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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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CURTA NOSSA PSPB

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Os animais mais mortais do mundo hoje

De acordo com levantamento divulgado por Gates, nem as mortes causadas pelo homem são tão numerosas quanto aquelas devidas aos mosquitos.
"Apesar do nome inofensivo - que quer dizer 'mosquinha' em espanhol - os mosquitos carregam doenças devastadoras", afirmou Bill Gates em seu blog.
Doenças
Entre as doenças causadas por mosquitos, a malária é a que mais mata.
Só em 2012, foram mais de 620 mil mortes e cerca de 207 milhões de casos. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).


segunda-feira, 14 de abril de 2014

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: GEAR AR CONDICIONADO -- MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: GEAR AR CONDICIONADO -- MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO: PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL Esta pensando em fazer a manutenção de seu aparelho de ...




DENGUE - AMIGOS DO FACEBOOK POR FAVOR LEIAM COM ATENÇÃO.

DENGUE - AMIGOS DO FACEBOOK POR FAVOR LEIAM COM ATENÇÃO.
A epidemia de dengue está se alastrando por várias cidades e bairros do Brasil inteiro.

VAMOS COOPERAR COM AS AUTORIDADES, TOMANDO ATITUDES

SIMPLES.

Verifique no seu quintal se existe latas, garrafas, pneus, plantas, algum lugar onde tenha água acumulada.
Fale com seu vizinho a respeito.
O mosquito da dengue é preto e tem detalhes brancos (pontinhos) nas patas e no corpo.
Geralmente ele é do tamanho de um grão de arroz.
Ele pica durante o dia, em especial pela manhã das 8 até 11 horas, e a tarde entre as 15 e 18 horas.
A parte do corpo onde eles costumam picar, são os pés e as pernas, sendo que os mosquitos adultos também picam os braços, mãos e rosto, além da cabeça em pessoas que tem o cabelo muito curto.
Tenha sempre disponível um spray inseticida e aplique diretamente no mosquito, não aplique no ambiente sem vê-lo pois não adianta.
Mesmo que não tenha sido você o responsável, recolha todos os materiais que você achar perigoso em terrenos baldios, valetas, bicas, calçadas.
VAMOS COOPERAR.....VOCÊ VAI AJUDAR VOCÊ MESMO E SUA FAMÍLIA TAMBÉM.
Os agente de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde  visita os imóveis.a cada 60 dias. 
Se você sentir mais de 3 desses sintomas abaixo procure um médico.
Dor de cabeça intensa,
Febre
Dores fortes pelo corpo (juntas e ossos)
Mal-estar
Sensação de cansaço
Gripe
Dor na região dos olhos, lados da testa, nuca.
Vermelhidão pelo corpo
ou
Alguns desses sintomas acompanhado por alguma dor interna, (tórax, cabeça), sangramentos pelo nariz, boca, olhos, isto pode ser dengue hemorrágica, que é extremamente grave.
Quando está dentro de casa o mosquito costuma ficar camuflado em lugares escuros onde não haja muita luz, como: estantes, ventiladores de teto, nos cantos dos armários, espelhos, algum lugar com tonalidade escura pois é ali que ele fica até voar novamente.

domingo, 13 de abril de 2014

Combatendo dengue o tempo todo


Carlos Amante adicionou 6 novas fotos.
Combatendo dengue o tempo todo
O comportamento Aedes. aegypti, é um mosquito doméstico, vive dentro, ou ao redor de domicílios e, outros locais frequentados por pessoas. Está sempre perto do homem, dificilmente é visto em zona rural. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. Mas, como é oportunista, pode picar à noite. Seus hábitos tem mudado muito. Antigamente, suas larvas só eram encontradas em águas limpas; hoje basta ser águas paradas. As fossas são grandes exemplos, O único e mais eficaz método de proteção contra dengue é não deixar o mosquito nascer. Portanto, cuide de seus quintais, não deixando nenhum recipiente com águas que possa ser um potencial criadouro de mosquitos de qualquer natureza. Seja esperto... DENGUE MATA !!!
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terça-feira, 8 de abril de 2014

Somos agentes de combate as endemias do Município de Ji Paraná Rondônia Brasil

Somos agentes de combate as endemias e agentes de saúde com disposição e coragem para lutar por nossos direitos. Sabemos que nossa profissão é extremamente importante para a nossa sociedade, porém ainda muito desvalorizada por parte de nossos governantes. Mesmo assim temos orgulho do nosso serviço e amamos o que fazemos.

"Valdir Madruga"

sábado, 22 de março de 2014

VEM AI O XXVII ENCONTRO DA AMIZADE DOS SERVIDORES PUBLICOS - ARIQUEMES 2014.

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: VEM AI O XXVII ENCONTRO DA AMIZADE DOS SERVIDORES ...:                                           PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL Abson Praxedes A reunião preparatória rea...




