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segunda-feira, 2 de março de 2015

Malária-Fone, serviço da Fiocruz para orientar sobre a doença, recebe mais de 80 ligações em um dia


Malária-Fone, serviço da Fiocruz para orientar sobre a doença, recebe mais de 80 ligações em um dia
O mosquito transmissor da maláriaO mosquito transmissor da malária


Flávia Junqueira


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A Fiocruz divulgou nesta quinta-feira um serviço para orientar profissionais de saúde, moradores e turistas que visitaram a Região Serrana do Rio sobre como agir em caso de suspeita de malária. O Malária-Fone (21 99988-0113) recebeu, em seu primeiro dia de funcionamento, 81 ligações. O serviço foi lançado depois que 14 casos da doença foram confirmados na região de Mata Atlântica, nas últimas três semanas. Na tarde de quinta-feira, pelo menos duas pessoas com sintomas de malária foram atendidas no serviço de referência, o Ambulatório de Doenças Febris Agudas, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz.


Segundo a Secretaria estadual de Saúde, os locais de infecção dos 14 casos confirmados foram Miguel Pereira (3), Nova Friburgo (2), Petrópolis (2) e Teresópolis (1). A origem dos outros seis casos ainda é investigada.


Chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do Instituto Oswaldo Cruz , o imunologista Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro explica que o diagnóstico rápido é importante para aliviar os sintomas do paciente e impedir que o número de infectados aumente. Em nota divulgada pela Fiocruz, ele ressaltou que, na Região Amazônica, onde acontecem 99,5% dos casos no país, cerca de 60% dos pacientes são diagnosticados nas primeiras 48 horas de infecção. Já nas demais regiões, menos de 20% dos casos são tratados nesse período inicial, porque o médico não costuma considerar a malária uma possibilidade.


O parasita que causa a malária se multiplica rapidamente na corrente sanguínea, destruindo as plaquetas e podendo causar anemia grave e trombose. No Brasil, há três tipos de Plasmodium. O que circula na Região Serrana do Rio é o vivax, que, de modo geral, causa um tipo de malária mais branda — não atinge mais do que 1% das hemácias — e é raramente mortal. No entanto, seu tratamento pode ser mais complicado, já que o vivax se aloja por mais tempo no fígado, dificultando sua eliminação. A medicação, via oral, é fornecida pelo Ministério da Saúde.


Caso a pessoa tenha febre depois de ter visitado áreas de Mata Atlântica, a possibilidade de ter contraído malária deve ser levada em consideração. Para confirmar o diagnóstico, existe um exame de lâmina, feito com uma gota de sangue retirada do dedo.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/malaria-fone-servico-da-fiocruz-para-orientar-sobre-doenca-recebe-mais-de-80-ligacoes-em-um-dia-15452864.html#ixzz3TH7r67Ty

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