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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

DENGUE Aspectos etiopatogênicos

  • DENGUE Aspectos etiopatogênicos
  • 2. Vírus Dengue Família: Flaviviridae Gênero: Flavivirus Vírus RNA, polaridade positiva, 11kb 04 Sorotipos (Den 1- 4) - Diferentes genótipos DEN1: 1-5 DEN2: 1-6 DEN3: 1-4 DEN4: 1-3
  • 3. ENTRADA DO VÍRUS DENGUE NO BRASIL 2000 DEN3 1986 1990 DEN1 DEN2 Rio de Janeiro
  • 4. Situação Epidemiológica - 2007 Sorotipos circulantes do vírus da dengue, Brasil, 2007* RR AP AM PA MA CE RN PB PI PE AC AL AC RO TO SE BA DEN 2 MT GO DEN 2 e 3 DF DEN 1, 2 e 3 MG ES DEN 3 MS DEN 1 e 3 SP RJ Sem Informação / sem positividade PR SC RS Fonte: LRN/LRR/LRE, Dados provisórios, sujeitos à alteração Fonte: SVS/MS
  • 5. Atenção Primária Organização dos Serviços de Saúde UBS e ESF Ações de Vigilância Epidemiológica – disparam outras ações
  • 6. Atenção Secundária/Primária Unidades Pronto Atendimento/UBS Acolhimento Classificação de Risco – Qualisus Exame físico dirigido Prova do Laço (PA em duas posições) Realizar notificação e investigação do caso Histórico da epidemiologia Orientações aos Pacientes e Familiares Hidratação Orientar o paciente sobre o uso e importância do Cartão de Acompanhamento do Paciente com Dengue.
  • 7. Dengue Abordagem Diagnóstica e Tratamento
  • 8. ...qual é o diagnóstico, Dr.? ...é uma simples virose!
  • 9. QUE S T I ON A M E N T O PODE SER DENGUE?
  • 10. SÍNDROME DENGUE DO CHOQUE SÍNDROME SÍNDROME SÍNDROME FEBRIL EXANTEMÁTICA HEMORRÁGICA • MALÁRIA • RUBÉOLA • MENINGOCOCCEMIA • IVAS • SARAMPO • SEPTICEMIA • ROTAVIROSE • ESCARLATINA • S. HENOCH-SHONLEIN • INFLUENZA • MONONUCLEOSE • FEBRE AMARELA • HEPATITE VIRAL • EXANTEMA SÚBITO • MALÁRIA GRAVE • LEPTOSPIROSE • ENTEROVIROSES • LEPTOSPIROSE • MENINGITE • ALERGIAS • HANTAVIROSE • OROPOUCHE • MAYARO
  • 11. Aedes aegypti - DENGUE Será nosso novo animal doméstico?
  • 12. QUE S T I ON A M E N T O HÁ REALMENTE SUSPEITA DE DENGUE?
  • 13. SITUAÇÃO ENDÊMICA X EPIDÊMICA CASO SUSPEITO DE DENGUE (MS): Febre com duração de até 7 dias + dois ou mais sintomas: cefaléia mialgia dor ocular artralgia prostração hemorragias exantema lactente→ toda sintomatologia dolorosa → choro freqüente DIFICULDADE DE AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS E SINAIS NA CRIANÇA
  • 14. FORMAS CLÍNICAS DE DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue Clássica Dengue Grave • Febre Hemorrágica • Dengue com Complicações
  • 15. DENGUE ASPECTOS CLÍNICOS • Crianças pequenas e lactentes – Maioria assintomática ou oligossintomática – Sintomas inespecíficos (semelhante a outras viroses): • Febre alta, intermitente - evolução bifásica • Recusa alimentar, mal estar • Irritabilidade • Choro freqüente, adinamia
  • 16. DENGUE ASPECTOS CLÍNICOS • Crianças pequenas e lactentes • Exantema • Sintomas de vias aéreas superiores raros • Hiperemia discreta de orofaringe • Dor abdominal / hepatomegalia não dolorosa
