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terça-feira, 16 de abril de 2013

Programação da ação contra a dengue para Distrito de Nova Londrina Abril/2013/arrastão de coletas de entulhos e pneus.Abril /2013



 Programação: (arrastão de coletas de entulhos e pneus) da dengue para Distrito de Nova Londrina Abril /2013.

Introdução

          O Combate à Dengue é uma responsabilidade dos órgãos públicos e de toda população.  O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que haja condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e as medidas tomadas são de fundamental importância para a redução e erradicação desta doença.

       Ação:

                Em virtude do índice de infestação predial do Aedes Aegypit, estar no nível de risco de Dengue no Distrito, será realizado nesta quinta feira (18/04/2013), arrastão de combate a Dengue, com o tema “Quinta Contra a Dengue”.
Para a realização das ações contamos com os Agentes de Saúde da Divisão de Controle de Endemias, Servidores da Secretaria de Obras e comunidade, que estará participando da retirada dos lixos que acumulam água, vedação de caixas d’água e eliminando possíveis focos de criadouros do mosquito transmissor da dengue. Além do arrastão, haverá aplicação de inseticida espacial (Fumacê),Palestras tema dengue, divulgação com carro de som e distribuição de panfletos, e cartazes informativos sobre a dengue.
As ações são voltadas ao combate do Aedes aegypti, visando manter os índices de infestação predial e a doença sob controle.
 Outras atividades serão reforçadas no sentido de inspecionar imóveis fechados e residências.

Recursos necessários:

1.   Recursos humanos
·       20 Servidores da divisão de controle de endemias
·       02 Garis da Secretaria de Obras
·       09 Agentes do PAC de Nova Londrina

2.   Recursos transporte

       ·    01 Caminhão para coletar pneus
·       03 Viaturas para transportar servidores
·       01 Carro de som

3.   Recursos de insumo

·       750 Sacos plásticos capacidade 100 Lts
·       20 litros de Óleo diesel
·       7 Litros de Gasolina
·       1 Litro de inseticida
·       4 kg de Larvicidas Organofosforado (Abate)
·       1000 Panfletos educativos sobre dengue 
·       30 cartazes educativos sobre dengue  
                                                            

                                Atenciosamente,
José Carlos da Costa
Responsável Técnico
Divisão Controle Endemias
Port. nº 039/GAB/SMS/2011

Ji- Paraná 16 de Abril 2013. Cidade Limpa, Gente Saudável

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Video dos Mosquitos da Dengue

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça nos Trópicos

 


Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça nos Trópicos
Produzido pelo Setor de Produção e Tratamento de Imagem do IOC e dirigido por Genilton Vieira, a obra retrata o ciclo de vida dos vetores da dengue e da febre amarela. A dispersão dos insetos pelo mundo até suas características morfológicas, hábitos alimentares, reprodução e o ambiente onde vivem são temas do documentário. Lançado em 2009, o vídeo venceu o XVII Festival Internacional de Cine Médico, Saúde e Telemedicina (Videomed 2010), na Espanha.
:: Leia mais sobre o filme e confira suas premiações
:: Versão em Português
:: Versão em Espanhol
:: Versão em Inglês




 





A Divisão de Controle de Endemias de Ji Paraná Ro. ADVERTE eliminar criadouros do mosquito da dengue é dever de todos.



Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
- Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
- Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
- A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
- Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
- Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
- As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
- Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).
- Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
- As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.
- Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada.

Dengue: prevenção deve priorizar a eliminação de focos do Aedes aegypti



Com o objetivo de esclarecer a população sobre o Aedes aegypti, vetor do vírus da dengue, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) disponibiliza as respostas de seus pesquisadores às perguntas mais freqüentes sobre o inseto transmissor. As questões abordam temas como a origem do mosquito, seus hábitos e seu ciclo de vida, esclarecendo dúvidas relativas a possíveis criadouros, supostas mudanças de hábitos, e sua recente multiplicação na cidade do Rio de Janeiro.
Por que o nome Aedes aegypti?
O mosquito Aedes aegypti é originário do Egito, mas se espalhou pelo mundo através da África: primeiro da costa leste do continente para as Américas, depois da costa oeste para a Ásia. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti.


