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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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sexta-feira, 29 de março de 2013

Empenho da população faz a diferença na redução de casos de dengue

Empenho da população faz a diferença na redução de casos de dengue

 
Foto: Agência Brasil
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), anunciado pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (25), o número de casos de dengue no Brasil no começo de 2013 quase triplicou em relação ao mesmo período de 2012. Apesar de os casos graves terem diminuído 44% e o número de mortes reduzido em 20%, a elevação na quantidade de casos de dengue se deve a circulação de um novo tipo da doença, o DEN 4. Um dos quatro tipos de dengue existentes no país e, segundo o levantamento, responsável por mais de 52% das amostras verificadas nos casos confirmados da doença.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o DEN 4 foi identificado no Brasil no final de 2010 e é muito parecido com os outros tipos. “Toda vez que a gente tem um novo sorotipo chegando a estados onde ele nunca circulou, ele encontra todo mundo suscetível. Os outros sorotipos a gente tinha praticamente em todos os estados do Brasil tendo epidemia, como aconteceu em 2010 com a recirculação do DEN 1 que chegou a um milhão de casos. Agora o DEN 4 encontra todo mundo suscetível, porque ninguém teve e isso faz com que a gente tenha esse aumento no número de casos. Ele começou a percorrer em 2011, 2012 e agora começou a atingir municípios grandes. De lá para cá começou a se disseminar e a gente considera que ele está praticamente em todos os estados do Brasil. Mas ele vai se disseminando de uma maneira menos rápida que os outros”, explica o secretário.
A maior parte dos focos de dengue é encontrada em residências. Por isso, a cooperação da população é fundamental no combate à dengue. O mosquito só se reproduz em locais que têm água parada. Logo, toda casa corre o risco de se transformar em foco para o Aedes aegypti. O Ministério da Saúde pede que todos façam parte dessa luta. Veja se na sua casa existe foco da dengue e ajude a passar as informações de prevenção adiante. É muito fácil e, além de proteger a sua saúde, você protege a sua família.

Como combater a dengue:
  • Remova tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas;
  • Lave com escova e sabão os utensílios usados para guardar água;
  • Vire todas as garrafas com a boca para baixo;
  • Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira fechada fora do alcance de animais;
  • Mantenha bem tampado a caixa, tonéis e barris d’água;
  • Encha de areia, até a borda, os pratos de plantas.
Para mais informações ou para denunciar um foco de dengue próximo a sua casa, procure a Secretária de Saúde.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Bate-papo virtual tira dúvidas sobre seleções do PAC 2; assista ao vivo

27/03/2013quarta-feira

09:03

Bate-papo virtual tira dúvidas sobre seleções do PAC 2; assista ao vivo

Participam da conversa representantes dos ministérios do Planejamento, Saúde, Educação e Desenvolvimento Agrário
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22/03/2013sexta-feira

07:32

Duque de Caxias tem a maior proporção de crianças internadas por diarreia na Baixada Fluminense

Estudo mostra que o município da Baixada Fluminense teve internação média de 58,6 pessoas por 100 mil habitantes no período, ficando na posição 37 entre os municípios analisados
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07:19

Quatro cidades da Baixada Fluminense estão entre as maiores do país sem tratamento de esgoto

Entre os 30 municípios com maior número de internações estão Nova Iguaçu, São João de Meriti e São Gonçalo
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20/03/2013quarta-feira

15:09

86 milhões de pessoas foram afetadas por chuvas e secas entre 1990/2010

As secas impactaram 48 milhões de pessoas e as chuvas 38 milhões.De acordo com o pesquisador, Carlos Machado, 1.780 pessoas morreram por conta dessas tragédias.
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14:58

Capacitar técnicos será desafio do Programa de Cidades Sustentáveis, diz analista

Com lançamento previsto para junho, o programa terá que articular iniciativas que já estão em curso no país, tornar o conceito de sustentabilidade mais objetivo e principalmente capacitar técnicos municipais para os próximos anos
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14:13

Representante da Unesco defende serviços gratuitos de saneamento para quem não pode pagar

A extinção da cobrança deve ser feita, segundo Berenice Cordeiro, apenas para famílias que não têm condições de pagar mesmo com subsídios governamentais
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06:55

