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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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sábado, 29 de junho de 2013

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA FUNASA – ASSEF – JI-PARANA XXVI ENCONTRO DA AMIZADE – 01 a 03 DE AGOSTO 2013 "CONVIDAM TODOS OS SERVIDORES PÚBLICOS A PARTICIPAREM"




Sejam muito bem vindos... 



PROGRAMAÇÃO

LOCAL: JI-PARANA

 PERÍODO: 01 A 03 DE AGOSTO

DIA 01(Quinta feira)
9:00 h – Congresso Técnico
10 as 15:30 h – jogos de mesa
16:00 h – Inicio torneio suíço
19:30 h – Solenidade de Abertura
20:00 h - Palestra Malária e Dengue em Rondônia
20:30 h – Festival nossos talentos
21:30 h – Baile
DIA 02 (sexta feira)
Durante o dia: torneio suíço, mesa, vôlei e maia,
19:00 h Semifinal torneio suíço
21:00 h Informe sindical
21:30 h Baile
DIA 03 (Sábado)
8:00 Natação
8:30 Final torneio suíço
10:30 Cabo de guerra
11:30 h Entrega de premiações
12:30 Encerramento com almoço de confraternização

Importante:
          ·          Se faz necessário a presença de um representante da delegação participante às 9:00 horas do dia 01 para participar do Congresso Técnico, momento que será feito as inscrições e definição das chaves de confronto das modalidades. Logo em seguida serão iniciados os jogos de mesa;


ATENÇÃO PESSOAL:

Como podem ver a programação acima, o tempo esta muito espremido para realizarmos as atividades, uma vez que vamos iniciar na quinta-feira e não quarta como era de costume. Uma outra preocupação, é a expectativa de maior nº de delegações a participarem, o que dificultará executar as atividades em situação regular. Com isso, estou encaminhando como proposta de estendermos a programação para sábado a noite com baile ao final, a qual ficaria da seguinte forma:



ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA FUNASA – ASSEF – JI-PARANA
XXVI ENCONTRO DA AMIZADE – 01 a 03 DE AGOSTO 2013 



NOVA PROGRAMAÇÃO


LOCAL: JI-PARANA

PERÍODO: 01 A 03 DE AGOSTO

DIA 01(Quinta feira)
9:00 h – Congresso Técnico
10 as 15:30 h – jogos de mesa
16:00 h – Inicio torneio suíço
19:30 h – Solenidade de Abertura
20:00 h - Palestra Malária e Dengue em Rondônia
20:30 h – Festival nossos talentos
21:30 h – Baile

DIA 02 (sexta feira)
Durante o dia: torneio suíço, vôlei, maia e jogos mesa.
19:00 h Informe sindical
20:00 h Final Festival nossos talentos
21:00 h Baile

DIA 03 (Sábado)
Durante a manhã: finalização jogos de mesa
8:30 as 10:30 Semifinal torneio suíço (02 jogos)
10:30 h Natação
16:00 h Disputa suíço 3º lugar
17:00 h Final suíço
18:00 Cabo de Guerra
19:00 Encerramento com entrega de premiação, jantar e baile


AGUARDO URGENTEMENTE AS SUGESTÕES (até 01/07).  Pois temos que finalizar a programação com finalidade de expedirmos os convites às autoridades governamentais e politicas.

EMAIL: absonpraxedes@hotmail.com

Grato: Abson Praxedes de Carvalho

terça-feira, 25 de junho de 2013

Homenagem para os Servidores da Ex. Sucam/Funasa- Ji Parana Rondônia Brasil

Joaquim Teixeira               
Vereador  Joaquim Teixeira dos Santos – PMDB,  prestou uma homenagem  a todos os  servidores da Ex Sucam/Funasa, Cedido Estado Município, pelos relevantes  serviços prestados no Município  de Ji Paraná Ro, a homenagem e reconhecimento ao Senhor  Luiz Gonzaga Gomes e Francisco José da Silva Holanda  ambos representantes da categoria.  

        Evento aconteceu na Câmara Municipal de Ji Paraná,Estado de Rondônia, em Seção  Ordinária realizada  no dia  11 de Junho de 2013, aprovado por unanimidade e realizada  no dia 24 de Junho de 2013; Onde estiveram reunidos mais 120 Servidores da Ex Sucam/Funasa.

