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sexta-feira, 22 de março de 2024

Aplicacação de incetissidas

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/









Atribuições Agentes de Campo

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Atribuições Agentes de Campo 

Na organização das ações, o agente de campo é o responsável direto pela execução de todas as atividades em campo de vigilância e controle do Aedes aegypti, independentemente da situação do município. Ele tem como função primordial detectar focos precocemente, eliminar potenciais criadouros e orientar a comunidade por meio de ações educativas. Suas atribuições na vigilância no controle dos vetores são:  inspeção em Armadilhas (ARM) e Pontos Estratégicos (PE) nos municípios, com pesquisa larvária para identificação de focos;  pesquisa larvária em imóveis nas atividades de Delimitação de Foco (DF), Levantamento de Índice e Tratamento (LI+T) e Levantamento Rápido de Índice (LIRAa) ou Levantamento de Índice Amostral (LIA);  eliminação de criadouros, tendo como método de primeira escolha o controle mecânico (remoção, destruição, vedação, etc.);  tratamento e eliminação de depósitos nos imóveis em áreas de foco ou infestadas;  execução do tratamento focal e perifocal como medida complementar ao controle mecânico, aplicando inseticidas autorizados, conforme orientação técnica;  direcionamento à população sobre as formas de evitar a proliferação dos vetores;  utilização correta dos equipamentos de proteção individual indicados para cada situação;  repasse ao supervisor da área dos problemas de maior grau de complexidade e daqueles não solucionados;  atualização do cadastro de imóveis, das armadilhas e dos pontos estratégicos de sua área de trabalho, além do Reconhecimento Geográfico (RG);  registro correto das as informações referentes às atividades executadas nos formulários específicos;  atualização de seu itinerário de trabalho (Anexo 2) junto à coordenação do programa.

Supervisor de campo 

É o responsável pelo trabalho realizado pelos agentes de campo, sob sua orientação. É também o elemento de ligação entre os seus agentes, o supervisor geral e a coordenação dos trabalhos de campo. Suas principais atribuições:  acompanhamento da execução dos programas tendo em vista não só a produção, mas também a qualidade do trabalho;  organização e distribuição dos agentes, dentro da área de trabalho, acompanhando o cumprimento de itinerários;  verificação do estado dos equipamentos, assim como da disponibilidade de insumos;  capacitação do pessoal sob sua responsabilidade, de acordo com estas instruções, principalmente quanto: • à técnica de pesquisa larvária em pontos estratégicos, armadilhas e imóveis; • ao acompanhamento do fluxo de formulários e preenchimento correto de boletins; • ao tratamento (focal e perifocal); • ao manejo e à manutenção dos equipamentos de aspersão; • às noções sobre inseticidas, sua correta manipulação e dosagem; • à orientação sobre o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI).  trabalho em parceria com associações de bairros, escolas, unidades de saúde, igrejas, centros comunitários, lideranças sociais, clubes de serviços, etc. que estejam localizados em sua área de trabalho;  avaliação periódica, tanto com os agentes de campo quanto com o supervisor geral, das atividades em relação ao cumprimento de metas à qualidade das ações empregadas. É, ainda, função do supervisor de campo a solução de possíveis recusas, em auxílio aos agentes de campo, objetivando reduzir pendências, cabendo-lhe manter atualizados os mapas e o reconhecimento geográfico de sua área. Tal como os agentes de campo, o supervisor também deve fornecer seu itinerário à supervisão geral e à coordenação do programa.

Supervisor Geral 

O supervisor geral é o servidor de campo ao qual se atribui maior responsabilidade na execução das atividades. É o responsável por planejar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades operacionais de campo. Suas atividades exigem não só o integral conhecimento de todos os recursos técnicos empregados na vigilância no controle do Aedes aegypti, mas também capacidade de discernimento na solução de situações não previstas e, muitas vezes, emergenciais. São funções do supervisor geral:  participar do planejamento das atividades para a vigilância e o controle do vetor;  elaborar, junto com os supervisores de área, o programa de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;  supervisionar e acompanhar as atividades desenvolvidas nas áreas;  manter a coordenação do programa informada sobre as atividades desenvolvidas;  fornecer suporte para suprir as necessidades de insumos, equipamentos e instrumentais de campo;  participar da organização e execução de treinamentos e reciclagens do pessoal de campo;  avaliar, junto com os supervisores de área e o coordenador do programa, o desenvolvimento das atividades nas suas áreas, com relação ao cumprimento de metas e qualidade das ações empregadas;  participar das avaliações dos resultados do programa no município;  trabalhar em parceria com entidades que possam contribuir com as atividades de campo nas suas áreas de trabalho;  implementar e coordenar ações que possam solucionar situações não previstas ou consideradas de emergência.

