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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Combate ao Aedes é intensificado com inseticida em ruas de Ji-Paraná

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Veneno mata o mosquito apenas na fase adulta
(Foto: Pâmela Fernandes/G1) 

Combate ao Aedes é intensificado com inseticida em ruas de Ji-Paraná
O combate ao vírus da dengue será intensificado com o uso do veneno Ultra Baixo Volume (UBV) pesado em Ji-Paraná, cidade situada a cerca de 370 quilômetros de Porto Velho, a partir desta semana. O veneno será pulverizado sempre no início da manhã ou no fim da tarde em locais onde há suspeita de pessoas infectadas com o vírus transmitido pelo Aedes. Os trabalhos devem continuar até o mês de março.

O produto tem um sistema aerossol e substitui o antigo fumacê. De acordo com o responsável pelo programa de UBV, Valdir Madruga, esta arma contra o vírus só será utilizada nos locais onde já há suspeitas de doenças transmitidas pelo mosquito. "Através de uma indicação da equipe de epidemiologia de onde houve caso de suspeita de dengue é que vamos àquele local para matar o mosquito transmissor e impedir que contamine outras pessoas", explica.

Os carros devem passar às 6h ou às 18h em uma circunferência de 300 metros da casa da pessoa que tiver contraído a doença. "Estes horários são mais propícios pois há menos correntes de ar, assim, o veneno fica mais tempo", justifica Valdir. 




UBV será pulverizado em regiões com casos de suspeita de dengue em Ji-Paraná (Foto: Pâmela Fernandes/G1)A equipe de combate explica que para melhor efeito, os moradores devem abrir suas casas para que o veneno também mate os mosquitos que estejam escondidos lá. 

O inseticida age por cerca de 2h horas, mas o mosquito só morrerá, pelo menos, 24 horas depois do contato com o veneno. "Às vezes, pela demora do mosquito morrer, as pessoas acham o veneno não prestou. Mas, ele demora mesmo. É que colocamos uma quantidade que não oferece riscos à saúde humana. O mosquito vai morrendo aos poucos", afirma Madruga. 

Mesmo que o UBV seja considerado uma grande arma contra o mosquito, Madruga afirma que a principal arma contra o mosquito é a manutenção feita pelos moradores. "Este veneno não mata apenas os mosquitos, mas também outros insetos como abelhas e formigas, que são importantes no meio ambiente. Além disso, ele também não elimina o criadouro, só mata os mosquitos adultos. A ajuda da população é o que pode mesmo acabar com a proliferação do mosquito da dengue", acredita. 



Fonte: G1/]RO
Fotógrafo: Divulgação

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Trabalho realizado no Quartel da PM, em apoio às ações de combate ao Aedes aegypti, de iniciativa da nossa gloriosa Polícia Militar em Ji-Paraná. em Fevereiro de 2017


Embora simples, esse trabalho é de fundamental importância para interromper o ciclo da doença. "Sempre que é identificado algum foco dentro de qualquer imóvel, o agente de saúde o trata com aplicação de larvicida, elimina definitivamente ou faz aplicação espacial de inseticida nos locais onde está ocorrendo a transmissão. O mais importante para controlar o Aedes Aegypti é eliminar definitivamente ou guardar os objetos que por ventura venham acumular água pela chuva em local cobertos, as caixas D´água e fossas devem ser muito bem tampadas.

O cuidado com a limpeza é a melhor forma de controlar  ou eliminar qualquer tipo de doenças  transmitida por mosquitos 

Agente de Saúde Ailton Miranda 





Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Mutirão de Limpeza contra ao Aedes Aegypti realizado no dia de Sábado dia 04 de Fevereiro 2017.

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

         Um mutirão de limpeza para combater o mosquito Aedes aegypti aconteceu no sábado  dia 04 de Fevereiro de 2017, em JI PARANÁ RO.
 A ação  foi realizada no bairro Jardim Presidencial,durante toda a manhã, 
onde toda população participou da retirada de lixos que podem acumular água e foram  colocados em frente as suas residencias para ser recolhido.

               O bairro Presidencial tem cerca de 2.500 moradores 

           As ações foram desenvolvidas com o apoio de máquinas na retirada de entulhos e materiais do bairro com a participação da comunidade. os Agentes de Saúde da SEMUSA adentraram nas residencias fazendo o chamamento dos moradores a participarem da retirada de lixos como pneus, geladeiras velhas, carcaças entre outros, pois as máquinas recolheram todos os entulhos que foram colocados em frentes as residencias no mesmo dia. 

         A força tarefa uniu equipes da Secretaria Municipal de Saúde, de Meio Ambiente (Semeia) e de Obras e Serviços Públicos (Semosp).