  • 17. DENGUE ASPECTOS CLÍNICOS • Crianças Maiores, Adolescentes e Adultos – Doença + severa + aguda • Febre, calafrios, adinamia, anorexia, náuseas, vômitos, diarréia • Cefaléia frontal e dor retro-orbitária – envolvimento musculatura extrínseca do olho • Severa dor músculo-esquelética • Hiperestesia de pele
  • 18. QUADRO CLÍNICO – DENGUE ETAPA FEBRIL 0 - 48 horas Febre Cefaléia Dor retro-orbitária Mialgias, artralgias Exantema (50%) Discreta dor abdominal
  • 19. AO FINAL DO 2° DIA OU COMEÇO DO 3º DIA: Sangramentos: Petéquias Epistaxe Gengivorragia Vômitos sanguíneos Sangramento por punção venosa Hematúria Prova do laço positiva
  • 20. ETAPA CRÍTICA - DENGUE Com a queda ou desaparecimento da febre ↓ Surgimento de sinais de alarme da dengue
  • 21. SINAIS DE ALARME - DENGUE • Dor abdominal intensa ou mantida • Vômitos muitos freqüentes • Queda repentina da temperatura, até hipotermia (temperatura < 36ºC) com ou sem forte tontura • Irritabilidade ou sonolência
  • 22. SINAIS DE ALARME - DENGUE • Diminuição da urina • Esforço ou dificuldade de respirar • Sangramentos importantes: pelos vômitos, pelas fezes
  • 23. DENGUE SINAIS DE CHOQUE - Pressão arterial convergente (PA diferencial < 20mmHg) - Hipotensão arterial - Extremidades frias / cianose - Enchimento capilar lento ( > 2s ) - Pulsos rápidos e finos
  • 24. HEMORRAGIA E EXANTEMA DENGUE - FHD
  • 25. QUE S T I ON A M E N T O O PACIENTE TEM SANGRAMENTO?
  • 26. SANGRAMENTO NA DENGUE ESPONTÂNEO – ATENTAR PARA SANGRAMENTO “SUTIL” INDUZIDO PROVA DO LAÇO NEGATIVA POSITIVA GRUPO A GRUPO B AUSÊNCIA DE SINAIS DE ALARME
  • 27. PROVA DO LAÇO 2,5 5,0 cm Garrotear por 3 min (crianças) e 5 min (adultos) mantendo na média da PA Positiva: 10 ou mais petéquias (crianças) 20 ou mais petéquias (adultos)
  • 28. PROVA DO LAÇO POSITIVA
  • 29. LESÃO PETEQUIAL - FHD
  • 30. Menina de 6 anos hospitalizada Febre com manifestacão hemorrágica Foto cedida pela Dra. Iris Chacón (Venezuela)
  • 31. QUE S T I ON A M E N T O QUAIS EXAMES PODEM SER SOLICITADOS NA DENGUE?
  • 32. EXAMES LABORATORIAIS INESPECÍFICOS – HEMOGRAMA COMPLETO – TRANSAMINASES – PROTEINOGRAMA: ALBUMINA – PESQUISA DE HEMATOZOÁRIOS
  • 33. EXAMES LABORATORIAIS INESPECÍFICOS – URÉIA – CREATININA – GASOMETRIA ARTERIAL – HEMOCULTURA
  • 34. EXAMES DE IMAGEM - DENGUE – RADIOGRAFIA DE TÓRAX – ULTRA-SONOGRAFIA DE TÓRAX – ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOME
  • 35. MÉTODOS LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO DA DENGUE • Diagnóstico Sorológico – ELISA (IgM & IgG) • Diagnóstico por detecção de vírus ou antígenos virais – Isolamento do vírus – Imuno - histoquímica • Diagnóstico molecular – RT - PCR
  • 36. DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO ELISA IgM • Momento da coleta: após o 7O dia
  • 37. MÉTODO DIAGNÓSTICO ISOLAMENTO VIRAL • Momento da coleta: do 1o ao 5o dia • Importância: – Vigilância de sorotipos
  • 38. QUE S T I ON A M E N T O COMO CONDUZIR O PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE?
  • 39. DENGUE PACIENTE SEM SANGRAMENTO Soro oral de forma precoce é muito importante!