 Genilton Vieira/IOC
 
 O mosquito A. aegypti se espalhou pelo mundo a partir da África, chegou a ser erradicado no Brasil, mas foi reintroduzido na década de 1960

É verdade que o mosquito Aedes aegypti já foi erradicado e depois reintroduzido no Brasil?No início do século 20, o Aedes aegypti foi responsável pela transmissão da febre amarela urbana, o que impulsionou a criação de medidas para sua erradicação, que resultaram na eliminação do mosquito em 1955. No entanto, a erradicação não recobriu a totalidade do continente americano e o vetor permaneceu em áreas como Venezuela, sul dos Estados Unidos, Guianas e Suriname, além de toda a extensão insular que engloba Caribe e Cuba. A hipótese mais provável é de que tenha acontecido a chamada dispersão passiva dos vetores, através de deslocamentos humanos marítimos ou terrestres. No Brasil, o relaxamento das medidas de controle após a erradicação do vetor permitiu sua reintrodução no país no final da década de 1960. Hoje o mosquito é encontrado em todos os Estados brasileiros.
Como o Aedes aegypti chegou ao Brasil? Há registro histórico de dengue no passado?
As teorias mais aceitas indicam que o Aedes aegypti tenha se disseminado da África para o continente americano por embarcações que aportaram no Brasil para o tráfico de escravos. Há registro da ocorrência da doença em Curitiba (PR) no final do século 19 e em Niterói (RJ) no início do século 20.


 Genilton Vieira/IOC
 
 Mais comum em áreas urbanas, o mosquito transmissor da dengue vive perto do homem e pica sobretudo ao amanhecer e ao entardecer

A dengue ocorre só no Brasil?
Não. Há registro da doença em diversos países das Américas, bem como na África, na Ásia e na Polinésia Pacífica.
Que fatores influenciam a infestação pelo Aedes aegypti?
O Aedes aegypti é um mosquito antropofílico, isto é, ele vive perto do homem. Por isso, sua presença é mais comum em áreas urbanas e a infestação é mais intensa em regiões com alta densidade populacional e, principalmente, de desocupação desordenada, onde as fêmeas têm mais oportunidades para alimentação e dispõem de mais locais para desovar. A infestação por Aedes aegypti é sempre mais intensa no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação de chuvas – fatores que propiciam a reprodução do mosquito. Para evitar esta situação, é preciso desenvolver medidas permanentes para o controle do mosquito, durante todo o ano, a partir de ações preventivas que objetivem a eliminação de focos do vetor. Essa ação depende sobretudo do empenho da população.
Há  relação entre infestação de dengue e áreas desmatadas?
Os maiores índices de infestação são registrados em bairros com alta densidade populacional e baixa cobertura vegetal, onde o mosquito encontra alvos para alimentação mais facilmente. Outro fator importante é a falta de infra-estrutura de algumas localidades. Sem fornecimento regular de água, os moradores precisam armazenar o suprimento em grandes recipientes que na maioria das vezes não recebem os cuidados necessários e acabam tornando-se focos do mosquito porque não são vedados completamente. Portanto, os esforços para o controle da proliferação do mosquito certamente estão relacionados a medidas do governo, mas sobretudo ao comprometimento da população.
A que se deve o recente aumento da população de mosquitos no Rio de Janeiro?
O Aedes aegypti é atraído por altos índices de temperatura e umidade. Por isso, o clima do Rio de Janeiro é, sim, favorável à sua proliferação. Por isso, também, a infestação pelo mosquito é sempre mais intensa no verão. Para evitar esta situação é preciso desenvolver medidas permanentes para o controle do mosquito, durante todo o ano, a partir de ações preventivas que objetivem a eliminação de focos do vetor.

 Genilton Vieira/IOC
 
 O A aegypti é mais facilmente encontrado em áreas urbanizadas e com pouca cobertura vegetal (imagem do filme O mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo, disponível aqui)

Quais os hábitos de vida do Aedes aegypti?
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, vive dentro ou ao redor de casa ou de outras construções frequentadas por humanos, como estabelecimentos comerciais e escolas, por exemplo. Ou seja, ele está sempre perto do homem e não se aventura às matas por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. Mas, como é oportunista, pode picar à noite, quando uma pessoa se aproxima muito do local onde o mosquito se esconde, como embaixo de móveis.



 Genilton Vieira/IOC
 
 A reprodução do A. aegypti acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pela fêmea, que precisa de sangue para fecundar. Na imagem, a metamorfose da pupa em mosquito.