                     Senhor Vereador nós da Ex Sucam/Funasa, hoje Ministério da Saúde  agradecemos esse gesto tão valiosos pelos reconhecimentos dos nossos trabalhos prestados a nossa sociedade ji_ paranaense.   

"Obrigado".
Da esquerda para Direita: 1ª Francisco José da Silva Holanda (PADIM) 2ª Vereador  Joaquim Teixeira dos Santos e  3ª Luiz Gonzaga Gomes (GONZAGA)






  

Honra do Mérito 
LUIZ GONZAGA GOMES.

  Depoimento:

BOM DIA A TODOS!


MEU NOME É LUIZ GONZAGA GOMES.
INICIEI MEUS TRABALHOS NA SUCAM EM 1979.
TRABALHEI EM QUASE TODO ESTADO DE RONDÔNIA E, COMO REPRESENTANTE DOS DEMAIS FUNCIONÁRIOS, TENHO A CERTEZA DE QUE FIZEMOS UM BOM COMBATE. ESTOU MUITO HONRADO DE ESTAR AQUI REPRESENTANDO NOSSA CLASSE DE SERVIDORES DA EX SUCAM, HOJE CEDIDO AO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ.
QUERO DIZER QUE EU NÃO FUI ESCOLHIDO E SIM NOMEADO, POIS EM NOSSO MEIO NÃO TEM COMO ESCOLHER NINGUÉM JÁ QUE TODOS TEM PRESTADO NA MEDIDA DO POSSÍVEL UM ÓTIMO TABALHO À COMUNIDADE, TANTO NO NOSSO ESTADO COMO NO BRASIL POIS TRABALHAMOS EM OUTROS ESTADOS NO COMBATE AS ENDEMIAS. ÉRAMOS ORGULHOSOS DE ESTAR SENDO UTÉIS À COMUNIDADE, MESMO SENDO AMEAÇADOS ATÉ DE MORTE POR PARTE DAS PESSOAS QUE NÃO SABIAM A UTILIDADE DE NOSSOS TRABALHO NO COMBATE A MALÁRIA E VÁRIAS ENDEMIAS.
HOJE QUEM CHEGA EM RONDONIA NOS VÊ COM MAUS OLHOS DIZENDO QUE ESTAMOS FALTANDO COM A OBRIGAÇÃO COM O MUNICIPIO FAZENDO AMEAÇAS DIZENDO QUE ESTA AUTORIZADO A CORTAR PARTE DO NOSSO SALÁRIO. ISSO NOS DEIXA MUITO REVOLTADOS. SABEMOS SIM QUE TEMOS QUE TRABALHAR, MAS NA MEDIDA DO POSSÍVEL, POIS ESTAMOS COM A SAÚDE ABALADA.
QUERO DIZER AOS NOBRES VEREADORES QUE NESSE NOSSO TRABALHO FOMOS CONTAMINADOS POR VÁRIOS INSETICIDAS E O DDT FOI O NOSSO MAIOR INIMIGO, POIS HOJE ESTAMOS TODOS COM UM GRAU ELEVADO DE DDT EM NOSSO ORGANISMO COMPROVADO COM EXAMES. ENTRAMOS NA JUSTIÇA EM BUSCA DE INDENIZAÇÃO E VÁRIOS JUIZES NOS DERAM A CAUSA COMO GANHA, MAS ATÉ O MOMENTO NÃO FOI NOS DADO NENHUM TIPO DE ASSISTENCIA E ESTAMOS FAZENDO NOSSO TRATAMENTO POR CONTA PRÓPRIA.
QUERO DIZER TAMBÉM QUE NÃO TEMOS NENHUM APOIO PARA FAZER NOSSAS ATIVIDADES. SABEMOS QUE É REPASSADO PELO GOVERNO FEDERAL UMA QUANTIA PARA FUNDO DE SUPRIMENTO, MAS ATÉ AGORA ESSA VERBA NÃO FOI ACESSADA.
VEJA, SENHORES VEREADORES, NÃO TEMOS FORMULÁRIOS PARA O TRABALHO, NÃO TEMOS CARRO, NEM MESMO TEMOS UNIFORMES.
TEMOS FUNCIONÁRIOS COMPETENTES QUE SABEM REALIZAR BONS TRABALHOS, MAS NÃO SABEMOS FAZER PEÇAS PRA CARRO E NEM FORMULÁRIOS.
ENTENDEMOS QUE NÃO É DA NOSSA OBRIGAÇÃO MESMO ASSIM ALGUNS COLEGAS ESTÃO TIRANDO XERÓX DE FORMULÁRIO PARA OS TRABALHOS. SEI QUE AQUI TEM VEREADORES QUE SÃO TESTEMUNHAS DE NOSSOS BONS TRABALHOS, POIS NO PASSADO QUANDO NOSSO TRABALHO FOI NECESSÁRIO NÓS NÃO MEDIMOS ESFORÇOS: TRABALHAMOS ATÉ NOS SABÁDOS E FERIADOS SEM NENHUMA REMUNERAÇÃO A MAIS. AINDA FIZEMOS RECOLHIMENTO DE LIXO ONDE PODERIA SE PROLIFERAR O MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE. SABIAMOS QUE NÃO ERA NOSSA RESPONSABILIDADE RECOLHER LIXO, MAS FIZEMOS COM CARINHO. ISSO NOS DÁ O DIREITO DE DIZER QUE NÃO SOMOS MAUS SERVIDORES.
COMO DISSE NO INICIO QUE ESTOU HONRADO EM ESTAR AQUI É POR SABER QUE ESSA CASA ESTA NOS APOIANDO E RECONHECENDO QUE FOMOS ÚTEIS À SOCIEDADE. PORTANTO FICA AQUI O NOSSO APELO PARA QUE POSSAMOS CONTINUAR A DESENVOLVER NOSSO TRABALHO, MAS GOSTARÍAMOS DE CONTAR COM O MÍNIMO DE CONDIÇÕES E DIGNIDADE.
MUITO OBRIGADO A TODOS.