Prefeitos das capitais discutem pacto federativo

Expectativa é que os gestores apresentem as questões mais urgentes dos municípios em relação ao assunto
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19/03/2013terça-feira

15:06

Apenas 67% dos municípios brasileiros controlam qualidade da água

A meta é levar o serviço a 70% dos municípios neste ano. Até 2015, a taxa deve chegar a 75% das cidades do país
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18/03/2013segunda-feira

19:42

Presidentes da Câmara e do Senado discutem pacto federativo com prefeitos de capitais

Expectativa é que os gestores apresentem na reunião as questões mais urgentes dos municípios em relação ao assunto
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10:32

Repasse do salário-educação a estados, municípios e ao DF sobe 10,5% este ano

O repasse deste ano poderá chegar a 9,794 bilhões, segundo estimativa publicada hoje (18) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
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Páginas

Índice de Infestação: Risco de surto de Dengue (LIRAa) Rondônia


O Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) traça um panorama para identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da dengue. De 2012.

 

Rondônia- RO

 

Índice de Infestação: Risco de surto (> 3,9)

Municípios IIP

Cujubim 6,7

Espigão D'Oeste 6,3

Nova Mamoré 5,7

Porto Velho 5,1

Ouro Preto do Oeste 4,5

 
Índice de Infestação: Em alerta (1 - 3,9)

 
Municípios IIP

Jaru 3,8

Campo Novo de Rondônia 3,5

Pimenta Bueno 3,2

Candeias do Jamari 2,9

Machadinho D'Oeste 2,8

Monte Negro 2,6

Alto Paraíso 2,5

Buritis 2

Urupá 2

Ji-Paraná 1,8

Guajará-Mirim 1,7

Vale do Anarí 1,5

São Felipe D'Oeste 1,4

Ariquemes 1,1

Cerejeiras 1,1

Rolim de Moura 1,1

Rio Crespo 1

 

Índice de Infestação: Satisfatório (< 1)

 

Municípios IIP

Cabixi 0,9

Novo Horizonte 0,9

Vale do Paraíso 0,9

Alta Floresta d'Oeste 0,8

São Miguel do Guaporé 0,5

Vilhena 0,5

Nova Brasilandia D'Oeste 0,4

Presidente Médici 0,4                                                                                                                                       Alto Alegre dos Parecis 0,3                                                                                                                      Chupinguaia 0,3

Nova União 0,3

Cacoal 0,1

Itapuã do Oeste 0

Primavera de Rondônia 0

LIRAa

Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, sendo índice satisfatório quando está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.

Prevenção

A melhor forma de previnir a dengue é eliminar o seu vetor de transmissão, o mosquito. Para isso é preciso eliminar os focos de água parada, onde o inseto se reproduz. Não esqueça de tapar caixas d'água e impedir o acúmulo de águas em pneus, garrafas e outros recipientes, como potinhos de planta.

quinta-feira, 28 de março de 2013

As vezes a população deixa de lado o que aprendeu no controle da dengue

A dengue é uma doença viral transmitida pela fêmea do mosquito Aedes aegypti o
número de casos sempre aumenta com o período das chuvas e de tempos em tempos
ocorre epidemias, por mais que o governo se esforce para manter a população
informada, sempre que passa o período das chuvas e o número de pessoas contaminadas
caem, a população deixa de lado o que aprendeu e não põem em pratica as medidas
profiláticas.
O número de casos aumenta no período das chuvas, pois nesse período pela falta de
atenção e comodismo das pessoas crescem a quantidade de criadouros desse vetor, que
utiliza a água parada em garrafas, tampinhas, calhas, sacolas plásticas, pratinhos de
plantas e tudo mais que possa acumular água das chuvas. O mosquito usa esses
ambientes para depositar seus ovos, assim o quantidade de mosquito cresce muito
aumentando as chances destes entrarem em contato com pessoas doentes e se
contaminarem, tornando um propagador dessa doença.
Segundo os Técnicos da Divisão de Controle de Endemias a dengue  clássica se caracteriza pela diminuição da circulação de plaquetas (plaquetopenia) e o aumento da concentração do sangue
(hemoconcentração), avaliadas no hemograma. Os sintomas são a chamada febre da
dengue, representada por febre de início súbito, dor de cabeça, dores musculares,
articulares, ósseas, erupções na pele (parecida com rubéola), coceira principalmente em
palmas e plantas, prostração, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia, tonturas ao
sentar ou levantar que podem caracterizar queda de pressão arterial ao se levantar
(hipotensão postural), hemorragias induzidas ou espontâneas. A febre pode desaparecer
no terceiro dia, mas as manifestações podem progredir.

