, como é o caso da gripe.





Se você suspeita de dengue, vá direto ao hospital ou clínica de saúde mais próxima. Os médicos farão a suspeita clínica com base nas informações que você prestar, mas o diagnóstico de certeza é feito com exame de sangue específico, chamado sorologia. Ele vai analisar a presença do vírus da dengue no seu sangue e leva de três a quatro dias para ficar pronto. No atendimento, outros exames serão realizados para saber se há sinais de gravidade ou se você pode manter repouso em casa.


Não existe tratamento específico contra o vírus da dengue, é possível tratar os sintomas decorrentes da doença, ou seja, fazer um tratamento sintomático. É importante apenas tomar muito líquido para evitar a desidratação. Caso haja dores e febre, pode ser receitado algum medicamento antitérmico, como o paracetamol. Em alguns casos, é necessária internação para hidratação endovenosa e, nos casos graves, tratamento em unidade de terapia intensiva.


A síndrome de choque da dengue é a complicação mais séria da dengue, se caracterizando por uma grande queda ou ausência de pressão arterial, acompanhado de inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa que sofreu choque por conta da dengue pode sofrer várias complicações neurológicas e cardiorrespiratórias, além de insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural. Além disso, a síndrome de choque da dengue não tratada pode levar a óbito.


Outras possíveis complicações da dengue incluem:

Convulsões febris em crianças pequenas 
Desidratação grave 
Sangramentos 


O mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus e suas larvas nascem e se criam em água parada. Por isso, evitar esses focos da reprodução desse vetor é a melhor forma de prevenir a dengue! Veja como eliminar o risco:

Evite o acúmulo de água


O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d'água e cisternas.


Coloque areia nos vasos de plantas


O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos. 



Dengue: previna a doença com cuidados simples - SAIBA MAIS


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Coloque desinfetante nos ralos

Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de dengue devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.


Limpe as calhas

Grandes reservatórios, como caixas d'água, são os criadouros mais produtivos de dengue, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.


Coloque tela nas janelas

Embora não seja tão eficaz, uma vez que as pessoas não ficam o dia inteiro em casa, colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito da dengue. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.


Dengue: previna a doença com cuidados simples - SAIBA MAIS
Lagos caseiros e aquários

Assim como as piscinas, a possibilidade de laguinhos caseiros e aquários se tornarem foco de dengue deixou muitas pessoas preocupadas. Porém, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos. O cuidado maior deve ser dado, portanto, às piscinas que não são limpas com frequência.


Seja consciente com seu lixo

Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.

SAIBA MAIS 


Uso de inseticidas e larvicidas

Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela Secretaria de Vigilância em Saúde têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde.



Os larvicidas servem para matar as larvas do mosquito da dengue. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d'água, enfim, nos lugares onde há água parada que não pode ser eliminada.


Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização, que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o mosquito tem hábitos diurnos. O fumacê, como é chamado, não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da dengue em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada em um momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas. Os inseticidas domésticos também são eficazes, desde que tenham explicitado na embalagem a proteção contra o mosquito da dengue.


Algumas vezes, os mosquitos e larvas da dengue desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.

SAIBA MAIS 


Uso de repelente

O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método paliativo para se proteger contra a dengue. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessária diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.


Suplementação vitamínica do complexo B

Tomar suplementos de vitaminas do complexo B pode mudar o odor que nosso organismo exala, confundindo o mosquito e funcionando como uma espécie de repelente. Outros alimentos de cheiro forte, como o alho, também podem ter esse efeito. No entanto, a suplementação deveria começar a ser feita antes da alta temporada de infecção do mosquito, e nem isso garante 100% de proteção contra a dengue. A estratégia deve se somar ao combate de focos da larva do mosquito, ao uso do repelente e à colocação de telas em portas e janelas, por exemplo.



Ralcyon Teixeira, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas 
Rafael Freitas, biólogo e pesquisador do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz 
Denise Valle, entomologista do Instituto Oswaldo Cruz 
Bianca Grassi, infectologista do Hospital Samaritano 

Vamos acabar com a dengue antes que a dengue acabe com a gente


O perigo aumentou. Agora nós temos uma preocupação dupla, não só com a dengue mas com a febre chikungunya, mas o mosquito é o mesmo. A ação de prevenção que o ministério, os estados e as prefeituras estão fazendo é a mesma e precisa do apoio pra valer da população brasileira
Se cada um fizer a sua parte, agora nos meses de verão, nós teremos capacidade de enfrentar tanto a dengue como a chikungunya e reproduzir no ano que vem o mesmo resultado positivo que tivemos em todo o Brasil, 
Com relação à febre chikungunya,  que não se pode misturar o enfrentamento das duas doenças, apesar de terem em comum o fato de serem transmitidas pelo mesmo mosquito.
A diferença é que a dengue tem uma chance muito maior de produzir casos graves e óbitos, e a febre chikungunya praticamente não produz óbitos. Entretanto, as dores articulares, nas juntas, podem durar semanas, até três meses, e em alguns casos, anos.

Projeto de combate a Dengue



Como todo ano, com a chegada das chuvas de verão, temos sempre uma epidemia de dengue que maltrata o Município de Ji Paraná, sendo imprescindível que a população seja esclarecida a respeito de suas consequências, como o acúmulo de água que propicia o desenvolvimento do inseto vetor do vírus da dengue – mosquito Aedes aegypti.

Por mais que os órgãos competentes intensifiquem as ações de controle e combate, essas não serão o bastante, caso a população não assuma seu relevante papel para atender a essa demanda, não apenas através da conscientização, evitando criar novos focos de desenvolvimento do vetor, como também envidando esforços a fim de extinguir focos deixados pelos seus pares em uma ação de consciência cidadã.