Honra do Mérito 
 Francisco José da Silva Holanda

Depoimento:

            Francisco José da Silva Holanda,Funcionário publico,natural do Município de Maracanaú Estado do Ceará,nascido no dia 16 de Abril de 1953,filho de José Carlos de Holanda “in memória” e Mãe Maria Helena da Silva Holanda ”, casado com Maria Lídia da Silva Holanda com ela tive Seis filhos, Maria Ludevania da Silva, Ludevan da Silva Holanda,Lucélia da Silva Holanda,Leison da Silva Holanda,Lis da Silva Holanda e Leandro da Silva Holanda.
Portanto em Fevereiro de 1959, cheguei na cidade de Vila de Rondônia com seus pais em busca de extrair Látex das seringueiras,  e a partir  de 1962 exerci atividades sociais comunitário na Igreja;  E em  03 de Março de 1974 ingressei na Sucam, onde desenvolvi as minhas atividades, como Agente de Saúde Publica e Inspetor de Endemias que desempenho até hoje 2013.   
Sendo assim ingressei na Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – Sucam. Realizei a finco as minhas  atividades de campo no combate e tratamentos à dengue,à malária, à febre amarela e a outras doenças endêmicas da Região, com atividades de borrifação de inseticida  intra-domiciliar e peri- domiciliar, aplicação de inseticida,Vacina da Febre Amarela e tratamentos focal.
Quando iam para a zona rural caminhavam uma média de16 Km por dia levamos nos ombros e braços  uma bolsa com materiais pertences, uma outra bolsa com 12 pacotes 670 Gms de DDT e três vidro de pasta com 1000 Gm, um balde/12 lts com pá de madeira e matérias didáticos, uma bomba com capacidade de 12 litros, já debilitado não tínhamos nem lugar adequado para acampar e alimentar. Muitas vezes repousei juntamente com inseticida DDT e bombas contaminadas,barracos  abandonados, Escolas e Igrejas muitas vezes  sem almoço e jantar.
     Manuseie inseticidas e apliquei uma média de 90 litros por dia do produto químico   em caráter habitual e permanente, ficando em contato com a referida química  24:00 horas, desprovidos de quaisquer treinamentos em medidas de prevenção de danos à saúde e segurança do trabalho, tais como equipamentos de proteção coletivo e individual e esclarecimentos sobre a toxicidade dos produtos utilizados.