       Observe o Ciclo da Dengue:

 

DENGUE

 


Algumas regiões do Brasil entraram em estado de emergência  devido à proliferação de casos de dengue. Saiba mais sobre esta doença fazendo o quiz e previna-se.


1-Pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de São José do Rio Preto, revelou que cafeína pode ajudar a acabar com o Aedes aegypti. Segundo o resultado:

O mosquito sofre de gastrite crônica.



A adição da substância na água não deixa a larva se desenvolver.

Pessoas que bebem muito café são imunes ao Aedes aegypti.


O cheiro da fruta do café mata os mosquitos.

O mosquito que ingere café fica hiperativo, voa sem parar e acaba por morrer de exaustão.
 
2-Apesar de ser uma doença epidêmica, é possível reduzir sensivelmente o número de casos com ações simples. Todas as opções abaixo são formas de conter a proliferação do mosquito transmissor da dengue, exceto:


Colocar garrafas e vasilhames com o bocal virado para baixo.
Manter a caixa d’água sempre tampada.


Não deixar água acumulada em lajes e calhas.
Encher de areia os pratos de vasos de flores.


Não deixar lama acumulada no meio-fim em frente de casa.

3- Alguns remédios contêm o aviso: “Este medicamento não pode ser usado em caso de suspeita de dengue”. São remédios que funcionam no organismo como anticoagulantes – característica também comum da dengue. Esses medicamentos:

Diminuem a produção de glóbulos brancos.

Aumentam a produção de glóbulos vermelhos.
Diminuem a produção de glóbulos vermelhos.

Diminuem a produção de plaquetas.


Aumentam a produção de plaquetas.

4- É bom ficar de olho nos sintomas da dengue. Todas as opções abaixo são sintomas, exceto
Dor abdominal.


Vômito.

Dor de cabeça.
Cegueira temporária.
Diminuição da quantidade de urina.
5- Segundo a OMS, a proliferação de casos de dengue nos últimos 55 anos se deve, entre outros, à urbanização, ou seja:
Ao afastamento populacional de zonas rurais para cidades.
Ao afastamento populacional de cidades para metrópoles.

Ao afastamento populacional de metrópoles para cidades.


Ao afastamento populacional de cidades para a zona rural.


Ao empobrecimento de metrópoles.

6- De acordo com relatório de 2009 da Organização Mundial da Saúde, agência especializada da ONU, o número de casos de dengue cresceu de 908 na segunda metade da década de 1950 para 925.896 no período entre 2000 e 2007. Arredondando os números, podemos dizer que o aumento foi de:

10%.

100%.


1000%.
10000%


100000%.

7- O Aedes aegypti é parecido com o pernilongo comum, mas há diferenças que podem identificá-lo. Uma delas é:

Corpo escuro e rajado de branco.
Corpo claro com círculos escuros.

Zunido mais agudo.

Zunido mais grave.

Corpo ovalado, em formato de feijão.


8- Como a dengue é transmitida?


Pela picada do macho do mosquito Aedes aegypti.


Pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.


Pela picada tanto do macho quanto da fêmea do mosquito Aedes aegypti.


Pela picada do barbeiro macho contaminado pelo protozoário Trypanosoma cruzi.

Pela picada do barbeiro fêmea contaminado pelo protozoário Trypanosoma cruzi.
 
9- No Brasil todo, há mais de 107 mil casos suspeitos de dengue em 2011. Contudo, a doença não é uma exclusividade brasileira. Ela ameaça 2,5 bilhões de seres humanos e ocorre em países da região tropical, ou seja, aqueles que estão situados:


Entre o Trópico de Capricórnio e a Linha do Equador.


Entre o Trópico de Câncer e a Linha do Equador.


O Trópico de Capricórnio e o Trópico de Câncer.
No Meridiano de Greenwich.


O Círculo Polar Ártico e o Círculo Polar Antártico.
 
10- O Amazonas é o estado mais afetado pela dengue neste ano. Até o dia 9/3, registrou quase 20 mil pessoas doentes. Sua capital é a cidade com a maioria dos casos. Qual é a capital do Amazonas?


