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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A Secretaria Municipal de Saúde de Ji Paraná Ro. orienta a população a intensificar o combate ao Aedes aegypti.

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

A Secretaria Municipal de Saúde de Ji Paraná Ro. orienta a população a intensificar o combate ao Aedes aegypti. Em condições favoráveis, a exemplo do verão, altas temperaturas e chuvas, aumentam o risco de formação de criadouros do mosquito. O combate ao Aedes deve ser periódico. Afinal, tudo que acumula água pode ser foco do mosquito, transmissor de três doenças que podem até matar: dengue, chikungunya e zika.
A primavera é uma estação que oferece condições favoráveis para intensificar as ações de controle do Aedes aegypti, uma vez que é período de baixa infestação do mosquito e com menor número de notificações das doenças transmitidas por ele.
Por isso, a Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância de reforçar o combate ao vetor nesta época para reduzir a quantidade de mosquitos e casos no verão.
A Divisão de Controle de Endemias de Ji Paraná explica que o verão é o período de maior proliferação do mosquito devido a combinação da alta temperatura e chuvas, que facilitam a reprodução do Aedes aegypti nos locais de água parada. E na primavera, exatamente o período que antecede o verão, é preciso eliminar todas as possibilidades de proliferação do mosquito.
“Se agora intensificarmos a busca dos criadouros e eliminá-los, lavando as bordas de vasilha de animais, cobrindo bem a caixa d’água, não deixando expostos recipientes que possam acumular água, entre outras medidas, vamos entrar no verão com uma quantidade menor de mosquito e, consequentemente, um número menor de pessoas picadas e infectadas.
Além de reservar um dia da semana para conferir os locais propícios para reprodução do mosquito dentro de casa, e muitas vezes menos óbvios, como a bandeja que fica atrás da geladeira, a SEMUSA reforça para os quintais, pois podem esconder focos do mosquito.
“No quintal, a chuva enche os depósitos que estão ao ar livre. Por isso, temos que eliminar tudo que acumule água, como sacola de plástico, garrafas pet, entre outros recipientes. Às vezes, a forma de se empilhar materiais de construção pode formar focos do mosquito. Mas é importante manter o quintal livre de lixo e entulhos.
Os ralos também precisam ser cobertos e os vasos sanitários devem ser mantidos com a tampa fechada, quando pouco usados. Outra dica é tentar evitar o uso de pratos de planta ou optar por aquelas que exijam menos água, se no caso estiverem localizadas em locais de pouca visualização. A caixa d’água também é outro reservatório que necessita de cuidados para que não seja criadouro do Aedes aegypti.
“A caixa d’água por ser um recipiente fixo, que dificilmente precisará ser descartado ou deslocado, precisa ganhar um trabalho também definitivo, como uma tampa que encaixe perfeitamente, e se possível uma tela antes da tampa. Por isso, vale destacar que a medida principal para enfrentarmos o mosquito é a mudança de hábitos e a adoção de soluções definitivas. Pois, com essas mudanças a população consegue colaborar com a sua própria saúde e com a saude de todos.


Em 2016, o Brasil registrou 1.987.678

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/



Em 2016, o Brasil registrou 1.987.678 casos das três principais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti no Brasil: dengue, zika e chikungunya. As arboviroses provocaram 846 mortes. Os dados são do boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (2), que contabilizam os casos registrados até o dia 31 de dezembro.

Ao todo, foram 1.500.535 casos de dengue, 11,1% a menos que em 2015. De chikungunya, foram 271.824 casos em 2016, um aumento de 606% em relação ao ano retrasado. Zika teve 215.319 casos registrados em 2016, mas em 2015 ainda não eram enviadas notificações sobre a doença ao ministério.

O número de óbitos pelas doenças do Aedes foi menor em 2016 em comparação a 2015, quando 866 mortes pelas arboviroses foram registradas.

Os dados mostram ainda que 2016 foi o ano com o segundo maior número de casos de dengue no Brasil desde 1990, quando os dados começaram a ser registrados no Brasil, perdendo só para 2015.

Segundo o infectologista Juvêncio José Duailibi Furtado, coordenador científico da Sociedade Paulista de Infectologia, o aumento das doenças transmitidas pelo Aedes no Brasil nos últimos tempos se deve a uma falha no combate ao mosquito. “Não conseguimos controlar população de mosquitos”, diz. “Existem vários vírus chegando ao Brasil: zika, chikungunya e mayaro. Mas o transmissor é o mesmo, o Aedes, por isso nosso grande desafio é combatê-lo.” 
fonte: g1 noticias