Coordenador 

As principais atribuições do profissional responsável por organizar, gerenciar, conduzir e acompanhar as ações do programa de controle da dengue são:  acompanhar e analisar os indicadores entomológicos e epidemiológicos, utilizando-os para subsidiar a tomada de decisão;  supervisionar a alimentação dos dados epidemiológicos e entomológicos, preparando relatórios sobre a situação do município;  gerenciar as diferentes logísticas envolvidas no controle do Aedes aegypti;  promover reuniões periódicas com supervisores gerais, supervisores de campo e demais parceiros do trabalho, no âmbito institucional e junto à comunidade;  acompanhar o andamento e a conclusão dos trabalhos;  acompanhar o andamento das atividades, buscando alternativas de solução para a redução ou superação dos problemas identificados, promovendo parcerias (governamentais e não governamentais);  gerenciar os estoques municipais de inseticidas e larvicidas;  promover a compra das vestimentas e equipamentos necessários à rotina de controle vetorial;  adquirir os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para a aplicação de inseticidas e larvicidas nas ações de rotina;  gerenciar a realização periódica dos exames de colinesterase.


Material de Campo 

De acordo com suas funções, e quando o exercício delas o exigir, os agentes de campo e supervisores devem levar consigo os seguintes materiais:  1 bolsa para acondicionar o material de campo;  1 bacia plástica pequena (de cor clara ou transparente);  1 litro de álcool 70% para remessa de larvas ao laboratório;  1 pacote de algodão;  mapas das áreas a serem trabalhadas no dia;  1 lápis;  1 apontador;  1 caneta;  1 borracha;  1 compasso (supervisor);  1 calculadora;  1 tubo de cola;  2 pesca-larvas de nylon de cores diferentes (preto e branco), sendo um para coletar amostras de água potável e outro para água suja;  2 sacos plásticos para guardar o pesca-larvas;  1 escova pequena;  1 flanela;  1 fita métrica;  1 lanterna em boas condições, com pilhas;  1 prancheta;  3 pipetas tipo conta-gotas;  1 pipetão;  20 metros de barbante;  1 concha;  tubitos em quantidade suficiente para acondicionamento de larvas;  formulários para registro de dados, em quantidade suficiente para um dia de trabalho;  inseticida, em quantidade suficiente para o trabalho de um dia;  manual de instruções;  1 pasta com elástico para guardar papéis;  1 protetor solar;  1 repelente. Todos os profissionais devem utilizar uniformes e identificação para o trabalho de campo, conforme modelo adotado pelo município. Os agentes devem portar um relógio de sua propriedade, para registrar no formulário os horários das visitas domiciliares. Para facilitar sua localização durante o trabalho, o servidor de campo deve manter seu itinerário atualizado.

Técnica de Visita Domiciliar

A visita domiciliar é realizada nas atividades de Delimitação de Foco (DF), Levantamento de Índice com Tratamento (LI+T), Tratamento (T), Pesquisa Vetorial Especial (PVE), Bloqueio de Transmissão (BT), Revisão de Área (RA), Investigação de Denúncia (ID) e Levantamento Rápido de índice (LIRAa)/ Levantamento de índice Amostral (LIA). Os objetivos dessa atividade são: identificar recipientes para a proliferação do Aedes aegypti, orientar a população sobre os cuidados a serem tomados para evitar o desenvolvimento do mosquito, eliminar recipientes inservíveis e tratar daqueles que não podem ser eliminados. A seguir, descrevemos os passos a serem seguidos pelo agente numa visita domiciliar: 1. preencher o Boletim de Campo FAD1 corretamente (cabeçalho e endereço); 2. identificar-se (com uniforme e identificação oficial da instituição) ao proprietário, descrevendo o motivo do trabalho que será realizado naquele local; 3. pedir permissão ao proprietário ou responsável e convidá-lo para acompanhar a visita; 4. proceder a visita na área externa. Como sugestão, quando possível, percorrer a área da direita para a esquerda (sentido horário); 5. proceder a visita em todos os cômodos internos, sempre acompanhado por um responsável, seguindo o mesmo fluxo ilustrado na Figura 11; 6. orientar o responsável, durante toda a visita, quanto à prevenção e ação frente a possíveis criadouros encontrados; 7. ao concluir a visita, finalizar o preenchimento do Boletim de Campo; 8. preencher a ficha de visita com nome (legível), data, atividade e horário de saída, solicitando que o responsável guarde-a em local seguro, para que nela possa ser registrada a próxima visita, bem como para uso em supervisão.