O mosquito teria, recentemente, mudado de comportamento?
Não. O Aedes aegypti não desenvolveu novos hábitos. É um mosquito doméstico, vive dentro de casa e perto do homem. Tem hábitos diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros – estratégia que garante a dispersão da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas já nascerem com o vírus – a chamada transmissão vertical.
Como se dá a convivência entre Aedes aegypti e Culex? Há disputa de espaço?
Não há disputa significativa porque os dois mosquitos alimentam-se de sangue e açúcar, disponíveis em abundância no ambiente urbano. Além disso, enquanto o Aedes aegypti é um inseto diurno que se reproduz em água limpa, mosquitos do gênero Culex preferem criadouros com alta concentração de matéria orgânica em decomposição e têm atividade estritamente noturna.


 Genilton Vieira/IOC
 
 Uma fêmea do A. aegypti pode dar origem a 1.500 mosquitos durante sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros, estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Na imagem, o A. aegypti em fase de pupa.

 E com o Aedes albopictus, que também transmite a dengue?O Aedes aegypti é o principal vetor da dengue. No entanto, em algumas áreas, sobretudo no sudeste da Ásia, o Aedes albopictus atua como vetor secundário. Acredita-se que esse mosquito tenha sido introduzido no Brasil na década de 1980, mas como a sua infecção natural pelo vírus da dengue ainda não foi comprovada no país, as medidas de controle da doença não têm o Aedes albopictus como foco. Além disso, não há coincidência entre a prevalência de Aedes albopictus e a ocorrência de dengue. Como as duas espécies são encontradas em ambientes urbanos, pode haver competição na fase imatura (larvas e pupas), dependendo da quantidade de água disponível.
Quais os principais criadouros do Aedes aegypti?
Em pesquisas de campo realizadas recentemente, verificamos que os grandes reservatórios, como caixas d’água, galões e tonéis, são os criadouros mais produtivos do Aedes aegypti. Isso não significa que a população possa descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, que comprovadamente atuam como criadouros. O alerta é para que os cuidados com os reservatórios de maior porte sejam redobrados, pois é neles que o mosquito seguramente encontra condições para se desenvolver de ovo a adulto. Em alguns bairos suburbanos, estes grandes criadouros produzem quase 70% do total de mosquitos adultos, ou seja, que podem nos picar e transmitir o vírus da dengue.

 Gutemberg Brito/IOC
 
 Grandes reservatórios, como caixas d'águas e tonéis, são os criadouros preferidos do mosquito. Pequenos recipientes, porém, como vasos de planta, também exigem cuidado. Acima, imagem de um criadouro com larvas.

Como o mosquito se reproduz?
O acasalamento do Aedes ageypti se dá dentro ou ao redor das habitações, geralmente nos três primeiros dias depois que o mosquito atinge a superfície do criadouro. Embora possa se alimentar com sangue antes da cópula, as fêmeas intensificam a voracidade pela hematofagia após a fecundação, quando precisam ingerir sangue para realizar o desenvolvimento completo dos ovos e maturação dos seus ovários. Normalmente as fêmeas engravidam três dias após a ingestão de sangue, passando então a procurar local para desovar.
A desova acontece em criadouros com água limpa e parada, onde os ovos depositados são aderidos às paredes do recipiente, bem próximo à superfície da água, porém não diretamente sobre o líquido. Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros – estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas já nascerem com o vírus – a chamada transmissão vertical.
Quantas pessoas um mosquito é capaz de infectar?
O vírus pode ser transmitido a quantas pessoas uma fêmea do Aedes aegypti  infectada possa picar.
Por que se só a fêmea pica?
A fêmea precisa de sangue para a produção de ovos. Tanto o macho quanto a fêmea se alimentam de substâncias que contêm açúcar (néctar, seiva, entre outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de sangue.
Quanto tempo um ovo leva para se transformar em um mosquito adulto capaz de infectar o homem?Este ciclo varia de acordo com condições climáticas, a disponibilidade de alimentos e a quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro, uma vez que a competição de larvas por alimento em um mesmo criadouro com pouca água consiste em um obstáculo ao amadurecimento do inseto para a fase adulta. No Rio de Janeiro, esse processo é realizado geralmente em um período de oito a doze dias.
O ovo, que mede aproximadamente 1 mm de comprimento, é depositado pela fêmea do Aedes aegypti nas paredes internas dos criadouros, próximos à superfície da água. O desenvolvimento do embrião é concluído em 48 horas, em condições favoráveis de umidade e temperatura. Do desenvolvimento embrionário à eclosão, os ovos podem resistir a longos períodos de dessecação – até 450 dias em média. Este período varia segundo diversos critérios, como o clima: a resistência é menor em locais mais quentes e secos. A capacidade de resistência dos ovos de Aedes aegypti à dessecação por até 450 dias é um aspecto importante do ciclo de vida do mosquito, que demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano. Esta resistência permite que os ovos sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos, tornando-se assim o principal meio de dispersão do inseto – dinâmica conhecida como dispersão passiva.