  • 40. DENGUE COMO CONDUZIR O PACIENTE DO GRUPO A? SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME - Hemograma completo: situações especiais - Sorologia ELISA IgM - PA em 2 posições - Tratamento ambulatorial - Oferta de líquidos de forma abundante – água,chás, sucos, água de coco - hidratação oral precoce – SRO ou soro caseiro (1/3 das necessidades hídricas basais ou 5 a 10ml/kg/dose tomada), de forma sistemática (4/4 horas)
  • 41. DENGUE COMO CONDUZIR O PACIENTE DO GRUPO A? SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME - Analgésicos, antitérmicos - Orientar sinais de boa hidratação - Orientar sinais de alarme – caso surjam, retorno imediato - Agendar retorno → reavaliação clínica + reestadiamento + coleta de exames
  • 42. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO B? COM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME Ht - hidratação oral supervisionada ou parenteral: fase rápida (50ml/kg em 4h), podendo ser repetida - reavaliação clínica e refazer Ht se melhora do Ht → SRO – forma sistemática ou hidratação venosa de manutenção se piorar o Ht → conduzir como Grupo C / D - reestadiamento
  • 43. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO B? COM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME - retorno para reavaliação em 24h e reestadiamento - orientar sinais de boa hidratação, desidratação e sinais de alarme - retorno imediato para unidade de saúde de referência → caso surjam sinais de alarme - Sorologia ELISA IgG e IgM agendada
  • 44. DENGUE PACIENTE COM SANGRAMENTO Hidratação oral ou venosa? O importante é : hidratar sempre!!!!
  • 45. QUE S T I ON A M E N T O O PACIENTE TEM SINAIS DE ALARME?
  • 46. DENGUE PACIENTE COM SINAIS DE ALARME (COM OU SEM SANGRAMENTO) GRUPO C SEM HIPOTENSÃO ARTERIAL “FASE SUTIL - PRÉ-CHOQUE”
  • 47. DENGUE PRESSÃO ARTERIAL NA CRIANÇAS •PERCENTIL 50 (P50) = IDADE EM ANOS X 2 + 90 → PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA MÉDIA •PERCENTIL 5 (P5) = IDADE EM ANOS X 2 + 70 → VALOR DE P.A.S. ABAIXO DESTE PERCENTIL → HIPOTENSÃO ARTERIAL
  • 48. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO C? COM SINAIS DE ALARME - Hospitalização - Fase rápida de hidratação: SF ou Ringer Lactato 20ml/kg/h + reavaliações → diurese e estado de hidratação - Fase de manutenção de hidratação (Holliday Segar) + reposição de perdas estimadas – fuga capilar ( SF ou Ringer lactato 50ml/Kg em média ou metade das necessidades basais) - Solicitar: Hemograma Completo, eletrólitos, TGO, TGP, albumina, raio x de tórax, US de abdômen, gasometria
  • 49. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO C? - Ht de 4/4h, plaquetas de 12/12h - Reavaliação clínica (diurese, DU , PA e sinais de hidratação) e reestadiamento - Sintomáticos - Sorologia para dengue IgG/IgM e isolamento viral
  • 50. DENGUE PACIENTE COM SINAIS DE ALARME A avaliação contínua e hidratação venosa em unidade de saúde é fundamental!
  • 51. QUESTIONAMENTO O PACIENTE TEM SINAIS DE CHOQUE?
  • 52. DENGUE PACIENTE COM SINAIS DE CHOQUE (COM OU SEM SANGRAMENTO) GRUPO D SEM COM HIPOTENSÃO HIPOTENSÃO ARTERIAL ARTERIAL DESIDRATAÇÃO CHOQUE CHOQUE COMPENSADO DESCOMPENSADO
  • 53. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO D? SÍNDROME DO CHOQUE DA DENGUE (SCD) - Hospitalização/UTI/monitorização contínua - Fase de expansão do choque: SF ou Ringer Lactato 20ml/kg por 20min + reavaliações -Fase de manutenção de hidratação + reposição de perdas estimadas - Uso de plasma ou albumina: choque refratário - Uso de plasma fresco: coagulopatia de consumo
  • 54. DENGUE COMO CONDUZIR O GRUPO D? SÍNDROME DO CHOQUE DA DENGUE (SCD) - Uso de concentrado de hemácias: hemorragias importantes - Uso de concentrado de plaquetas (controverso): < 20.000/mm3 + sangramentos importantes ou < 50.000/mm³ com suspeita de sangramento do SNC - Sorologia para dengue IgG/IgM e isolamento viral
  • 55. ACHADOS CLÍNICOS DISTENSÃO ABDOMINAL COM EDEMA DE PAREDE
  • 56. ACHADOS CLÍNICOS EDEMA GENERALIZADO
  • 57. ACHADOS CLÍNICOS EDEMA GENERALIZADO
  • 58. ACHADOS CLÍNICOS HEMORRAGIAS - PETÉQUIAS
  • 59. ACHADOS CLÍNICOS PETÉQUIAS DE PALATO
  • 60. ACHADOS CLÍNICOS EPISTAXE
  • 61. ACHADOS CLÍNICOS RASH PETEQUIAL
  • 62. PACIENTE COM FHD
  • 63. PACIENTE COM FHD
  • 64. ACHADOS CLÍNICOS HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
  • 65. DENGUE GRAVE
  • 66. DENGUE TRATADA
  • 67. DENGUE GRAVE
  • 68. DENGUE GRAVE
  • 69. DENGUE TRATADA
  • 70. DENGUE GRAVE
  • 71. DENGUE TRATADA
  • 72. • Equimose; • Sangramento de mucosas (epistaxe e gengivorragia);
  • 73. • Hemorragia espontânea pelos locais de punção venosa; • Plaquetas < 100 mil/mm3.