Observação 

As visitas domiciliares jamais podem ser realizadas quando não houver um responsável maior de idade. Para que as orientações sejam efetivas e para a segurança do agente, esse responsável deve sempre acompanhar a visita, em todos os cômodos. O agente de campo deve sempre informar o número de telefone da Secretaria Municipal de Saúde ou da Coordenação do Programa Municipal de Controle da Dengue para que o morador possa entrar em contato quando desejar. Durante a visita, também deverão ser identificados, inspecionados e tratados (se indicado) todos os recipientes suspensos e de difícil acesso (calhas, caixas d’água, edifícios em construção, grandes ferros-velhos, entre outros). Porém, considerando a necessidade de equipamentos especiais para acesso a tais locais, faz-se necessário, nesses casos, que o trabalho seja feito por equipes especiais, de preferência motorizadas e equipadas com escadas, cordas, equipamentos de segurança (conforme definido na NR 35), além do material de rotina do agente. Destaca-se que, numa área com a presença do vetor, não deve haver pendências de imóveis e depósitos. Os itinerários das equipes de difícil acesso serão feitos pelos supervisores. Essas equipes só devem atuar quando o trabalho realmente não puder ser feito pelos agentes de campo, na rotina.

 Depósitos (Recipientes) 

Todos os recipientes que contenham água deverão ser cuidadosamente inspecionados, pois qualquer um poderá servir como criadouro ou foco de mosquitos. Os reservatórios de água para o consumo deverão ser mantidos tampados e vedados. Os depósitos vazios que possam conter água devem ser mantidos secos, tampados ou protegidos da chuva e, se inservíveis, eliminados pelos moradores com orientação do agente. O agente de campo recomendará ao responsável manter o imóvel e os quintais limpos, evitando, dessa forma, a proliferação de mosquitos. A classificação dos depósitos e as ações indicadas sobre criadouros do Aedes aegypti podem ser visualizados no Quadro 3. É fundamental que os conceitos abaixo sejam compreendidos, pois serão importantes no preenchimento dos boletins de campo. Depósito Inspecionado É todo depósito com água, examinado pelo agente de campo com o auxílio de algum material da bolsa de campo (bacia plástica, fonte de luz, pesca-larva, pipeta, concha etc). Depósito Tratado É aquele onde foi aplicado inseticida (larvicida ou adulticida). Depósito Eliminado É aquele que foi destruído ou inutilizado como criadouro de mosquito.

Suscetibilidade e Imunidade

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Suscetibilidade e Imunidade 

Todas as pessoas são susceptíveis aos 4 sorotipos da doença, ou seja, não há proteção natural contra o vírus. Uma vez que se tenha contraído dengue, pelo sorotipo 2, por exemplo, o organismo fica protegido contra esse sorotipo por toda a vida e contra os outros três (1, 3 e 4) apenas por algum tempo. Após um período de 3 a 6 meses, é possível contrair dengue por um desses outros sorotipos. Aspectos Clínicos A dengue pode se manifestar de diferentes formas, sendo classificada em: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave (Quadro 1). a) Dengue (Grupo A e B) Pessoa que viva em área onde se registram casos de dengue, ou que tenha viajado nos últimos 14 dias para área com ocorrência de transmissão de dengue (ou presença de Aedes aegypti). Deve apresentar febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e duas ou mais das seguintes manifestações: náusea, vômitos, exantema, mialgias, artralgia, cefaleia, dor retro-orbital, petéquias, prova do laço positiva e leucopenia. b) Dengue com sinais de Alarme (Grupo C) É todo caso de dengue que, no período de defervescência da febre, apresenta um ou mais dos seguintes sinais de alarme: • dor abdominal intensa e contínua, ou dor em apalpação do abdome; • vômitos persistentes; • acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico); • sangramento de mucosa; • letargia ou irritabilidade; • hipotensão postural e/ou lipotimia; • hepatomegalia maior do que 2 cm; • aumento progressivo do hematócrito. c) Dengue Grave (Grupo D) É todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos resultados a seguir: • Choque devido ao extravasamento grave de plasma evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a 3 segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente ≤20 mmHg, hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória. • Sangramento grave, segundo a avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumosa, sangramento do sistema nervoso central). • Comprometimento grave como: dano hepático importante (AST/ALT>1.000), mudança no sistema nervoso central (alteração da consciência), no coração (miocardite) ou em outros órgãos.