ENCONTRO DA AMIZADE - SUCAM

Confraternização entre servidores do Ministério da Saúde, 

FUNASA e SESAI, DE TODO O ESTADO DE RONDÔNIA/ BRASIL



Vejam muito mais no LINK abaixo
histórico do Encontro da Amizade



quarta-feira, 19 de março de 2014

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE DOENÇA DE CHAGAS

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

DENGUE (Doença do século

  •  DENGUE (Doença do século 
  • 2. Meios de Transporte (disseminação )
  • 3. Meios de Comunicação e a Evolução Tecnológica O homem foi à lua e ... ainda não existe vacina contra a dengue ? Anos 70
  • 4. Picada da Fêmea Momento do ataque * características gerais:
  • 5. Fases do Mosquito da dengue
  • 6. CICLO EVOLUTIVO DO Aedes aegypti Pupa Mosquito adulto Ovos                                                            
  • 7. Clube dos Mosquitos da Dengue de Pajuçara Maceió-Al
  • 8. Música Maestro: Boemia, aqui me tens de regresso E suplicante te peço...
  • 9. Distribuição do Aedes aegypti no mundo 2002
  • 10. 1986- A primeira grande epidemia de dengue - Rio de Janeiro. Sucessivas epidemias no Brasil: Relaxamento? Corte de Verbas? “ O boêmio voltou novamente”... E veio pra ficar. .
  • 11. Dengue Patogenia 4. O vírus se libera e circula no sangue. 3. O vírus infecta as células brancas do sangue e os tecidos linfáticos. 2. O vírus se multiplica em órgãos-alvo. 1. O vírus é transmitido para o homem na saliva do mosquito. 1 2 3 4
  • 12. Dengue 5. O segundo mosquito ingere o sangue com o vírus. 6. O vírus se multiplica no intestino médio e em outros órgãos do mosquito, infectando as glândulas salivares. 7. O vírus se multiplica nas glândulas salivares. Patogenia 6 7 5
  • 13. Dengue Patogenia Mosquito pica/ Adquire o vírus viremia Doença Ser humano 1 Período de incubação extrínsico Mosquito pica/ transmite o vírus viremia Período de incubação intrínsico Doença Ser humano 2 DIAS
  • 14. Agente etiológico A dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral, transmitida por vetores artrópodes: Aedes Aegypti Aedes Albopictus Agente: Arbovírus do gênero Flavivírus pertencente à família Flavivíridae. São conhecidos quatro sorotipos: DEN 1, 2, 3 e 4.
  • 15. Fisiopatologia: Aumento da permeabilidade vascular : perda de água, eletrólitos ,proteína para o meio extravascular. – Hipotensão – Hemoconcentração – Hipoproteinemia – Hiponatremia – Derrames cavitários . Disfunção da hemostasia : – Trombocitopenia – Coagulopatia
  • 16. Notas: Período de Incubação: de 3 a 7 dias. Período de Viremia: começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até ao 6º dia da doença. Formas Clínicas: a) dengue clássica inaparente e dengue sintomática b) dengue hemorrágica (FHD/SCD)
  • 17. Quadro Clínico geral: Febre alta (início abrupto) Prostração Boca amarga Cefaléia frontal Dor retro orbitária Dores osteoarticulares e/ou musculares Presença ou não de exantemas (acompanhados ou não de pruridos e/ou descamações) Vômitos Diarréias Dor abdominal intensa Sonolência Irritabilidade Sangramentos Manifestações neurológicas
  • 18. DENGUE Aspectos Clínicos na Criança *
  • 19. Crianças menores de cinco anos: O início pode passar despercebido, como:choro Intermitente, apatia, recusa de alimentos,sonolência ou irritabilidade. Ou um quadro Grave, como primeira manifestação da doença.
  • 20. Atendimento médico Inicial. Anamnese: Colher informações de co-morbidades crônicas (HAS,DM,DPOC,HEPATOPATIA, INSUF. RENAL, ANEMIA FALSIFORME ) Estabelecer a data do início da doença,a ocorrência de casos semelhantes na vizinhança,deslocamentos para áreas epidêmicas nos últimos 15 dias. Investigar o uso de medicamentos ( AAS,antiinflamatórios,dicumarínicos.) e alimentos que eliminem pigmentos avermelhados etc.
  • 21. Exame Físico: Ectoscopia = Visão Panorâmica e Investigativa * Exame Físico Geral : Hipersensibilidade do globo ocular à digito- compressão,pesquisa de gânglios , exame do orofaringe,temperatura, Peso corporal,tempo de enchimento capilar, sinais meningeos. exame abdominal,ausculta cardíaca,verificar a PA (sentado e em pé), ausculta respiratória e realização da prova do laço:
  • 22. Técnica da Realização da Prova do Laço (Rumpel-Leed) Fragilidade capilar: Determinar a pressão arterial do usuário, seguindo as recomendações técnicas. Voltar a insuflar o manguito até o ponto médio entre a pressão máxima e a mínima (Ex.: PA de 120 por 80 mmHg, insuflar até 100 mmHg). O aperto do manguito não pode fazer desaparecer o pulso. Aguardar 5 minutos com o manguito insuflado( 3 minutos-criança) Orientar o usuário sobre o pequeno desconforto sobre o braço. Após 5 minutos, soltar o ar do manguito e retirá-lo do braço do paciente. Procurar por petéquias na área do antebraço abaixo da prega do cotovelo. Escolher o local de maior concentração e traçar um quadrado de 2,5 X 2,5 cm, usando uma régua comum e marcar com uma caneta. Contar nessa área o número de petéquias(pontinhos Vermelhos) A prova do laço é considerada positiva se forem contadas 20 ou mais petéquias no adulto e 10 ou mais na criança. Clique aqui: http://www.telessauderj.uerj.br/ava/mod/resource/view . php ? inpopup =true&id=294
  • 23. Régua auxiliar da Prova do Laço Régua JR ( em acrílico ) http://clinicamedicaepm.wordpress.com/2008/09/15/medico-alagoano-inventa-uma-nova-ferramenta-para-o-diagnostico-da-dengue/
  • 24. DENGUE PROVA DO LAÇO ess.com http://clinicamedicaepm.wordpress.com/
  • 25. Manifestações Hemorrágicas Hemorragias na pele: Petéquias, púrpuras e equimoses Sangramento gengival, epistaxe ou conjuntival . Sangramentos gastrintestinais: hematêmese, melena e hematoquesia Sangramentos Gênito- Urinários: Hematúria Metrorragia
  • 26. Exames Complementares: Exame Inespecífico: Hemograma completo. Nos casos de forte comprovação: Detecção do Antígeno NS1( FMRP-USP ) RT-PCR para dengue * Isolamento do vírus. Sorologia Mac-Elisa. Nas complicações: • Inespecíficos: a) Tipagem sanguínea ; b) Monitorização do hematócrito (2/2 horas); c) Dosagem de eletrólitos séricos e gasometria arterial; d) Contagem de plaquetas, tempo de parcial de tromboplastina e atividade da protrombina; Rx do tórax,Ultrassonografia,dosagem de albumina, função hepática, função renal e outros exames a depender das complicações.
  • 27. Diagnóstico Diferencial: Influenza,enteroviroses,malária,hepatites virais,leptospirose,febre tifóide,meningite, farmacodermias, abscesso hepático, infecção urinária e * doenças exantemáticas( sarampo, rubéola, escarlatina, mononucleose,febre amarela) etc.
  • 28. Classificação do Quadro Clínico Grupo A: Febre, dor de cabeça, dor nos olhos, dor no corpo, muita fraqueza e, às vezes, pintas no corpo: sarampo ? Rubéola? > Prova do Laço negativa. Grupo B: Pequenos sangramentos >Prova do Laço positiva, além de febre, dores e fraqueza.
  • 29. Classificação: Grupo C: SINAIS DE ALARME: queda brusca de temperatura ,intensa prostração,vômitos freqüentes e abundantes. Grupo D: Pressão muito baixa, palidez e suor frio, coração acelerado, dificuldade para respirar, Desorientação,dedos e lábios cianóticos,além de desmaios.
  • 30. AS QUATRO PERGUNTAS: Para estadiar os grupos bastam quatro perguntas: TEM DENGUE? GRUPO A TEM HEMORRAGIAS? GRUPO B TEM SINAIS DE ALARME? GRUPO C TEM CHOQUE? GRUPO D