Manaus
Amazônia.

Rio Branco.


Rondônia.
Parintins.
A adição da substância na água não deixa a larva se desenvolver.

Adicionar borra de café no pratinho das plantas – quatro colheres de sopa para cada copo d’água – já é uma prática bastante comum para evitar o desenvolvimento da larva, mas os pesquisadores descobriram que a cafeína é o motivo para a morte dos filhotes. Isso porque a larva se intoxica ao ingerir a cafeína presente na borra do café.
Não deixar lama acumulada no meio-fio em frente de casa.

Para evitar que o mosquito da dengue se procrie, é necessário restringir o acúmulo de água limpa – e não lama, por exemplo – nos possíveis focos, como pneus, garrafas, vasilhames etc.
Diminuem a produção de plaquetas.Assim como o ácido acetilsalicílico presente em alguns medicamentos, a dengue diminui a produção de plaquetas, responsáveis pela coagulação. Assim, o remédio com este ácido potencializa o efeito da doença e pode provocar sangramento e eventualmente levar à hemorragia.Cegueira temporária.Os sintomas mais comuns da dengue são dores abdominais, vômito, sangramentos (principalmente pelo nariz), desmaios, falta de disposição, falta de ar, diminuição da quantidade de urina e queda de pressão.Ao afastamento populacional de zonas rurais para cidades.

A urbanização consiste no distanciamento das características rurais em favor de características urbanas. Em outros termos, significa a redistribuição das populações das zonas rurais para centros urbanos.


100000%


Considerando 900 e 900.000, o aumento foi de 100000%. Segundo o relatório, “a dengue é a mais doença viral por picada de mosquito que se transmite mais rapidamente no mundo”. A OMS também constatou aumento no número de países com incidência de dengue: de menos de 10 em 1955 para mais de 60 em 2007.


Corpo escuro e rajado de branco.


O Aedes aegypti tem o corpo mais escuro que o pernilongo comum além de faixas brancas. Outra característica é seu hábito: o Aedes aegypti costuma picar durante o dia.


Pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.


A dengue é transmitida pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypti – o macho, por sua vez, alimenta-se exclusivamente de seiva e, por isso, não pica seres humanos. Durante a vida do mosquito fêmea – cerca de 45 dias –, ele pode contaminar até 300 indivíduos.


O Trópico de Capricórnio e o Trópico de Câncer.


A região tropical é aquela que compreende todos os países entre o Trópico de Capricórnio e o Trópico de Câncer. Seu centro é a Linha do Equador. Em toda a região tropical o sol incide em um ponto diretamente acima pelo menos uma vez durante o ano solar.


Manaus


Com mais de 14 mil casos de dengue entre janeiro e março, a capital Manaus é a cidade mais afetada do Amazonas, estado que já conta quase 20 mil ocorrências, um novo recorde estadual - em 2001, foram 19 mil.

Alerta a população

 
 
Diante do aumento dos casos de Dengue em Ji Paraná Ro., observou-se a necessidade de conscientização e prevenção alunos e comunidade através de ações que poderão contribuir para amenizar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.

-Conscientizar que a ação mais simples de combate à Dengue é evitar o nascimento do mosquito e que para isto é necessário eliminar todo possível criadouro.


-Alertar a população de que as ações devem ser coletivas e que todos devem agir contra a Dengue.


-Incentivar a procura dos Postos de Saúde ao suspeitar da doença.


-Disseminar a toda a comunidade conhecimentos sobre como combater a Dengue.
 
Telefone 69 3424 3029

Larva do aedes aegypti capturada  em pote plástico

                                                     Pote plástico com larvas positivas do Aedes

                Mosquito Aedes Aegypi responsavel pela transmissão de quatro tipo de Dengue

quarta-feira, 27 de março de 2013

Animais Sinantrópicos: o mosquito Aedes aegypti é um deles!



