Noções sobre dengue, febre amarela, chikungunya e zika

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1. Noções sobre dengue, febre amarela, chikungunya e zika 

1.1 Dengue É uma doença típica de áreas tropicais e subtropicais, causada por arbovírus do gênero
 Flavivirus, transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti (Brasil) e Aedes albopictus (Ásia), geralmente de caráter epidêmico (que atinge um número muito grande de pessoas em um dado momento). Agente Etiológico (quem causa a doença) O vírus da dengue (Flavivirus). Existem 4 sorotipos: DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4. Vetores (quem transporta o vírus) Aedes aegypti: mosquito responsável pela transmissão dos vírus da dengue no Brasil e nas Américas. Aedes albopictus: mosquito que mantém a dengue na Ásia sob a forma endêmica (que atinge um número de pessoas num determinado período). Apesar da sua existência nas Américas, até o momento, não está associado à transmissão do vírus da dengue. Hospedeiro/ Reservatório (quem abriga o vírus) A fonte de infecção e o hospedeiro vertebrado são o homem. Na Ásia e na África, foi descrito também um ciclo selvagem envolvendo macacos. Modo de Transmissão A transmissão se faz quando um mosquito fêmea pica uma pessoa com dengue no período de viremia (de 1 dia antes até 5 dias após o aparecimento dos primeiros sintomas) e suga o sangue com vírus. O vírus deslocar-se-á e multiplicar-se-á no aparelho digestivo e nas glândulas salivares do mosquito (fêmea), que, após 8 a 14 dias, estará pronto para transmiti-lo a todas as pessoas que picar durante a sua vida (6 a 8 semanas).

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Controle Efetivo Contra a Dengue em Ji Paraná: Ações Ampliadas pela Divisão de Controle de Endemias

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Ji Paraná, 17 de janeiro de 2024




















No empenho contra a proliferação do Aedes aegypti, a Divisão de Controle de Endemias de Ji-Paraná está implementando medidas significativas para o combate à dengue. Sob a liderança da Diretora da Vigilância em Saúde, Luzimeire Mosquini Costa, a equipe intensifica esforços visando a proteção da comunidade local.

No ano de 2023, foram desenvolvidas ações práticas, como a educação em saúde, nas escolas, durante todo o ano letivo. Durante esse período, palestras educativas foram ofertadas para crianças do ensino fundamental em diversas escolas no município de Ji-Paraná, destacando a importância da participação ativa da comunidade na prevenção da doença. A divisão também intensificou visitas domiciliares, identificando e eliminando possíveis criadouros do mosquito. É importante salientar que as palestras nas escolas infantis terão continuidade em 2024, após o início do ano letivo. A Divisão de Controle de Endemias planeja manter essa iniciativa educativa durante todo o ano letivo, assegurando que a conscientização sobre a prevenção da dengue seja uma constante na vida dos estudantes.

Luzimeire Mosquini, destaca: "Estamos comprometidos em educar a comunidade sobre práticas eficazes para eliminar possíveis focos do Aedes aegypti. A prevenção começa em casa, e a colaboração de cada cidadão é essencial para a saúde coletiva.

Em conjunto, também foi realizado o LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti) em dezembro de 2023, que tem como objetivo o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, sendo uma metodologia que permite o conhecimento de forma rápida, por amostragem, da quantidade de imóveis com a presença de recipientes com larvas de Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya, Febre pelo vírus Zika e Febre Amarela. O último LIRAa, indicou uma infestação predial de 2,9%. Esses dados são essenciais para direcionar as ações, priorizando áreas com maiores demandas de criadouros, facilitando assim, sua eliminação.  Luzimeire Mosquini, explica: "O LIRAa nos fornece uma visão detalhada da infestação em diferentes bairros, permitindo priorizar ações onde são mais necessárias.

A Divisão, tem realizado bloqueios de Ultra Baixo Volume (UBV), para conter a disseminação do vírus, sendo um método eficaz para a eliminação do mosquito adulto, esse bloqueio é realizado de acordo com as notificações recebidas através da Divisão de Vigilância Epidemiológica.

Vale ressaltar que, a comunidade de Ji Paraná é incentivada a colaborar ativamente, adotando medidas preventivas em suas residências e que vem cooperando e apoiando as iniciativas da Divisão de Controle de Endemias. Em tempos desafiadores, a união da população é fundamental para enfrentar o desafio da dengue.