  • 31. Sinais de Alerta: Vômitos persistentes, Dor abdominal intensa e contínua, Diminuição repentina da temperatura corporal, Letargia/ Agitação, Hipotensão postural, Diminuição da Pressão diferencial ( convergente) Fezes pretas * ou Sangramentos volumosos, Derrames cavitários, Dificuldade respiratória
  • 32. Sinais de Choque: Alterações do sensório, Hipotensão arterial. Taquicardia, Taquipnéia, Pulso fraco ou ausente, Palidez cutâneo-mucosa, pele fria e pegajosa. Enchimento capilar lento, Oligúria, Acidose metabólica
  • 33. Indicações Para Internação: Presença de sinais de alerta. Recusa na ingestão (alimentos ou líquidos) Comprometimento respiratório. Dificuldades de acompanhamento ambulatorial. Presença de co-morbidades. Uso de dicumarínicos. Plaquetas < 50.000 mm³
  • 34. Tratamento: Ambulatorial : Hidratação oral precoce e adequada - Adultos: 60 a 80 ml/Kg. Crianças: 40 a 50 ml/Kg . Sendo 1/3 de solução salina ou soro caseiro, água de coco, suco de frutas ou chás. Hospitalar : A critério médico. Hidratação venosa vigorosa e Correção dos distúrbios eletrolíticos e metabólicos. Atenção:Observar rigorosamente o gotejamento do soro e ficar atento aos sinais de hipervolemia.
  • 35. Náuseas e vômitos Dimenidrinato Bromoprida Metoclopramida Dor Crucial: Paracetamol + Fosfato de Codeína. Antipiréticos: Metamizol > ( dipirona) Paracetamol Prurido: Antihistaminícos, pasta d’água, etc...
  • 36. Complicações: Alterações neurológicas: Tremores, parestesias , hiperestesia cutânea Diminuição nível de consciência: letargia, agitação, confusão mental, convulsões Manifestações psíquicas: Psicose, demência, amnésia,irritabilidade. Disfunção cardio-respiratória Insuficiência Hepática Plaquetopenia igual ou inferior a 50.000/mm3 Hemorragia Digestiva Derrames Cavitários: derrame pericárdico,pleural ou ascite.
  • 37. Medicamentos contra-indicados: Aspirina Aspisin AAS- adulto ou infantil Alidor Melhoral Infantil Ronal Somalgin Cardio Alka-Setzer / Sonrisal / superhist. Atagripe Besaprin Buferin Cheracap Doloxene- A Doril * Engov * Benegripe * Migrane Antiagregantes plaquetários. Etc.
  • 38. Critérios de Alta Hospitalar A- Ausência de febre por mais de 24 horas B- Melhora visível do quadro clínico. C- Hematócrito normalizado e estável. D- Plaquetas em elevação > 50.000/mm³. E- Estabilização hemodinâmica por 24 horas, F- Derrames cavitários em regressão e sem repercussão clínica, quando presentes.
  • 39. Plano de combate à Dengue. Nada se resolve como num passe de Mágica. Ou será que se resolve?
  • 40. Políticas Públicas de Saúde. Prevenção Primária: deve ter medidas adotadas de forma continuada e que atinja a comunidade como um todo , superando barreiras tais como: Desinformação Resistência às Mudanças Exclusão Social Conflitos de interesses etc. Estratégias básicas: Condições socioeconômicas (MEESA) * Atividades pedagógico-educacionais Prática de bons hábitos alimentares Atividades físicas regulares Promoção de saúde no ambiente de trabalho SONHO – 10 PESADELO- ZERO
  • 41. “ Campanhas de Prevenção” Campanhas de Prevenção : “ Pinóquio ou Carnavalescas” (Meramente de cunho propagandista: política ou comercial ) Verificação da glicemia, colesterol, triglicérides, Pressão Arterial, orientação sobre o uso da camisinha só em Fevereiro , campanhas de prevenção contra várias doenças, durante as epidemias: nas praias,nas praças, no comércio ou nos shoppings. ? Atendimento via SUS : Distribuição “gratuita” de medicamentos, material médico hospitalar, agendamento de consultas,internações, tratamento fisioterapêutico, acompanhamento multiprofissional e realização de exames complementares. ? Viável ou Inviável? Responsabilidade social: Governo : Ministério da Saúde e Secretárias,Ministério Público federal, estadual e municipal, ONGS, Escolas,clubes sociais,igrejas, imprensa escrita e falada, Planos de saúde, Entidades Médicas, Profissionais de saúde e suas entidades,Empresas privadas, associações de bairros, etc. .
  • 42. Não seja Omisso(a) Melhor perder 30 minutos/dia, para detectar um foco da dengue, do que perder o seu “dengoso ou a sua dengosa” pelo resto da vida. Prevenção é coisa séria! Vejam esses links : (Só em forma de apresentação de slide.) www.dengue.org.br/mosquito_aedes.html http://www.youtube.com/watch ?v=jb1Yb1XyfzY
  • 43. Medidas objetivas de combate à Dengue: UTILIZAÇÃO DO FUMACÉ (produtos adequados e eficientes) EVITAR O ACÚMULO DE ÁGUA (dentro e fora de casa) MÉTODO MNEUMÔNICO: PVC  P ÉS - DE PLANTAS,FLORES E VASOS COM ÁGUA PARADA(devem ser evitados). Cuidado com as BROMÉLIAS            PNEUS USADOS (devem ser guardados ao abrigo da chuva).   E se possível, furados.                       V ASILHAS ou vasilhames - Garrafas vazias, latas, panelas, bandejas, baldes,copos etc. (devem ser guardados de “boca” para baixo). C ONSTRUÇÕES -CASAS OU EDIFÍCIOS - Lages, telhados, calhas, ralos, cisternas, tonéis, tanques, piscinas, caixas de água ou coletores de água de geladeiras (devem ser sempre limpos ou bem fechados).
  • 44. MEDIDAS PALIATIVAS:   Vestir-se com roupas longas e de cores claras,   Utilizar telas de proteção em portas ou janelas,   Usar mosquiteiros, Uso de Inseticidas c/ restrições,   Usar repelentes com moderação e sob orientação,   Acender velas repelentes de andiroba ou citronela (encontradas no comércio), Sempre colocar (nos locais suspeitos) água sanitária, vinagre , sal de cozinha,fumo diluído em água ou borra de café, na tentativa de amenizar e bloquear o desenvolvimento de larvas.
  • 45. http://www4.ensp.fiocruz.br/radis/pdf/sumula-87.pdf PREVINA-SE
  • 46.  
  • 47. Ajuda ? http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/10/menu/2/ http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_aa . php http://www.xn--dicionriomdico-0gb6k.com/ Contato: [email_address]
  • 48. Referências Bibliográficas: . Medicina Ambulatorial. Editora Atheneu-2006 . Clínica Médica- dos sinais e sintomas ao diagnóstico e tratamento . UFMG / Infotec. . Doenças Relacionadas ao Trabalho: Ministério da Saúde . Dengue diagnóstico e manejo clínico- Ministério da Saúde (Secretaria de Vigilância em Saúde) 3ª edição/2007 . Decifra-me ou Devoro-te. Ministério da Saúde. Edição/2007 . PECD- SESAU ( Dr. Celso Tavares) assessor técnico da área de Vigilância Epidemiológica- Al. Junho/2007 e Abril/2008 . www.dengue.org.br . www.cetesb.sp.gov.br . www.sucen.sp.gov.br . www.dengue.lcc.ufmg.br/dengue_cd . Revista Brasileira de Epidemiologia
  • 49. Agradecimentos: Enquanto me atualizava sobre Dengue, surgiu a idéia de criar uma régua auxiliar da prova do Laço/Fragilidade capilar. Assim, nasceu a régua JR. Meus agradecimentos: Dr. Emmanuel Fortes - Presidente do CREMAL Dr. Carlos Augusto Moraes de Carvalho Filho ( advogado) Sr. Ronaldo Medeiros – Gerente Regional do INSS-Al Dr. Tadeu Muritiba –Presidente da FAPEAL Dr. Fernando Peixoto- Membro da diretoria – FAPEAL Dr. Alfredo Aurélio Marinho Rosa – EX- gerente Geral da UE Divulgações: Dr. André Lima- Escola Paulista de Medicina Srª Milene Karina Z. Volpe - Hospital Estadual de Sumaré- UNICAMP Dr. Mário Augusto – HGE Alagoas Thiago Roberto Sarmento de Moraes- Acad. de Medicina – UFAL Dr. Mário Fernando da Silva Lins- Secretário Geral- FENAM ASCOM- HGE ( UE ) – jornalista Arnaldo Santos Jornalista Alessandra Brandão Câmara - FAPEAL E finalmente quero agradecer ao apoio da Imprensa Alagoana pela divulgação.
  • 50. Entrada Proibida
  • 51. é preciso saber viver !
  • 52. Dunas de Marapé Muito Obrigado