Mosquitos

Hábitos



Atualmente, no nosso município, nos interessa conhecer dois gêneros de mosquitos: o Aedes e o Culex. As fêmeas de Culex picam à noite e as do Aedes durante o dia.
Os mosquitos nutrem-se de seiva de plantas e somente as fêmeas picam, devido à necessidade de sangue para a maturação dos seus ovos.
A presença de água é fundamental para a existência de mosquitos porque é o meio pelo qual formam-se os criadouros, possibilitando ao mosquito completar o seu ciclo de vida. Outro fator decisivo é a temperatura que, ao redor de 25ºC, favorece o desenvolvimento mais rápido e ao maior número de descendentes. Por esses motivos, a população de mosquitos tende a aumentar nas épocas de primavera e verão.
As fêmeas do gênero Culex quase sempre colocam seus ovos em águas poluídas, eclodindo após 48 horas. Os ovos são colocados diretamente na água, num conjunto de 100 a 300 ovos chamado "jangada", devido ao fato de ficarem flutuando. Os adultos vivem cerca de 30 a 60 dias.
As fêmeas do gênero Aedes aegypti (importante transmissor de doenças), colocam seus ovos na parede dos recipientes com água limpa, próximo à linha d'água. Em condições ambientais desfavoráveis, os ovos podem permanecer viáveis por vários meses até um ano. Nestas condições, podem ser transportados a grandes distâncias, quando os recipientes contendo ovos são levados para outros locais. Os adultos vivem cerca de 45 dias.
Os mosquitos de ambos os gêneros estão perfeitamente adaptados às condições urbanas. A grande disponibilidade de criadouros artificiais com água limpa, tais como latas, pratos de vasos para plantas, pneus, frascos, garrafas, permite que o Aedes complete o seu ciclo biológico. A existência de criadouros naturais como córregos poluídos, lagos, valetas de esgoto, favorecem o desenvolvimento do Culex.

Ciclo de vida

Os mosquitos apresentam, no seu desenvolvimento, duas fases distintas:
  • dependentes da água: ovo, larva e pupa;
  • aérea: adultos.

A duração do ciclo é regulada pela temperatura e disponibilidade de alimento, variando de 7 a 11 dias, aproximadamente. As larvas são visíveis na água, mas a identificação da espécie infestante é realizada no laboratório.

Agravos para a saúde
Pelo fato das fêmeas de mosquito picarem o homem e se nutrirem de sangue faz com que tenham importância na transmissão de doenças.
O mosquito Culex incomoda, irrita e faz com que noites mal dormidas interfiram na qualidade de vida das pessoas. Até o momento, não foi registrada nenhuma doença transmitida por esse mosquito no município de São Paulo.
O Aedes, entretanto, pode ser transmissor dos vírus do Dengue e da Febre Amarela Urbana quando estiver infectado. Ao picar uma pessoa doente, adquire o vírus, que se multiplica em seu organismo, e depois transmite-o a outras pessoas através da sua picada.

Identificação do mosquito em laboratório

 

Culicídeos (Mosquitos, Pernilongos e Muriçocas)

Os culicídeos, conhecidos popularmente como mosquitos, pernilongos e muriçocas, têm interesse para a Saúde Pública pelo transtorno que causam ou por participarem na transmissão de doenças (dengue, febre amarela, malária, filarioses e encefalites).
A identificação dos culicídeos é fundamental na manutenção dos programas de controle das populações de mosquitos, desempenhando também papel de sentinela para a introdução de espécies de interesse para a saúde, ainda não existentes no município.
Atualmente são identificadas as amostras coletadas no Programa de Controle do Aedes aegypti no Município de Ji Paraná Ro..

Identificação de Culicídeos
Tipo de animal:
  • Mosquito adulto;
  • Larva.

Como capturar:
  • Larvas de mosquitos:
- Coletar com a ajuda de uma concha de sopa ou pipeta e transportar para um pote.
  • Mosquitos adultos:
- Colocar um pote seco sobre o inseto parado, passar um papel por baixo, virar o pote com o papel e fechar com uma tampa.

Como trazer:
  • Larvas:
- Colocar em um pote de plástico transparente; na falta usar pote de vidro transparente. Retire 2/3 da água em que vieram as larvas com a ajuda de uma pipeta ou colher. Completar com álcool e tampar.
  • Mosquitos:
- Colocar em pote de plástico transparente. Na falta, usar um pote de vidro transparente seco e com tampa. Não esmagar ou prensar em papel ou durex.
Obs: Para ambos os casos, rotular o pote a lápis, com nome e endereço completo do solicitante, data e local de captura.