             Portanto fui expostos a DDT, Organo Fosforado e Malation .nas décadas de 70 e 90  na  Ex-Sucam, hoje 2013 Ministério da Saúde; e fui contaminados  em virtude do meu trabalho no combate a endemias.  Fui submetido  exames laboratoriais, onde foi constatado elevados níveis de DDT, no meu organismo um percentual de 14,04% ug/dl de pesticida, os valores referencias segundo a Intoxicação Exógena Pôr pesticidas do grupo Organoclorado  o normal é de até 3 ug/dl (de acordo com a portaria de nº 12 de 06/08/83 da Secretaria de Segurança e saúde do trabalhodor através da N.R.7). como pode-se perceber de um parecer do centro de atendimento toxicológico Dr.Otávio Brasil em Brasília.



domingo, 16 de junho de 2013

Cadernos de Saúde Pública - A malária no Brasil

Cadernos de Saúde Pública - A malária no Brasil

O vetor do dengue


Pablo Pires Ferreira
O dengue é transmitido pela fêmea do mosquito Aedes aegypti, que também é vetor da febre amarela. Qualquer epidemia das duas doenças está diretamente ligada à concentração do mosquito, ou seja, quanto mais desses insetos, mais elas se farão presentes.
Ae. aegypti surgiu na África (provavelmente na região nordeste) e de lá espalhou-se para Ásia e Américas, principalmente através do tráfego marítimo. No Brasil, chegou no século XVIII com as embarcações que transportavam escravos, já que os ovos do mosquito podem resistir, sem estar em contato com a água, por até um ano.
Em 1955, uma grande campanha realizada pela Organização Pan-Americana de Saúdechegou a erradicar o Ae. aegypti do Brasil e de diversos outros países americanos. No entanto, a campanha não foi completa e o mosquito permaneceu presente em várias ilhas do Caribe, Guianas, Suriname, Venezuela e sul dos Estados Unidos, de onde voltou a espalhar-se. No fim da década de 70, o Brasil novamente contava com a presença do vetor em suas principais metrópoles.
Hoje em dia, considera-se a erradicação do Ae. aegypti praticamente impossível devido ao crescimento da população, ocupação desordenada do ambiente e à falta de infra-estrutura dos grandes centros urbanos. A industrialização também dificulta o enfrentamento desse tipo de inseto, já que os novos produtos descartáveis por ela produzidos (tais como copos e garrafas de plástico) são eliminados de forma incorreta e acabam por transformar-se em possíveis focos para a multiplicação do Ae. aegypti. Assim, o máximo que se pode fazer é controlar a presença do mosquito.
Ae. aegypti tem se caracterizado como um inseto de comportamento estritamente urbano, sendo raro encontrar amostras de seus ovos ou larvas em reservatórios de água nas matas. Mesmo assim, macho e fêmea alimentam-se da seiva das plantas, presentes, sobretudo, no interior das casas, apesar de só ela picar o homem em busca de sangue para maturar os ovos. Em média, cada Ae. aegypti vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos de cada vez. Ela é capaz de realizar inúmeras posturas no decorrer de sua vida, já que copula com o macho uma única vez, armazenando os espermatozóides em suas espermatecas (reservatórios presentes dentro do aparelho reprodutor). Uma vez com o vírus da dengue, a fêmea torna-se vetor permanente da doença e calcula-se que haja uma probabilidade entre 30 e 40% de chances de suas crias já nascerem também infectadas.
Os ovos não são postos na água, e sim milímetros acima de sua superfície, em recipientes tais como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d'água descobertas, pratos de vasos de plantas ou qualquer outro que possa armazenar água de chuva. Quando chove, o nível da água sobe, entra em contato com os ovos que eclodem em pouco mais de 30 minutos. Em um período que varia entre cinco e sete dias, a larva passa por quatro fases até dar origem a um novo mosquito.
Experiências demonstram que a melhor oportunidade para enfrentar o Ae. aegypti se dá na fase larval, pois o mosquito tem apresentado resistência aos inseticidas. A presença dos mosquitos depende muito das condições climáticas (mais chuvas, mais mosquitos) e de políticas públicas. Especialistas ainda consideram os guardas sanitários a melhor maneira de controlar a presença do Ae. aegypti, pois somente visitas periódicas feitas de casa em casa são eficientes para combater o mosquito e ensinar a população a enfrentar o inseto. Além disso, faz-se necessário um constante monitoramento de terrenos baldios, casas abandonadas e quaisquer outros logradouros que possam servir de possíveis focos para a procriação do vetor do dengue.
Perguntas mais freqüentes (respondidas por Anthony Guimarães):