  • 74. HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL BILATERAL
  • 75. HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL INTENSA
  • 76. Orientar a não remoção de crostas, coágulos ou sujidades nasais.
  • 77. DENGUE - TRATAMENTO PODE-SE PRESCREVER: - Antitérmicos: Dipirona – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h) Paracetamol – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h) - Antieméticos: Bromoprida – 0,5 a 1mg/kg/dia (8/8h) VO ou EV Metoclopramida – 0,1 a 0,2mg/kg/dose VO ou EV Dimenidrato – 1mg/kg/dose VO -Antipruriginosos: Hidroxizine – 2mg/kg/dia (6/6h) Dexclorfeniramina – 0,15 a 0,35mg/kg/dia (6/6h)
  • 78. DENGUE - TRATAMENTO NÃO PRESCREVER: - Heparina - Gamaglobulina - Corticóides - Antiinflamatórios não esteróides, inclusive ibuprofeno - Ácido Acetilsalicílico
  • 79. DENGUE - TRATAMENTO EVITAR: - Medicações intramusculares - Punção ou drenagem torácica: proscrito - Punção abdominal - Acessos venosos profundos - Procedimentos invasivos
  • 80. DENGUE AGRAVAMENTOS - Hemorragias importantes / coagulopatia de consumo - Hiperidratação - Choque hipovolêmico e/ou hemorrágico - Insuficiência cardíaca - Edema agudo de pulmão - Acidose metabólica / distúrbios eletrolíticos - Superinfecção / septicemia
  • 81. DENGUE COM COMPLICAÇÕES - Alterações neurológicas: encefalite, polineuropatia, S. Guillain-Barré, S. Reye. - Hepatite - Plaquetopenia isolada inferior a 50.000/mm3 - Hemorragia digestiva isolada - Leucopenia inferior a 1.000/mm3 - Miocardite
  • 82. Dengue NÃO ESQUECER: • Fazer Prova do Laço • Hidratar sempre • Orientar sinais de alarme • Notificar
  • 83. Dengue MANEJO CLÍNICO 4 PERGUNTAS BÁSICAS • TEM DENGUE? • TEM HEMORRAGIA? ESTADIAMENTO → E •TEM SINAIS DE ALARME? CONDUTA •TEM CHOQUE?
  • 84. DENGUE + HIDRATAÇÃO ADEQUADA + MONITORAMENTO → ÓBITO ZERO
  • 85. Assistência de Enfermagem Promoção, Prevenção Assistir, Educar e Treinar
  • 86. Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE Determina uma abordagem sistemática para a prática de enfermagem. Fases do Processo de Enfermagem Histórico de Enfermagem (entrevista e exame físico) Diagnóstico de Enfermagem Planejamento (Prescrição) Implementação (Execução das prescrições) Evolução (Avaliação)
  • 87. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO • É o momento de perguntar, questionar, coletar dados • Não esquecer questões referentes a epidemiologia • Na dengue muitas vezes existem protocolos que dirigem as ações e intervenções MAS não esquecer da assistência individualizada
  • 88. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO • Fazer Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco - GRUPO: A, B, C, D • Iniciar hidratação via oral nos clientes que estão na fila aguardando consulta médica;
  • 89. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO  Data do início dos primeiros sintomas: situação, queixa, duração  Histórico (relatado cliente, familiar...)  Histórico epidemiológico: estação do ano, viagem a áreas de endemia ou epidemia, casos de dengue  Se o cliente apresentou febre mais de 02 semanas após a viagem, reavaliar a dengue no diagnóstico diferencial  Verificação de sinais vitais  (PA - duas posições), FC, FR, enchimento capilar);  CURVA TÉRMICA
  • 90. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO  Estado geral e nutricional  Hidratação  Perfusão  Pesquisar sinais de alarme  Realizar prova do laço na ausência de manifestações hemorrágicas (Atenção) na 1ª consulta e nos retornos.