SAIBA TUDO SOBRE A DENGUE

 

O que é? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus, que pode ser de quatro sorotipos diferentes: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
Nos países tropicais, a dengue é um sério problema de saúde pública, pois as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito transmissor da doença.

Sintomas: A dengue clássica é usualmente benigna. Inicia-se com febre alta, podendo apresentar cefaléia (dor de cabeça), prostação, mialgia (dor muscular, dor ao redor dos olhos), náusea, vômito, dor abdominal, exantema máculo-papular (manchas na pele). No final do período febril podem ocorrer sangramentos, mas eles são raros na dengue clássica.
Na dengue hemorrágica, os sintomas iniciais são os mesmos da dengue clássica, porém evoluem rapidamente para manifestações hemorrágicas de gravidade variável. Os casos típicos são caracterizados por febre alta, fenômenos hemorrágicos que vão desde leves sangramentos gengivais até manifestações graves, como hemorragia gastrointestinal, intracraniana e derrames.
Nos casos mais graves, após o desaparecimento da febre, o estado do paciente se agrava repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória e choque. Este estado pode levar o paciente a óbito em 12 a 24 horas ou à recuperação através de um tratamento anti-choque apropriado.

Transmissão: A dengue é transmitida por um vetor (agente transmissor da doença), no caso, por um mosquito. No Brasil o vetor é o mosquito da espécie Aedes aegypti.
Ele não é, porém, o único vetor da dengue: o mosquito Aedes albopictus é um vetor comprovado na Ásia. Aqui no Brasil, existe o Aedes albopictus em vários Estados mas este não participa da cadeia de transmissão de dengue.
A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente.
Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro, nem através de outros animais.
Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para o desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue.
Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16º C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20º C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti esta em torno de 30 a 32ºC.
A suscetibilidade é universal, isto é, todo mundo pode "pegar" dengue, independentemente do sexo e idade. Observa-se que grupos mais expostos ao vetor adquirem mais a doença. É o caso das mulheres que, em razão do maior tempo de permanência no ambiente doméstico, têm maior risco de contrair a dengue.
Depois que a pessoa foi picada por um mosquito contaminado, ela não fica logo doente; começa a sentir os sintomas após 3 e até 15 dias. O intervalo sem sintomas chama-se "Período de Incubação".

DENGUE: A DOENÇA

 

A Dengue é uma doença infecciosa causada por 4 diferentes sorotipos de um mesmo vírus, por isso uma pessoa pode adoecer mais de uma vez e ter a Dengue na forma mais grave ou Hemorrágica. A Dengue pode ser fatal, mas não pode ser transmitida de uma pessoa para outra, sem o mosquito não existe picada, sem picada não há dengue.
O mosquito se infecta picando uma pessoa doente e passando a contaminar outras pessoas. A sua ação ocorre durante o dia e é feita pela fêmea que precisa de sangue para maturar os ovos que serão depositados em locais com água limpa

DENGUE: PREVENÇÃO

 


A Dengue como doença só existe devido à presença do mosquito Aedes aegypti em nosso meio ambiente, pois ele é o transmissor da doença.
Para evitar a sua propagação, há necessidade de eliminarmos os locais que acumulam água e servem de criadouro para o mosquito, principalmente em nossas residências, assim:
  • Pratos de vasos de plantas devem ser preenchidos com areia;
  • Tampinhas, latinhas e embalagens plásticas devem ser jogadas no lixo e as recicláveis guardadas fora da chuva;
  • Latas, baldes, potes e outros frascos devem ser guardados com a boca para baixo;
  • Caixas d’água devem ser mantidas fechadas com tampas íntegras sem rachaduras ou cobertas com tela tipo mosquiteiro;
  • Piscinas devem ser tratadas com cloro ou cobertas;
  • Pneus devem ser furados ou guardados em locais cobertos;
  • Lonas, aquários, bacias, brinquedos devem ficar longe da chuva;
  • Entulhos ou sobras de obras devem ser cobertos, destinados ao lixo ou “Operação Cata-Bagulho”;
  • Cuidados especiais para as plantas que acumulam água como bromélias e espadas de São Jorge, ponha água só na terra.

Oque é Dengue?

 

Doença febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresenta: infecção inaparente, Dengue Clássica (DC), Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), ou Síndrome do Choque da Dengue (SCD). Atualmente é a mais importante arbovirose que afeta o ser humano, e constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo. A doença ocorre e dissemina-se especialmente nos países tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor.