CONDUTA NO PACIENTE COM DENGUE COM BASE NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

  • CONDUTA NO PACIENTE COM DENGUE COM BASE NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO.
  • Oliveira Zagne Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFF. Mestre em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina da UFF com Tese em Dengue Hemorrágico. Membro do Grupo de Assessoria Técnica de Dengue do Estado do Rio de Janeiro. Pesquisadora da Fiocruz em dengue com vários artigos publicados sobre o tema. Co-autora dos manuais de dengue do MS. Coordenadora do Prevenir da Unimed Leste Fluminense. Membro da Diretoria da Associação Médica Fluminense.
  • 3. TUTORES DA SMSDC/CASSDra Lúcia Silveira (SMSDC/SUBHUE)Dra Janaina Ferreira (SMSDC/SUBHUE)Dra Sarah Figueiredo (SMSDC/SUBHUE)Dra Rosimar Vianna Silva (SMSDC/SUBHUE)Dra Angela Rego (SUBPAV/PSF)Dra Fátima Penso (SUBHUE)Dra Solange Leal (SUBHUE)TUTORES COLABORADORES REDE SMSDC RJDra Marisa Aloe(HMJ –SOPERJ)Dra Tereza Mello (HMRPS)Dra Eliane Calazans (CAP 2.1)Dr. Sidney Rocha de Mattos Jr (HMCD)
  • 4. Circulação Viral 2010. DEN- 4 DEN- 1 DEN- 2 DEN- 3Em decorrência do processo de hiperendemicidade dodengue no Brasil, vem ocorrendo uma mudança na suadistribuição etária, havendo um progressivo aumento daincidência em menores de 15 anos. Ao mesmo tempo, temhavido também um aumento da incidência das formasgraves.
  • 5. Situação Problema Febre ate 7 dias + DBLS, fem., 20 anos, parda, casada, 2 sintomas (cefaléia;dor retroorbitária; residente em Niterói. mialgias; artralgias;Queixa: Dor e febre. prostração ou exantema.)Início súbito há dois dias com mialgiasgeneralizadas, cefaléia holocraniana ,prostração, anorexia e febre de até 39º. C, a Contato com vetorqual não passa mesmo com uso de analgésico. e área de transmissão doHistória epidemiológica: mosquitos no vírus dengue.domicílio, contato com água de enchente ecom paciente tuberculoso. PODE SER DENGUE?
  • 6. Curso Clínico da Doença Temperatura Axilar em Graus Centígrados 40 39,5 39 38,8 3939 38 38,2 38 37,8 FASE DE 37,5 RECUPERAÇÃO. 37 36,6 35,4 o.C FASE FEBRIL FASE CRÍTICA – Não ocorre em todos ( 10 a 15%?)geralmente do 3 ao 7 dia ou na defervescencia.Duração de 24 a 48 h –Caracteriza por aumento da permeabilidade vascular e extravasamentoplasmático .
  • 7. Curso Clínico da Doença FASE FEBRIL  Febre com duração de 2 a 7 dias.  Associada a: eritema facial, dor no corpo,cefaléia prostração e anorexia. (não é possível prever evolução nessa fase) Fase Crítica –Duração de 24 a 48 h – Não ocorre em todos. Caracteriza por: aumento da permeabilidade capilar com a normalização da temperatura . geralmente do 3 ao 7 dia ou na defervescencia. FASE DE RECUPERAÇÂO.Desaparecimento da febre com melhora do estado geral.Pode aparecer: um exantema “ ilhas bancas em um mar vermelho”, prurido e bradicardia ao ECG. O Hto estabiliza ou diminui,A elevação dos leucócitos tipicamenteprecede a normalização do número de plaquetas. reabsorção de líquidos extravasado
  • 8. VERDE AMARELO VERMELHO RISCO CLÍNICO OU SOCIAL OU SINAIS DE ALARME EXTRAVASAMENTO SEM PLASMATICO: CHOQUE RISCO INSUF REPIRATÓRIA CLÍNICO SEM SINAL DE ALARME: HEMORRAGIA GRAVEOU SOCIAL ATENÇÃO SECUNDÁRIA DANO ORGANICO OU LEITOS DE OBSERVAÇÃO 24HSINAIS DE ALARME SINAL DE ALARME: ATENÇÃO INTERNAÇÃO TERCIÁRIAATENÇÃO ATENÇÃOPRIMÁRIA UTI TERCIÁRIA
  • 9. Quadro Clínico- FebreInício, abrupto.Responde mal a antitérmico nosdias iniciais. Duração de um a 7 dias.Pode alcançar 40ºC e geralmente regride em platô.O período febril tende a ser menor nos pacientes que já tiveram a doença antes. Pode ser bifásica. Cefaléia (holocraniana) e dor retro-orbitária;Podem ser intensas. Artralgias (pequena e grandes articulações), doróssea e mialgias( predominando na região lombar e nos membros inferiores).
  • 10. Quadro Clínico Manifestações Digestivas:Anorexia , náuseas, vômitos e diarréia. Exantema – que pode surgir no início como eritema generalizado e fugaz e após 3 ou 4 dias como exantema máculo-papular ou escarlatitiforme generalizado,atingindo as regiões palmo-plantares.Ocorre entre 30 e 50% dos pacientes . Prurido- pode acontecer sozinho ouacompanhar a segunda fase do exantema.
  • 11. Manifestações Hemorrágicas podemocorrer em todas formas de dengue. • Prova do laço (  após o quinto dia) • Sangramento no local de punção • Petéquias • Equimoses • Epistaxes • Gengivorragias • Hemorragia subconjuntival • Hematúria microscópica e macroscópica • Sangramento do trato gastrointestinal • Metrorragia • Hemoptise
  • 12. Sinais de Alerta Dor abdominal intensa e contínua; Vômito persistente; Hipotensão postural ou lipotímia; Sonolência, agitação ou irritabilidade; Hepatomegalia; Sangramento espontâneo viscerais (hematêmese e/ou melena); Diminuição da diurese ( avaliar em 6 h); Hemoconcentração concomitante a queda abrupta das plaquetas; Plaquetas inferiores a 20.000/mm3 independente de manifestações hemorrágicas Sônia Maris O. Zagne
  • 13. Evidências de Aumento da Permeabilidade Vascular e Extravasamento Plasmático. Derrame Pleural- 14,3% internados (Rx). + no 4º. Dia.. Predomina no lado direito. Correlaciona-se com gravidade. Ascite Derrame pericárdico Redução do volume circulante Extravasamentoplasmático para o interstício Queda da PA. Desequilíbrio oferta e utilização do oxigênio tecidual . •Hematócrito aumentado (definido como 20% ou mais acima da linha de base ou uma queda semelhante após tratamento de substituição de volume); •Hipoproteinemia; Sônia Maris O. Zagne
  • 14. Evidencias Clinicas do Aumento da Permeabilidade Vascular e Extravasamento Plasmático. Choque Hipovolêmico O extravasamento plasmático para o interstício ocasiona uma redução do volume circulante, que determina hipovolemia, a qual leva a um desequilíbrio entre a oferta e utilização do oxigênio tecidual e celular acarretando hipoxia tecidual e disfunção orgânica. Na fase inicial a PA pode ter valores normais. Hipotensão arterial em adultos :1. pressão arterial sistólica < 90 mmHg ou2. pressão arterial média < 70 mmHg ou3. Sônia Maris O. Zagne de 40 mmHg na pressão arterial sistólica de base. uma diminuição
  • 15. Em 913 pacientes com dengue - 167com manifestações pouco usuais. Predomínio em DH III e IV. 18% Hepatite-53 caso (27%) Manifestações neurológicas-49 (25%)Estudo de 1.585 casos de dengue:Elevação transaminases em 65% Deteriorização renal- 14 (7%) 44,5% na faixa de até 3vezes ; Lesão Cardíaca _ 15 (8%) 16% níveis < a 10 vezes . Lesão Pulmonar- 18 (9%) Colecistite alitiásica-18 (9%)Provável DEN-3. Pancreatite - 2 (1%)(Souza et al., 2002). Abdome agudo 21 (11%) Mendez A -2006 .