1) Por que o DDT e a utilização de aviões e helicópteros (como já ocorreu nos EUA) é eficiente para outros mosquitos e ineficiente para combater o Ae. aegypti?R: Nos EUA, e em outros lugares, o uso de aviões para pulverizar inseticida destina-se ao controle de insetos, inclusive mosquitos, que freqüentam rotineiramente ambientes extradomiciliares (fora das casas). O Ae. aegypti permanece quase que exclusivamente dentro das casas, onde inseticidas pulverizados de avião não atingem. Nos EUA o controle visava o transmissor da Febre do Nilo, um mosquito do gênero Culex e que não vive dentro das casas.
2) Qual o ambiente preferido pela fêmea. Em quais condições (temperatura, ventos) ela não sobrevive ou não se torna ativa? Onde elas são mais comumente encontradas?R: As fêmeas e os machos (que geralmente acompanham as fêmeas) ficam dentro das casas (sob mesas, cadeiras, armários etc.). A temperatura ideal fica em torno dos 24 e 28 oC. Temperaturas acima dos 32 oC e abaixo dos 18 oC costumam inibir a atividade do Ae. aegypti e quando ficam acima dos 40 oC e abaixo dos 5 oC são letais.
3) Há possibilidade de outra espécie de Aedes transmitir dengue? Se existe, até aqui, o que impede isso de acontecer?R: Sim. O Ae. albopictus também pode transmitir dengue. A transmissão não é comum porque o Ae. albopictus não costuma freqüentar o domicílio como o Ae. aegypti.
4) Das formas de prevenção (complexo B, borra de café, água sanitária, levedo de cerveja, vela de andiroba, repelentes, inseticida caseiro etc), quais são realmente eficientes?R: Levedo de cerveja e complexo B não devem ser utilizados, pois, nas dosagens capazes de afugentar os mosquitos, podem ser prejudiciais à saúde. Borra de café pode ser eficiente dentro de uma rotina periódica a cada dois dias. Água Sanitária não tem se mostrado eficaz nas dosagens preconizadas (uma colher de chá para um litro d'água), em altas concentrações pode matar a larva em 24h. Vela de andiroba tem eficácia parcial e pode ser usada em ambientes fechados com no máximo 12 metros quadrados. Repelentes e inseticidas caseiros podem ser usados seguindo as recomendações da embalagem ou recomendação médica no caso de crianças e pessoas sensíveis.
5) Existe algum meio natural para combater o Ae. aegypti? Tais como vermes que parasitam as larvas, predadores naturais etc.R: O mecanismo natural mais eficaz para o Ae. aegypti é o bioinseticida BTI (Bacillus thuringiensis israelensis), que ataca a larva do Ae. aegypti e pode ser utilizado em reservatórios domésticos, inclusive caixa d'água. Predadores naturais (larvas e ninfas de insetos, nematódeos, pequenos vertebrados), que também atacam as larvas de mosquitos, não se criam em reservatórios domésticos, onde estão as larvas do Ae. aegypti.
6) Até que ponto a utilização de venenos, como o DDT e os larvicidas podem afetar o meio ambiente? Quais (se existirem) seus efeitos colaterais?
R: Qualquer inseticida usado indiscriminadamente traz danos ao meio ambiente. O contato direto e permanente com produtos químicos pode ocasionar desequilíbrio ambiental e problemas a saúde do homem. Por esse motivo o uso desses inseticidas é restrito aos órgãos governamentais ou credenciados, que possuem equipes de técnicos capazes de eleger a dosagem e o inseticida a ser utilizado.
7) O vírus causa problemas ao mosquito?
R: Não.
8) Como é o ciclo do vírus dentro do mosquito?R: Para se tornar infeccioso ao homem o vírus passa por um período de incubação no mosquito de 10 dias. Após essa fase o mosquito estará infectado para o resto da vida e transmitirá o vírus em todas as picadas que realizar.
9) Quais as principais linhas de pesquisa desenvolvidas na Fiocruz em relação ao Aedes?
R: O Ae. aegypti talvez seja o mosquito mais bem estudado até hoje. O seu controle está diretamente relacionado à eliminação dos criadouros domésticos, considerando-se os conhecimentos existentes sobre a sua biologia. No campo da entomologia (parte da ciência que estuda os insetos), a Fiocruz vem desenvolvendo várias linhas de pesquisa sobre a biologia e ecologia de mosquitos vetores de doenças no Brasil:
1. Potencialidade de espécies silvestres transmissoras de arboviroses e malária conviverem com o homem em áreas peri-urbanas, rurais e turísticas.
2. O impacto causado pela construção de hidrelétricas, atividades de mineração (inclusive garimpos clandestinos) e assentamento de novos colonos ("sem terra") em áreas com alto risco de doenças transmitidas por mosquitos (malária, febre amarela silvestre e outras arboviroses).
3. Estudos sobre a biologia e ecologia de mosquitos em ambiente silvestre (Parques Nacionais e Estaduais), visando fornecer subsídios para o controle daqueles que eventualmente venham a transmitir doenças ao homem.
Fonte: Anthony Érico Guimarães, entomologista da Fiocruz