Sintomas
Manifesta-se comumente por febre, cefaléia, dor retro-orbitária, artralgias e mialgias disseminadas, especialmente na região lombar e membros inferiores, dores epigástricas, náuseas, vômitos, diarréia, exantema e prurido.

Período de Incubação
O período de incubação no homem é de três a quinze dias, em média cinco a seis dias.

Transmissão
Transmitida por mosquitos do gênero Aedes sendo o Aedes aegypti o mais importante. De hábitos diurnos, se prolifera em água limpa e parada. O homem infectado é a única fonte de infecção para o mosquito, que permanece o resto de sua vida (seis a oito semanas) com capacidade de transmitir a virose a outros indivíduos susceptíveis. A infecção do mosquito é possível durante o período de viremia do homem, habitualmente de seis dias. Após a multiplicação do vírus no interior do vetor e sua localização nas glândulas salivares do inseto (oito a doze dias), passa a efetuar a transmissão através do repasto sangüíneo.

Diagnóstico Laboratorial
  • Pesquisa de Anticorpos IgM em soro: MAC-ELISA (teste imunoenzimático de captura de IgM). É indicada a partir do 6º dia do início dos sintomas.
  • Pesquisa de NS1 em soro: teste imunoenzimático de captura. É indicada desde do primeiro dia do início dos sintomas.
Resultado: 24 – 48 horas

Envio Correto do Material
  • Material
    • Soro (2ml)
    • Sangue sem anticoagulante, preferencialmente, em tubo com gel separador (5ml)
  • Conservação/Transporte
    • Soro: refrigerado ou congelado
    • Sangue: refrigerado ou a temperatura ambiente

Vejam as prevencões da Dengue

Vejam  as prevencões  da Dengue

terça-feira, 26 de março de 2013

Video de combate a Dengue com Fumaçê



 

As equipes da Divisão de Controle de Endemias em Ação sempre

                 As equipes da Divisão de Controle de Endemias  junto a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) desde Janeiro de 2013 esta realizando Campanha de Combate à Dengue, com o tema O Remedio Contra a Dengue é a limpeza , Em Ji-Paraná. As equipes  de Agente de Saude  da Divisão de Controle de Endemias , esta realizando as visitas domiciliares, como ja é de praxe, nos Bairros do município. “A ação tem o objetivo orientar a população sobre como prevenir os focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Com as nossas ações educativas nos e a população  vamos
Conseguir  controlar esse Mal.

 Manter a dengue sob controle”
Durante periodo de pico “A Divisão de Controle de Endemias  realiza diariamente os trabalhos de prevenção e controle à Dengue, intensificando as ações principalmente no período chuvoso. Combater a dengue precisa ser um hábito”, salientou o Diretor DCE José Carlos da Costa,  e ainda  chamando a população à parceria na erradicação do vetor transmissor da doença.
Combate
O trabalho de combate e prevenção do mosquito é realizado pelos agentes de Saude da Divisão De Controle de Endemias,  além da participação ativa da comunidade que o mais fundamental  no combate a Dengue .  os profissionais da Saúde envolvidos nas ações de combate a dengue realizam palestras educativas nas escolas, visitas domiciliares, confeccionam tampas para fossas e reservatórios, recolhem lixo, pneu e entulho em residências, comércios, empresas públicas e privadas, entre outras atividades. “A população pode colaborar, também, avisando os agentes quando encontrar focos do mosquito, se precisar  os agentes farão um bloqueio na área  com aplicação de inseticida Espacial" Fumacê" para Eliminar os mosquitos. 
Dengue
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna, na maioria dos casos, e seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. O vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três. Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica.


             Além do trabalho da equipe da Divisão DCE, é fundamental que a população colabore promovendo a limpeza dos pátios e quintais de modo a não deixar recipiente que acumule água, principal local de reprodução do mosquito”, Alertou Diretor José Carlos da Costa.

Sintomas  
             Os principais sintomas da doença são os seguintes: febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço, moleza e dor no corpo, e, ainda, muitas dores nos ossos e articulações. “Ao ser observado o primeiro sintoma deve-se buscar orientação médica em uma das Unidades Básicas de Saúde (UBS)”, orientou  José Carlos da Costa.