  • 16. COLECISTITE ALITIÁSICA POR DENGUEQuadro clínico compatível com dengueassociado a dor abdominal.Ultra-sonografias evidenciaram vesícula biliar distendida com paredes difusamente espessadas sem evidências ou sinais delitíase em seu interior (colecistite alitiásica).Auto-limitada, que deve ser pesquisadaem todos os pacientes que tenham dorabdominal (como sinal de alerta).A conduta adequada restringe-se aotratamento de suporte, devendoa cirurgia ser reservada àscomplicações.
  • 17. Resposta Imunológica em Dengue. A resposta imunologic a Vírus Dengue HospedeiroProtetora A resposta imunologica Patogenica conduzir a na infecção por virus evoluir para cura Dengue pode ser. formas graves e morte.O microambiente das citocinas é um dos fatores mais importantes na induçãoda resposta imunologica e sua direção.Outra característica importante são os fatores genéticos Sônia Maris O. Zagne
  • 18. Formas Graves de Dengue DIS-REGULACÃOda reposta Inmunológica queé transitoria que tem como : CONSEQÜÊNCIA Vasculopatia inicialmente funcional . . PERCEBE PROVOCA • HemoconcentraçãoAbertura dos “poros vasculares” • Manifestações HemorrágicasExtravasamento de proteínas e • Trombocitopenialíquidos • Queda da Pressão ArterialPerda de liquido para terceiro • Choque e Morte (24/48 horas)espaço. Sônia Maris O. Zagne
  • 19. SITUAÇÃO PROBLEMA RESUMO- A.S 1º. - 3º. Dias- síndrome febril Fase Febril. Presença do vírus aguda. 4º. Dia- sem febre melhor dos sintomas. A noite dor abdominal intensa. Fase Crítica. Sinais de Alerta. 5º. Dia-. Hemoconcentração Sem viremia. Dis- regulação imune (Htº 64% ) Choque ( PA 60 sistólica mmHg) 6º. Dia- Hemoconcentração , petéquias e hematúria, acidose metabólica, PA 0. Óbito
  • 20. PASSO 1: AVALIAÇÃO CLÍNICA1 ANAMNESE: febre marca início da doença, cronologia sinais e sintomas, história patológica, epidemiológica e social2 EXAME FÍSICO3 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ANAMNESE A história clínica deve ser a mais detalhada possível e os itens a seguir devem constar em prontuário. História da doença atual. a) caracterização da curva febril ( a data de início da febre). b) cronologia dos sinais e sintomas. c) pesquisa de sinais de alarme. d) pesquisa de manifestações hemorrágicas: e) Variações no nível de consciência. f) Uso de medicação e hidratantes.
  • 21. Epidemiologia. g) Casos semelhantes no local de moradia ou de trabalho. h) História de deslocamento nos últimos 15 dias para área de transmissão de dengue.História Patológica PregressaDoenças crônicas associadas:a) hipertensão arterial,b) diabetes mellitus,c) Doença pulmonar obstrutiva crônica.d) doenças hematológicas crônicas (anemia falciforme),e) doença renal crônica,f) doença grave do sistema cardiovascular,g) doença acidopéptica eh) doenças auto-imunes.Uso de medicamentos:com a aspirina, mesmo em baixa dose; antiinflamatório,anticoagulante, pentoxifilina, imunossupressores e todos ou
  • 22. Exame Físico Geral Sinais vitais: Verificar a pressão arterial em duas posições, pulso freqüência e amplitude; freqüência e padrão respiratório e temperatura. Ectoscopia: destacar a pesquisa de edema subcutâneo (palpebral,de parede abdominal e de membros), assim como manifestações hemorrágicas na pele, mucosas e esclera. Avaliar o estado de hidratação e enchimento capilar Segmento torácico: pesquisar sinais de desconforto respiratório e de derrame pleural e pericárdico. Segmento abdominal: pesquisar hepatomegalia, dor e ascite. Sistema nervoso: Avaliação do estado mental;pesquisar sinais de irritação meníngea; sensibilidade e força muscular.
  • 23. Exame físico geral ATENÇÃO!!! OBRIGATÓRIOS. Medida da pressão arterial em duas posições. Freqüência do pulso em duas posições. A verificação do tempo do enchimento capilar.• O enchimento capilar se faz normalmente em um tempo de até dois segundos. Para sua verificação pode se comparar o tempo de enchimento do paciente com o do examinador Sônia Maris O. Zagne
  • 24. Antes de haver uma queda substancial na pressão arterialsistólica, poderá haver um fenômeno de pinçamento dapressão arterial, ou seja, a diferença entre a pressão arterialsistólica e a diastólica será menor ou igual a 20mmHg,caracterizando a pressão arterial convergente.
  • 25. Diagnóstico Diferencial Virais Bacterianas  Rubéola.  Malária.  Sarampo.  Meningococcemia  Parvovirose  Meningite  Febre Amarela  Infecções bacterianas e  Influenza  sepses  Hepatite A  Febre Maculosa  Hantavirose  LeptospiroseDOENÇA DENGUE LEPTOSPIROSE Diagnóstico Diferencial entre Dengue eHto Hb eleva reduz Leptospirose . Centro de Referência de Dengue em CamposVHS normal aumentado Prof.Luiz José de Souza.Transaminases elevada em 52,2% elevada 55,5%
  • 26. CASO SUSPEITO DE DENGUE4 Exames complementares indicados ao caso.• O hemograma deve ser feito no primeiro atendimento.• Se o paciente apresentar fatores de risco para formas graves ou estiver em unidade com facilidade de realizar o exame, ele somente será sempre liberado após o resultado do exame.• Se estiver em unidade que não realiza o exame no local e for de baixo risco, pode ir para casa e retornar no dia seguinte para reavaliação.
  • 27. HEMOGRAMA:Leucócitos: 1º -3º dias- leucopenia e neutropenia 3º-8º dias- normal ou elevada em casos graves. Plaquetas -ponto de coorte < 100.000 mm³.1º -3º dias – geralmente normal3º-8º dias- em 55% dos pacientes < 100.000 mm³A plaquetopenia não atribui risco de forma grave, embora possaser o primeiro indicativo de início da fase crítica.
  • 28. HEMOGRAMA: Hematócrito.o Um hematócrito no início da fase febril estabelece valor de base do próprio paciente.o 1º -3º dias – geralmente normal.o Hematócrito em ascensão- Marca o inicio da Fase Critica;o O valor é diretamente proporcional a gravidade.o Um aumento do hematócrito, em comparação com a anterior é altamente sugestivo de evolução para a fase crítica da doença com o extravasamento de plasma.Hto Suspeito AumentadoCriança > 38 % > 45 %Mulheres > 45 % > 48 %Homens > 48% > 54 %Aumento do valor habitual. 10% - Suspeito - 20% - Aumentado
  • 29. Métodos de ImagemRx de Tórax PA, perfil Laurel
  • 30. Ultrassonografia: Útil para detectar transudação plasmática precocemente a partir do 3º dia de doença. O mais comum é o derrame pleural.Mais sensível que o RX na detecção de derrame.
  • 31. CASO SUSPEITO DE DENGUE4 Exames laboratoriais não específicos indicados ao caso PASSO -2 DIAGNÓSTICO CLÍNICO: FASE DA DOENÇA E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PASSO -3 CONDUTA5 NOTIFICAR A DOENÇA6 GESTÃO CLÍNICA DO CASO conforme RISCO/VULNERABILIDADE
  • 32. Critica Recuperação Febril FASES DA DOENÇA  Hipovolemia ou choque;  Lesão orgânica grave;  Hemorragia viscerais;  Sinais Alarme !!!!!FATORES DE RISCO: Idade- < de 15 anos e > de de 60 anos. Risco Grávidas. Clínico Doenças crônicas. Paciente sem plena autonomia. Risco Dificuldade de acesso ao serviço de saúde. Social.