sexta-feira, 14 de junho de 2013

MENSAGENS DE CONDOLÊNCIAS SOBRE FALECIMENTO DE DURVAL SANTANA CHAVES 14/06/2013

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MENSAGENS DE CONDOLÊNCIAS SOBRE FALECIMENTO DE  
DURVAL SANTANA CHAVES
 faleceu Hoje dia 14 de Junho de 2013 por volta das 7:00 Horas da manhã                   por conseqüência de um câncer  


Nota de Pêsames


Aos familiares e amigos de DURVAL SANTANA CHAVES Neste momento de dor vimos  nos solidarizar com a família, os amigos e todos que trabalharam com "aquele" que fez avançar o trabalho em favor dos menos favorecidos com maestria técnica e, sobretudo com grande espírito de Humanidade. DURVAL era antes de tudo um grande exemplo perante os companheiros de trabalho é uma perda imensurável, mas o céu ganhou... Que Deus o tenha junto dele, na luz sua da sua graça.


São os sentimentos de todos os funcionários da Divisão de Controle de Endemias de Ji Paraná Rondônia

Informo que DURVAL SANTANA CHAVES,era funcionário da Ex Sucam e Funasa.


Ji Paraná 14 de Junho de 2013

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Os Heróis que atuam no combate as Endemias em Ji Paraná Rondônia Brasil

       Além dos servidores que atuam nos trabalhos de rotina de campo, existem 10 servidores  que trabalham realizando os  bloqueios  para combater o alado ou seja o mosquito já na sua fase adulta, um trabalho de suma importância que ainda está sob a responsabilidade do Estado mas quem executa são os  Servidores cedido do Ministério da Saúde para Secretaria Municipal de Saúde no setor da Divisão de Controle de Endemias  do Município de Ji Paraná Rondônia.

Considerações sobre a técnica de Ultra Baixo Volume 
A tecnologia de aplicação de inseticidas a Ultra Baixo Volume - UBV é uma prática que 
vem sendo utilizada desde o inicio da década de 1960 e, um dos primeiros documentos 
de normatização desta técnica foi feito pelo Exército Americano pelo Armed Forces Pest 
Management Board, por meio do Memorando nº 13 (TECHNICAL INFORMATION 
MEMORANDUM NO. 13 do Centro Médico do Instituto Walter Reed), podendo ser 
acessado na íntegra no endereço eletrônico: 
http://www.afpmb.org/pubs/tims/tim13.htm#Equipment. (acessado em.29./07/2010), 

Nossos colegas merecem uma logística melhor para desempenhar suas atividades, só para vocês terem uma idéia os inseticidas que eles aplicam e manuseiam é necessário exame de colinesterase a cada 15 dias, eles também realizam manutenção das maquinas que trabalham.


Parabeniza esses guerreiros que até então não são valorizados pelo trabalho que desempenha pelo estado, afinal quem leva os bônus do fruto da mão de obra deles é o governo do estado e a União, independência e valorização desses profissionais de Ji Paraná Rondônia já!


Conheçam a norma técnica deste trabalho Clicando aqui