É durante a sua formação que o homem se conscientiza de seu papel na sociedade. Assim, pretendemos engajar a população discente de escolas municipais da região em campanhas de combate ao mosquito Aedes aegypti a fim de localizar potenciais focos do vetor, destruindo-os e mapeando-os de forma a minimizar a incidência da doença na região.

Conscientizar a comunidade escolar da importância de sua ação cidadã no combate dessa grave doença; identificar as áreas de epidemias na região; reconhecer os focos potenciais do vetor; reconhecer as formas imaturas e adultas do Aedes aegypti a fim de combatê-lo; adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com os potenciais focos do mosquito; destruir focos preexistentes do mosquito e fazer levantamento de casos na região.

Conscientizar a comunidade escolar da importância de sua ação cidadã no combate dessa grave doença; identificar as áreas de epidemias na região; reconhecer os focos potenciais do vetor; reconhecer as formas imaturas e adultas do Aedes aegypti a fim de combatê-lo; adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com os potenciais focos do mosquito; destruir focos preexistentes do mosquito e fazer levantamento de casos na região.

A prevenção é a única arma contra a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A Divisão de Controle das Endemias alerta para a prevenção do nascimento do Mosquito AEDES AEGYPTI, Transmissor da Dengue.




Como evitar

Para evitar a dengue, é preciso não permitir a proliferação do Aedes aegypti. Para isso, alguns cuidados são essenciais:

- Evitar acúmulo de água, latas, pneus e outros objetos. Os vasos de flores devem ter a água trocada a cada dois dias.


- Vasos sanitários que não estão sendo usados devem ficar fechados.

- As caixas d’água e outros recipientes usados para armazenar água devem ser vedados.


A colocação de tela é uma das alternativa essencial em caixa D' água, tanque, tonel e outros depósitos armazenamento de água; Alem de ser uma material barato, tem como principal objetivo evitar a proliferação do mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti.

TELA
tela
Tela

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

BLOQUEIO DE TRANSMISSÃO VIRAL COM EQUIPAMENTO PORTÁTIL


BLOQUEIO DE TRANSMISSÃO VIRAL COM EQUIPAMENTO PORTÁTIL

O bloqueio de transmissão viral com equipamento portátil consiste na aplicação de inseticida por meio de nebulização a ultra baixo volume (UBV), em pelo menos um ciclo de aplicação, iniciando no quarteirão de ocorrência e continuando nos adjacentes, considerando um raio de 150m.

No  município de Ji Paraná-Ro, a estratégia de escolha para uma ação imediata, quando se faz necessário o combate ao vetor na forma adulta, a partir da notificação de caso de dengue, não se aguardando a confirmação, sendo ou não o município infestado, com ou sem transmissão confirmada. Após, sendo confirmada a doença, aplica-se mais quatro ciclos de UBV portátil em um intervalo de 3 a 5 dias entre cada um Ciclo.
Quanto ao paciente confirmado, orienta-se telar portas e janelas, usar repelente e mosquiteiro. Deve contemplar os seguintes critérios: período de 10 dias do início dos sintomas, sintomatologia compatível e situação de infestação da(s) localidade(s) de convivência do paciente, por meio de Pesquisa Vetorial Especial (PVE), em 150m de raio. Faz-se a remoção prévia dos focos larvários, com a intensificação das visitas domiciliares e mutirões de limpeza e com a orientação à população para abrir portas e janelas e retirar pessoas, animais e alimentos.
Nessa oportunidade, a equipe da Divisão de Controle das Endemias e vigilância epidemiológica deve realizar a busca ativa de novos casos. Em cada ciclo de aplicação, é preenchido o Registro Diário de Aplicações a Ultra Baixo VolumeBloqueio de Caso e digitado no Sistema de Informação da Dengue.
Preencher um relatório para cada categoria de convivência do paciente (domicílio, trabalho, local de estudo, etc), podendo ser digitado no próprio documento no computador, ou impresso, preenchido manualmente e escaneado, devendo ser enviado em anexo para o e-mail da Regional e dengue@saude.ro.gov.br , identificando o nome do município no nome do arquivo.

Município: Ji Paraná Ro.                                                     



DADOS DO PACIENTE E DO AMBIENTE:
Nome do paciente:
Endereço:
Data de notificação no SINAN ON LINE:      /     /
Data do Início dos primeiros sintomas:      /      /
Resultado da PVE:
Focos de Aedes aegypti   sim (    )  quantos? ________   não (    )
Número de depósitos eliminados previamente ao Bloqueio: _____________
Resultado da Busca Ativa:
de entrevistas:________                 de suspeitos: _____________




AVALIAÇÃO DO BLOQUEIO DE TRANSMISSÃO:
Categoria de convivência do paciente: (     )domicílio      (     )trabalho           )local de estudo  (      ) outro: __
Data do início do Bloqueio:       /         /
Data do final do Bloqueio:          /         /
agentes envolvidos:
dias trabalhados:
de quarteirões previstos:
de quarteirões visitados:
de imóveis da área delimitada:
de imóveis inspecionados:
Estratégia de aplicação de UBV costal com relação à casa alvo:
(     ) Intra e Peri domiciliar, na casa alvo e Peri domiciliar nos outros imóveis do quarteirão.
(     ) Intra e Peri domiciliar em todas casas no lado do quarteirão da casa alvo, e nos demais lados, aplicação Peri domiciliar.
(     ) Apenas Peri domiciliar, em todo quarteirão, inclusive na quadra da casa alvo.

Nome e telefone do responsável pelas informações:
Fonte: DCEJIPA-RO-02/2015