  • 33. Dengue com Choque Lesão orgânica grave Alto GRUPO ESPECIAL: Hemorragia visceral Crianças ou idosos ou grávida ou com doença previas. Dengue com Sinais de R Alerta I Médio S C Sem capacidade de Adultos sem doença O auto-cuidado e/ou de acesso Previas ou que não é do grupo especial ao serviço de saúde. Com capacidade de cuidado e acesso ao serviço de saúde. Dengue sem manifestações hemorrágica visceral, sem Baixo sinais de alerta ou choque Sônia Maris O. Zagne
  • 34. Gerenciamento por Grupo de RiscoGESTÃO CLÍNICA do caso por grupo de risco.Estratificado em baixo risco de complicações-Acompanhamento no nível básico (primário) de saúde.Estratificado em potencial risco de complicações -Acompanhamento no nível médio (secundário ) de saúde.Estratificado em alto risco de complicações ounecessidade de tratamento imediato para redução derisco de vida- Acompanhamento no nível médio(secundário ) de saúde com internação formal. Podenecessitar de UTI.
  • 35. SITUAÇÃO PROBLEMA JCA - 56 anos, branca, fem., residente em Niterói. Queixa principal: Dor no corpo e febre. Início com febre alta de início abrupto, mialgia generalizadas, cefaléia , prostração e anorexia, manteve este quadro por 3 dias. Tem parentes com quadro semelhante e vizinhos com dengue. Diurese normal. Ao exame: P.A. 130 x 70 mm Hg em sentada e deitada . P 100 bpm, Tax. 38,2º C. O exame da cabeça, pescoço, tórax, abdômen, neurológico e membros foram normais.Caso Suspeito de Dengue sem: Choque,Sinais de alarmeNão pertença a grupo de risco clínico ou social para complicações.Capazes de ingerir líquidos e que tenham urinado pelo menos uma vez nasúltimas 6 horas.Classificação de risco → baixa prioridade para avaliação médica. Verde
  • 36. SITUAÇÃO PROBLEMA JCA - 56 anos, branca, fem., residente em Niterói. Queixa principal: Dor no corpo e febre. Início com febre alta de início abrupto, mialgia generalizadas, cefaléia , prostração e anorexia, manteve este quadro por 3 dias. Tem parentes com quadro semelhante e vizinhos com dengue. Diurese normal. Ao exame: PA 130 x 70 mm Hg em sentada e deitada . P 100 bpm, Tax. 38,2º C. O exame da cabeça, pescoço, tórax, abdômen, neurológico e membros foram normais. NOTIFICAÇÃO DO CASO. SOLICITAR HEMOGRAMA. colher após a consulta ou no dia seguinte; na própria unidade; ver resultado em até 24h após a realização. RESULTADO Htº 40% , leucometria 3.500 mm³ e plaquetas 168.000 mm³ORIENTAR HIDRATAÇÃO ORAL60 a 80 ml/kg/ dia – 1/3 soro de hidratação oral 2/3 de água ou outros líquidos.CRIANÇAS : < 2 anos 50-100ml cada vez (1/4 a ½ copo de cada vez) > 2 anos 100-200ml (1/2 a 1 copo de cada vez) 1/3 SORO ORALPRESCRIÇÃO DE MEDICAÇÃO SINTOMÁTICAREPOUSOORIENTAÇÃO ESCRITA SOBRE SINAIS DE ALERTA.RETORNO NO PERÍODO DE REDUÇÃO DA FEBRE EM 24 A 72H.
  • 37. Baixo risco CONDUTA:NOTIFICAÇÃO DO CASO.SOLICITAR HEMOGRAMA.colher após a consulta ou no dia seguinte; na própria unidade;ver resultado em até 24h após a realização.ORIENTAR HIDRATAÇÃO ORAL60 a 80 ml/kg/ dia – 1/3 soro de hidratação oral 2/3 de água ououtros líquidos.PRESCRIÇÃO DE MEDICAÇÃO SINTOMÁTICAREPOUSOORIENTAÇÃO ESCRITA SOBRE SINAIS DE ALERTA.RETORNO NO PERÍODO DE REDUÇÃO DA FEBRE EM 24 A 72H.
  • 38. SITUAÇÃO PROBLEMAJCA - 56 anos, branca, fem., residente em Niterói.Queixa principal: Dor no corpo e febre.Início com febre alta de início abrupto, mialgia generalizadas, cefaléia , prostração e anorexia, manteve estequadro por 3 dias. Tem parentes com quadro semelhante e visinhos com dengue. Diurese normal.Ao exame: PA 130 x 70 mm Hg em sentada e deitada . P 100 bpm, Tax. 38,2º C. O exame da cabeça,pescoço, tórax, abdômen, neurológico e membros foram normais.Retornou no quarto dia sentindo-se melhor, ainda com febre. Nega sinaisde alerta. Ao exame Prova do laço+. Demais dados do exame físiconormaisContinua de baixo risco.SOLICITAR HEMOGRAMA.ver resultado em até 4 -6h após a realização. RESULTADOHtº 44% , leucometria 3.100 mm³ e plaquetas 68.000 mm³ Estadiamento?
  • 39. Baixo risco (Verde) CONDUTA -RETORNO:REFAZER A HISTÓRIA E O EXAME FÍSICO ( sinais de alarme) Sem AVALIAR HEMOGRAMA.alterações Alterações Normal Alterado Alterado Se hto elevado menos deBaixo risco: 10 % ou plaquetas>Manter prescrição Se hto elevado mais de 50.000 e < 100.000. 10 %Retorno se ou plaquetas < 50.000;necessário. Solicitar hemograma ou alterações clinicas Retorno em 24 h. MUDANÇA DE RISCO Reforçar hidratação oral.
  • 40. SITUAÇÃO PROBLEMAJCA - 56 anos, branca, fem., residente em Niterói.Queixa principal: Dor no corpo e febre.Início com febre alta de início abrupto, mialgia generalizadas, cefaléia , prostração e anorexia,manteve este quadro por 3 dias. Tem parentes com quadro semelhante e visinhos com dengue.Diurese normal.Ao exame: PA 130 x 70 mm Hg em sentada e deitada . P 100 bpm, Tax. 38,2º C. O exameda cabeça, pescoço, tórax, abdômen, neurológico e membros foram normais.Retornou no quarto dia sentindo-se melhor, ainda com febre. Nega sinais de alerta. Ao exameProva do laço+. Demais dados do exame físico Normais.Retornou no quarto dia sentindo-se melhor, ainda com febre. Nega sinais de alerta. Ao exame Prova do laço+.Demais dados do exame físico normais.Ficou na unidade por 6 h e fez hidratação venosa.Novo Hemograma –Normal. Retornou no quinto dia sentindo-se bem.Continua de baixo risco.SOLICITAR HEMOGRAMA.ver resultado em até 24 h após a realização. RESULTADOHtº 39% , leucometria 5.100 mm³ e plaquetas 108.000 mm³ Estadiamento?
  • 41. Médio risco - Amarelo. • RISCO CLÍNICO/SOCIAL SEM SA • Grupo especial: • Crianças <15ª, gestantes, adultos >60ª •1 • Comorbidades: HAS, DM, DRC, obesidade, ICC, dçs crônicas • SINAL DE ALARME: dor abdominal intensa e contínua,hipotensão postural ou lipotímia, vômito persistente, sonolência, agitação ou irritabilidade, hepatomegalia, sangramento espontâneo visceral, diminuição da diurese, hemoconcentração concomitante a queda abrupta das plaquetas2 • ESTE GRUPO PODE TER OU NÃO RISCO CLÍNICO PRÉVIO OU SOCIAL
  • 42. AVALIAÇÃO: HISTÓRIA E EXAME CLÍNICO Sinais de alarme Risco clínico e social Dor abdominal intensa e  Menores de 15 anos de idade. contínua. Hipotensão postural ou lipotímia.  Adultos com mais de 60 anos. Vômito persistente.  Grávidas. Sonolência, agitação ou irritabilidade.  Adultos e crianças com Hepatomegalia.  hipertensão, obesidade, Sangramento espontâneo diabete visceral. Diminuição da diurese.  ou doenças crônicas. Hemoconcentração concomitante a queda abrupta das plaquetas Médio risco- Amarelo.
