O direito à saúde, elevado à categoria dos direitos fundamentais, por estar interligado ao direito à vida e à existência digna, representa um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, sendo considerado pela doutrina e legislação uma obrigação do Estado e Município uma garantia de todo.
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A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.
Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.
Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito.
Em 1865 foi descrito o primeiro caso de dengue no Brasil, na cidade de Recife, sendo considerada epidêmica em 1846, quando se espalhou por vários estados, como Rio de Janeiro e São Paulo. Acredita-se que o mosquito Aedes aegypti chegou ao Brasil pelos navios negreiros, uma vez que as primeiras aparições do mosquito se deram no continente africano. No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito que chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950.
A dengue voltou a acontecer no Brasil na década de 1980, tendo seus primeiros novos casos em Roraima pelos vírus DEN1 e DEN4. Em 1990, houve a introdução do vírus DEN2 no Rio de Janeiro, atingindo várias áreas do Sudeste, levando a uma epidemia em 1998, com mais de 500.000 casos no país. Em 2000, o vírus DEN3 foi isolado no Rio de Janeiro, e uma nova epidemia de dengue aconteceu entre 2001 e 2003. Antes dessa década, os casos de dengue hemorrágica no país eram raros, mas com a introdução do novo vírus diversas pessoas contraíram a dengue pela segunda ou terceira vez.
Devemos dizer "a dengue" ou "o dengue"?
A forma mais correta, sob o ponto de vista da gramática, é "o dengue", no masculino. Entretanto, também está certo dizer "a dengue", que hoje em dia é a forma mais utilizada pela população e até aceita em dicionários.
O perigo aumentou. Agora nós temos uma preocupação dupla, não só com a dengue mas com a febre chikungunya, mas o mosquito é o mesmo. A ação de prevenção que o ministério, os estados e as prefeituras estão fazendo é a mesma e precisa do apoio pra valer da população brasileira
Se cada um fizer a sua parte, agora nos meses de verão, nós teremos capacidade de enfrentar tanto a dengue como a chikungunya e reproduzir no ano que vem o mesmo resultado positivo que tivemos em todo o Brasil,
Com relação à febre chikungunya, que não se pode misturar o enfrentamento das duas doenças, apesar de terem em comum o fato de serem transmitidas pelo mesmo mosquito.
A diferença é que a dengue tem uma chance muito maior de produzir casos graves e óbitos, e a febre chikungunya praticamente não produz óbitos. Entretanto, as dores articulares, nas juntas, podem durar semanas, até três meses, e em alguns casos, anos.
Como todo ano, com a chegada das chuvas de verão, temos sempre uma epidemia de dengue que maltrata o Município de Ji Paraná, sendo imprescindível que a população seja esclarecida a respeito de suas consequências, como o acúmulo de água que propicia o desenvolvimento do inseto vetor do vírus da dengue – mosquito Aedes aegypti.
Por mais que os órgãos competentes intensifiquem as ações de controle e combate, essas não serão o bastante, caso a população não assuma seu relevante papel para atender a essa demanda, não apenas através da conscientização, evitando criar novos focos de desenvolvimento do vetor, como também envidando esforços a fim de extinguir focos deixados pelos seus pares em uma ação de consciência cidadã.
É durante a sua formação que o homem se conscientiza de seu papel na sociedade. Assim, pretendemos engajar a população discente de escolas municipais da região em campanhas de combate ao mosquito Aedes aegypti a fim de localizar potenciais focos do vetor, destruindo-os e mapeando-os de forma a minimizar a incidência da doença na região.
Conscientizar a comunidade escolar da importância de sua ação cidadã no combate dessa grave doença; identificar as áreas de epidemias na região; reconhecer os focos potenciais do vetor; reconhecer as formas imaturas e adultas do Aedes aegypti a fim de combatê-lo; adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com os potenciais focos do mosquito; destruir focos preexistentes do mosquito e fazer levantamento de casos na região.
Conscientizar a comunidade escolar da importância de sua ação cidadã no combate dessa grave doença; identificar as áreas de epidemias na região; reconhecer os focos potenciais do vetor; reconhecer as formas imaturas e adultas do Aedes aegypti a fim de combatê-lo; adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com os potenciais focos do mosquito; destruir focos preexistentes do mosquito e fazer levantamento de casos na região.
A prevenção é a única arma contra a doença.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
Para evitar a dengue, é preciso não permitir a proliferação do Aedes aegypti. Para isso, alguns cuidados são essenciais:
- Evitar acúmulo de água, latas, pneus e outros objetos. Os vasos de flores devem ter a água trocada a cada dois dias.
- Vasos sanitários que não estão sendo usados devem ficar fechados.
- As caixas d’água e outros recipientes usados para armazenar água devem ser vedados.
A colocação de tela é uma das alternativa essencial em caixa D' água, tanque, tonel e outros depósitos armazenamento de água; Alem de ser uma material barato, tem como principal objetivo evitar a proliferação do mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti.
No município de Ji
Paraná-Ro,aestratégiadeescolhaparaumaaçãoimediata,quandosefaznecessárioocombateaovetornaformaadulta,apartirdanotificaçãodecasodedengue,nãoseaguardandoaconfirmação,sendoounãoomunicípioinfestado,comousemtransmissãoconfirmada.Após,sendoconfirmadaadoença,aplica-semaisquatrociclosdeUBVportátilemumintervalode3a5diasentrecadaum Ciclo.
Nessaoportunidade,aequipeda
Divisão de Controle das Endemias e vigilânciaepidemiológicadeverealizarabuscaativadenovoscasos.Emcadaciclodeaplicação,épreenchidooRegistroDiáriodeAplicaçõesaUltraBaixoVolume – BloqueiodeCasoedigitadonoSistemadeInformaçãodaDengue.