 Genilton Vieira/IOC
 
 Depositados pelas fêmeas nas paredes internas dos criadouros, próximos à superfície da água, os ovos do A. aegypti podem resistir até 450 dias.

Usar calça comprida e meias pode colaborar para a prevenção à picada do mosquito?Sim, porque o Aedes aegypti pica as pessoas preferencialmente nas pernas e nos pés. Ele tem rejeição à claridade e é atraído pelo calor, por isso teria preferência por tecidos escuros. No entanto, as picadas também podem ocorrer em outras partes do corpo, mesmo que a pessoa esteja protegida por roupas. O importante é eliminar os criadouros do mosquito, para que ele não circule.
Permitida a reprodução do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz). Para reprodução de imagens, favor encaminhar solicitação através do email jornalismo@ioc.fiocruz.br

sábado, 13 de abril de 2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Ji Paraná concluiu o 2ª levantamento rapido do indice 'Liraª' de 2013

O Levantamento de Índice Rápido de Infestação Predial, do Aedes aegypti (Liraª) realizado pelo setor da Divisão de Controle de Endemias, junto a Secretaria Municipal de Saúde, entre os dias 25 de Março a 05 de Abril de 2013, em todos os bairros do Município de Ji-Paraná-RO; ficou em 2,3% , sendo menor  que o Índice do mês de Janeiro/13 que foi de 3.4%, É preconizado pelo Ministério da Saúde que o número seja <1%, para ser considerado de Baixo risco. Por isso, devemos continuar atentos e descartar possíveis criadouros dos mosquitos, como garrafas pet, tampinhas, plásticos, vidros, pneus, caixa d"água, fossas, tanques bem vedados e manter os terrenos baldios sempre limpos. ressaltou Diretor do DCE.

O coordenador da Divisão de Controle de Endemias do Município de Ji Paraná, agradece o excelente desempenho dos agentes de Saúde na participação dessa ativadade importante que é o Liraª,  que aconteceu entre,  25 de Março a 05 de Abril. A DCE afirma que a meta  foi cumprida mas, que devemos estar sempre alerta pois o índice de 2.3% ainda preocupa as autoridades do Município e do Ministério da Saúde.

  Agradecemos a todas as equipes que se comprometeram durante esses Dias em atingir as metas propostas pelo Ministério da Saúde. e de ante mão já conta com a participação de todos na próxima etapa do 3ª LiRAª que acontecerá no mês de   loja virtual grátisOutubro de 2013.

 
 
Consolidação do levantamento de indice  do aedes aegypti
 







segunda-feira, 8 de abril de 2013

Os Agentes Saude da (DCE) intensifica as atividades de controle da Dengue no mês de Abril de 2013

      
        
     Os Agentes Saude  da  Divisão de Controle de Endemias (DCE), de Ji-Paraná, prosseguem no Mês de Abril do corrente ano, com intensificação das visitas domiciliares, tratamentos focais, aplicações de Fumacê, eliminaçôes de criadouros inserviveis e coletas de pneus e outros criadouros potênciais  do mosquito aedes aegypit transmissor da Dengue e Febre Amarela.
       A proposta é  orientar a população  na limpeza dos quintais das residências, comércios, terrenos baldios e órgãos públicos na eliminação
dos prováveis criadouros do Aedes Aegypit.
           
O mutirão de limpeza faz parte das ações da DCE que pretende eliminar os objetos que servem como criadouros  das larvas do Aedes Aegypit,  na próxima temporada de chuva, ocasião  que a reprodução do mosquito se aumenta e faz muitas vítimas.
    





Aplicação de Inseticida espacial Fumacê UBV portátil, nos bairros com agravo da doença e índice de infestação predial elevados pelo mosquito transmissor da dengue.