  • 43. AMARELO (1) – Sem sinais de alerta Pacientes com hematócrito estável, sem sinais de gravidade, aceitando TRO, ou que tenham reduzido Ht após HV, com melhora clínica, SE MANTERÃO EM REGIME DE ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL. 1-Prescrição: Orientar hidratação oral ( 60 a 80 ml/kg/ dia – 1/3 soro de hidratação oral) Prescrição de medicação sintomática ( dipirona ou paracetamol) 2- Orientação escrita a pacientes e familiares. .. 3 – Monitoração: revisão diária para avaliação da progressão da doença; hemograma completo no primeiro atendimento e a cada 48h ou a critério clínico;  Defervescência da febre – retornar obrigatoriamente neste dia a unidade; Retorno imediato à unidade de saúde na presença de qualquer um dos sinais de alarme.
  • 44. AMARELO (1) – Sem sinais de alerta Pacientes sem sinais de alarme que não consigam ingerir líquidos:• Reposição volêmica parenteral com SF 0,9% - 20ml/Kg em 04 horas.Pacientes com hematócrito elevado, mesmo sem outros sinais degravidade, deverão receber reposição volêmica venosa –SF 0,9% - 20ml/Kg em 02 horas. Reconsiderar classificação para “amarelo forte” (2) SA.
  • 45. Risco clínico e social: SEM SA HIDRATAÇÃO ORAL INICIADA NA ESPERA. NOTIFICAÇÃO DO CASO. RETORNOREAVALIAÇÃO CLINICA. SOLICITAR HEMOGRAMASOLICITAR HEMOGRAMA Colher após a consulta na própria unidade.SOROLOGIA APÓS O Resultado em até 6 h .6ºDIA. AVALIAÇÃO DE GLICEMIA - Diabéticos normal alterado ORIENTAR HIDRATAÇÃO ORAL- 60 a 80 ml/kg/ dia: 1/3 soro de hidratação oral 2/3 de água ou outros líquidos. PRESCRIÇÃO DE MEDICAÇÃO SINTOMÁTICA RETORNO EM ATÉ 48h SE NO PERIODO FEBRIL OU EM 24H SE DEFERVESCENCIA.
  • 46. • Risco clínico e social Aceita hidratação oral e diurese nas ultimas 6h RESULTADO HEMOGRAMA Se hto > 10 % ou plaq < 50.000Se hto elevado menos de 10 % ouplaquetas> 50.000 e < 100.000.Só transferência se não houver como reavaliar em 4h ou nãotiver condições de fazer etapa de hidratação venosa.HIDRATAÇÃO VENOSA - 20 a 30 ml/kg/ em 4 a 6 horas-1/3solução salina e 2/3 soro glicosado a 5%.PRESCRIÇÃO DE MEDICAÇÃO SINTOMÁTICA alterado LIBERAÇÃO- CASA RETORNO - 24 h SOLICITAR NOVO HEMOGRAMA normal Fluxo 1 (iniciar nova etapa de hidratação até o resultado)
  • 47. SITUAÇÃO PROBLEMAJCA - 56 anos, branca, fem., residente em Niterói.Queixa principal: Dor no corpo e febre.Início com febre alta de início abrupto, mialgia generalizadas, cefaléia ,prostração e anorexia, manteve este quadro por 3 dias. Tem parentes comquadro semelhante e visinhos com dengue. Diurese normal.Diabética há 6 anos.Ao exame: P.A. 130 x 70 mm Hg em sentada e deitada . P 100 bpm,Tax. 38,2º C.O exame da cabeça, pescoço, tórax, abdômen, neurológico e membrosforam normais. Amarelo – Risco Clinico.
  • 48. AMARELO – Com sinais de alerta.Classificação de risco → alta prioridade para avaliação médica.Avaliação:Hemograma com contagem de plaquetas antes de iniciada hidratação,glicemia e outros exames específicos conforme avaliação clínica.Volume urinário horário nas primeiras 4 horas. Tratamento: •Manter em leito de observação (cadeira de hidratação ou maca. Unidade com plantão 24h médico e enfermagem). •Hidratação oral enquanto aguarda avaliação médica. •Reposição volêmica venosa em todos os pacientes com sinais de alarme, depois da avaliação clínica e do hemograma •SF0,9% ou Ringer lactato 20ml/kg/h até 3x •Manutenção SF0,9% ou Ringer lactato 25ml/kg 6/6h, 8/8h, 12/12h
  • 49. Alto risco vermelhoDengue grave Extravasamento plasmático (ascite, derrame pleural etc.) Hipovolemia – Hipotensão ou choque Hemorragia digestiva( hematêmese e ou melena) Comprometimento orgânico grave, comprometimento respiratórioAvaliação:História, exame clínico e investigação laboratorial básicaClassificação de risco → alta prioridade para avaliaçãomédica.Tratamento do choque – REPOSIÇÃO VOLÊMICA com20 ml/Kg/ 30min EV de SF 0,9% até 3x
  • 50. Atentar para sinais de choque hipovolêmico: A. Pulso rápido e fino B. Extremidades frias C. Pele pálida e úmida (paciente sudoreico) D. Enchimento capilar lento > 2 segundos. E. Pressão arterial convergente (PA diferencial < 20 mmHg). F. Hipotensão postural (queda>20mmHg na aferição de pé em relação à aferição sentado) G. Agitação ou prostração importante H. Hipotermia Classificação de risco → Avaliação médica imediata. Internação hospitalar. Pode precisar de unidade terapia intensiva. VERMELHO- Dengue Grave
  • 51. SITUAÇÃO PROBLEMA.RESUMO- A.S• 1º. - 3º. Dias- síndrome febril aguda.• 4º. Dia- sem febre melhor dos sintomas. A noite dor abdominal intensa.Rotina de abdome agudo - normal . Paciente foi internado para esclarecimento diagnóstico, foi iniciadohidratação venosa, dolantina e dieta zero.18/06/1990- 5 h -apresentou quadro de agitação psicomotora com P.A de 60x 40 mmHg P 110 bpm Tax 35 º C.Resultado dos exames colhidos de madrugada; Htº 64% , leucometria 16.750 mm³ com17 % de bastão, 66 % de segmentados e 14% de linfócitos, plaquetas 68.000 mm³ ,glicose 201 mg%, uréia 23 %, creatinina 0,9 mg%, cálcio 8.5 mg% e amilase 66U/dl.FASE DE EXPANSÃO (sob rigorosa observação clínica):Soro fisiológico a 0,9% ou Solução de Ringer: 20mL/kg em 30 minutos, máximo de 2.000 mLpor etapa, podendo ser repetida até 3 vezes ou mais a critério clínico.Se o hematócrito estiver em ascensão e houver choque persistente apesar da reposição volêmicaadequada, utilizar expansores => coloide sintético (10mL/kg/hora) ou albumina 3ml/kg/h adulto ecriança 0,5 a 1,0g/kg/h
  • 52. Alto risco Vermelho Conduta:Reposição volêmica.Dois acessos venosos calibrosos. Evitar punção de vasos profundosprofundos, preferir vasos compressíveis.Cautela ao instalar cateter nasogástrico.Hematócrito (hemoconcentração) a cada 2 horas.Rigorosa observação de enfermagem e reavaliação clínica constantena fase de expansão.Avaliar necessidade de UTI:(hematócrito em queda e choque, gravidade do comprometimentoclínico, insuficiência respiratória etc.).Havendo melhora clínica e laboratorial, tratar paciente como amarelo.Diagnóstico de confirmação. Se possível solicitar antígeno NS-1,isolamento viral ou sorologia IgM MAC ELISA conforme fase da dçNotificação para todos os casos suspeitos, graves ou não
  • 53. Sinais e sintomas de hidratação excessiva:• Dispnéia.• Ortopnéia / taquipnéia / Cheyne-Stokes.• Tosse de início súbito.• Terceira Bulha (galope).• Estertores crepitantes basais.• Edema pulmonar.• Turgencia jugular• Edema periorbitário bilateral em crianças.
  • 54. Transfusão de concentrado de plaquetas na dengue A transfusão de plaquetas só está indicada na dengue hemorrágica quando houver trombocitopenia e presença de sangramento ativo, ou indícios, ainda que difusos, de hemorragia cerebral. Nestes casos, a contagem de plaquetas também não aumentará depois da transfusão, mas as plaquetas irão auxiliarNÃO DESPERDICE no tamponamento da(s) brecha(s) SANGUE vascular(es), contribuindo assim para deter a hemorragia.
  • 55. PROTOCOLO DO HEMORIO Transfundir plaquetas em caso de Plaquetas <50.000 mm com sangramento ativoimportante: Hemorragias significativas(excluindo petéquias, equimoses e pequenasgengivorragias) Indícios de hemorragia cerebral(cefaléia, visão turva, alteração de fundo de olho, etc) Fazer: 1 unidade para cada 7 Kg de peso. Intervalo de administração: 12/12h ou de 8/8 horas, até ocontrole da hemorragia.
  • 56. Tratamento Sintomático Febre e Dor:Analgésicos e antitérmicos.( Dipirona Ou Paracetamol)Evitar a via IMPrurido.Dexclorfeniramina, loratadina ou cetirizina.Náuseas e Vômitos.Metoclopramida ou bromoprida. Pantoprazol, omeprazol ou ranitidina.
  • 57. Obesos• Em pacientes obesos, a reposição volêmica deverá ser calculada tomando como base o peso ideal para a faixa etária e altura do paciente, e não o peso corpóreo.
  • 58. peso ideal Altura , OMS peso ideal mínimo máximo1,50 m 42 kg 56 kg1,52 m 43 kg 57 kg1,54 m 44 kg 59 kg1,56 m 46 kg 60 kg1,58 m 47 kg 62 kg1,60 m 48 kg 64 kg1,62 m 49 kg 65 kg1,64 m 50 kg 67 kg1,66 m 51 kg 68 kg1,68 m 53 kg 70 kg1,70 m 54 kg 72 kg1,72 m 55 kg 73 kg1,74 m 57 kg 75 kg1,76 m 58 kg 77 kg1,78 m 59 kg 79 kg1,80 m 60 kg 81 kg1,82 m 62 kg 82 kg1,84 m 63 kg 84 kg1,86 m 65 kg 86 kg1,88 m 66 kg 88 kg1,90 m 67 kg 90 kg1,92 m 69 kg 92 kg1,94 m 70 kg 94 kg1,96 m 72 kg 96 kg1,98 m 73 kg 98 kg
  • 59. Arquivos Brasileiros de Cardiologia Arq. Bras. Cardiol. v.89 n.2 São Paulo ago. 2007PACIENTES COM DENGUE E ALTO RISCO DE TROMBOSE EM CURTOPRAZO.• Pacientes submetidos a angioplastia coronária comstents recentemente (um mês para não farmacológico, e três a seis meses para farmacológico).• Portadores de próteses valvares mecânicas,particularmente em posição mitral, tricúspide, ou comFAC associada, tromboembolismo prévio ou mais de umaválvula mecânica.• Portadores de FAC com múltiplos fatores de riscotrombótico (disfunção ventricular, idosos, hipertensos,diabéticos, valvulopatas, AVC prévio,trombo intracavitário).
  • 60. Arquivos Brasileiros de Cardiologia Arq. Bras. Cardiol. v.89 n.2 São Paulo ago. 2007Pacientes com dengue e alto risco de trombose em curto prazo. RECOMENDAÇÃO: Manter clopidogrel e AAS, naqueles que já recebiam. Suspender warfarina e substituir por heparina assim que INR estiver abaixo da faixa terapêutica. Reintroduzir warfarina após uma semana. Monitorizar seriadamente plaquetas e coagulograma até uma semana. Suspender as medicações, se contagem plaquetária igual ou inferior a 50.000/mm3, sangramento ou choque. Pode-se considerar a suspensão do clopidogrel e AAS de acordo com a intensidade da redução progressiva do número de plaquetas.
  • 61. Indicações para internação hospitalar• a) Presença de sinais de alarme.• b) Recusa na ingestão de alimentos e líquidos.• c) Comprometimento respiratório: dor torácica, dificuldade respiratória, diminuição do murmúrio vesicular ou outros sinais de gravidade.• d) Plaquetas <20.000/mm3, independentemente de manifestações hemorrágicas.• e) Impossibilidade de seguimento ou retorno à unidade de saúde.• f) Co-morbidades descompensadas como diabetes mellitus, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, uso de dicumarínicos, crise asmática, etc.• g) Outras situações a critério médico.
  • 62. Critérios de AltaMais de 24h afebril com hematócrito normal ehemodinamicamente estávelPlaquetas em elevação ou >50.000/mm3Ausência de sintomas respiratórios
  • 63. Critérios de alta dos leitos de observação:Pacientes submetidos a reposição volêmica, depois decompensados, se não tiverem indicação de internação,devem ser mantidos em observação em leito ou cadeirade hidratação por pelo menos 6 horas antes da liberaçãopara tratamento ambulatorial.
  • 64. Indicação de Alta • Ausência de febre por 24 horas (sem antitérmico) e retorno do apetite • Melhora clínica • Hematócrito estável • 3 dias depois da recuperação do choque • Plaquetas >50,000/mm3 • Sem distúrbios respiratórios ou efusão • ORIENTAÇÕES• Informar por escrito sinais de alerta ao paciente e familiares.• Sempre prescrever hidratação ( 50 a 80ml /kg em 24h, com 1/3 de solução salina)• Selecionar o antitérmico, avaliando o risco individual.• Utilizar o cartão da dengue.
  • 65. Diagnóstico Etiológico• O diagnóstico de dengue depende da duração da doença.• No período inter epidêmico a sorologia é obrigatória para todos os casos.• No período epidêmico a sorologia é para casos selecionados.• Fazer sempre para pacientes graves, gestantes e crianças.• Do 1º. ao 5º. Dia- Detecção de antígeno NS-1-• Do 6º. Ao 60º. Dia- Sorologia: Ig M ( positiva em 80% no 5 dia permanece positiva até o 90 dia) significa infecção recente ou em curso. Falso positivo 1,7% e falso negativo em 10% . Ig G, significa infecção antiga ou em curso.
  • 66. DiagnósticoCASO CONFIRMADO DE DENGUE.Febre até sete dias e que apresente pelo menos dois dos seguintes sinaisou sintomas: Cefaléia, mialgia, artralgia, prostração, dor retroorbitária,exantema com ou sem prurido. Vive em área de transmissão de dengue.É o caso suspeito com resultados positivos através de sorologia IgM ou IgG,detecção de antígeno NS1.CASO CONFIRMADO DE DENGUE GRAVEFebre até sete dias e que apresente pelo menos dois dos seguintes sinaisou sintomas: Cefaléia, mialgia, artralgia, prostração, dor retroorbitária,exantema com ou sem prurido. Vive em área de transmissão de dengue.Apresentem choque, lesão orgânica grave ou hemorragia visceralÉ o caso suspeito com resultados positivos através de sorologia IgM ou IgG,detecção de antígeno NS1.Obs. No período epidêmico, a definição de caso confirmado de dengue fica a critério da vigilância epidemiológica. Sônia Maris O. Zagne
  • 67. CRIANÇAS
  • 68. Tabela de Necessidades basais para crianças: Até 10 Kg = 100 ml/kg/dia 10 - 20 Kg = 1.000 ml/dia + 50ml/Kg/dia do que passar de 10 Kg 20 – 40 Kg = 1.500 ml/dia + 20 ml/Kg/dia do que passar de 20 kgPESO NECESSIDADE BASAL/DIA PESO NECESSIDADE BASAL/DIA1 Kg 100 ml 21 Kg 1520 ml2 Kg 200 ml 22 Kg 1540 ml3 Kg 300 ml 23 Kg 1560 ml4 Kg 400 ml 24 Kg 1580 ml5 Kg 500 ml 25 Kg 1600 ml6 Kg 600 ml 26 Kg 1620 ml7 Kg 700 ml 27 Kg 1640 ml8 Kg 800 ml 28 Kg 1660 ml9 Kg 900 ml 29 Kg 1680 ml10 Kg 1000 ml 30 Kg 1700 ml11 Kg 1050 ml 31 Kg 1720 ml12 Kg 1100 ml 32 Kg 1740 ml13 Kg 1150 ml 33 Kg 1760 ml14 Kg 1200 ml 34 Kg 1780 ml15 Kg 1250 ml 35 Kg 1800 ml16 Kg 1300 ml 36 Kg 1820 ml17 Kg 1350 ml 37 Kg 1840 ml18 Kg 1400 ml 38 Kg 1860 ml19 Kg 1450 ml 39 Kg 1880 ml20 kg 1500 ml 40 kg 1900 ml
  • 69. CARTÃODADENGUE
  • 70. • Fontes:• Organização Mundial de Saúde: Dengue: Guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. New Edition 2009. Disponível em http://whqlibdoc.who.int/publicatio ns/2009/9789241547871_eng.pdf• Brasil, Ministério da Saúde: Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue 2009. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/ar quivos/pdf/diretrizes_dengue.pdf• OPAS, Guias de atencion para enfermos en la region americas, 2010• Brasil, MS: Manejo clínico da Dengue na criança, 2011