  • 91. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO  Uso de medicações: antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, antiinflamatórios e imunossupressores.  Antecedentes clínicos de dengue  Descartar outras causas de dor abdominal: apendicite, colecistite, cólica... • História patológica pregressa: doenças crônicas associadas • História da doença atual: Cronologia dos sinais e sintomas; caracterização da curva febril; pesquisa de sinais de alarme.
  • 92. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO Gestante; Idoso (>65 Anos), crianca; Portadores de: HAS, DM, asma, neoplasias, imunodeficiências adquiridas (como HIV); Portadores de outras doenças crônicas: (hematológicas crônicas como anemia falciforme, IRC, auto-imune, DPOC, doença severa do sistema cardiovascular, doença acidopéptica)  Podem apresentar evolução desfavorável devendo ter acompanhamento diferenciado. 
  • 93. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA E EXAME FÍSICO  Verificação da glicemia capilar  Gravidez, puerpério, aborto recentes  Exame físico sumário buscando sinais objetivos  Êmese (freqüência, volume e características)  Manifestações hemorrágicas  Febre  Dor abdominal (tipo e persistência)  SSVV  Diarréia ou fezes amolecidas
  • 94. SINAIS DE ALARME: 1. Dor abdominal intensa e contínua 2. Hiperêmese persistentes 3. Hipotensão postural e/ou lipotímia 4. Hepatomegalia dolorosa 5. Hemorragias importantes (hematêmese, melena) 6. Sonolência, irritabilidade, letargia 7. Oligúria • Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia e extremidades frias e cianóticas;
  • 95. Exame Físico: SISTEMÁTICA... sentido céfalo-caudal exame físico geral exame físico dirigido: sinais e sintomas/reações clínicas esperadas conforme a fisiopatologia da doença e disfunção apresentada.
  • 96. Temperatura: Febre Evitar: oral e retal Ideal: Axilar •Contínua: não há grandes oscilações diárias; •Ondulante: pode alternar períodos de febre ou não; •Defervescência: febre que declina até atingir a temperatura normal •ATENÇÃO: retorno da febre - PERIGO
  • 97. SSVV: Febre casos suspeitos/confirmados de dengue Assistência de Enfermagem: • Curva térmica • Hidratação oral (TRO, sucos, chá...) • Repouso, controle de diurese • Orientações de complicações, retornos para sorologia e febre • Crianças retornar na persistência da febre • Medicação prescrita • Monitorar exames laboratoriais • Notificar, investigar
  • 98. SINAIS VITAIS: Freqüência cardíaca- FC Locais: radial, temporal, carótida, apical e femoral.
  • 99. FC – ORIENTAR A TÉCNICA Manter o cliente confortável, sentado ou deitado Verificar com dedo indicador e anular Contar rigorosamente em um minuto Verificar o Pulso Apical com estetoscópio no hemitórax esquerdo Realizar anotações de enfermagem
  • 100. Respiratória- FR Disponibilizar Valores de Referência da FR rpm nas diferentes faixas etárias Locais de observação: costal superior (mulher; costal inferior (no homem); abdominal ou diafragmática (na criança) • Observar a amplitude: superficial, profunda e normal • Alterações: taquipnéia, bradipnéia, dispnéia ... • Rítmo: regular (ortopnéia) e irregular: (apnéia, Cheyne-Stokes, Kusmauul, Biot, dispnéia) • Ruídos: roncos ou estertores, sibilos, dor
  • 101. SSVV: FR Cliente sentado ou deitado Contar rigorosamente em um minuto Realizar anotações de enfermagem
  • 102. SSVV: Pressão Arterial- PA: sempre aferir em duas posições (sentado/deitado e em pé). • Fatores que interferem: força de contração do miocárdio, elasticidade das paredes das artérias, resistência vascular periférica, volemia, viscosidade sanguínea • Fisiológicos: idade, sexo, digestão, postura, drogas • Patológicos: convulsões, PIC, hemorragia, choque, doenças infecto-contagiosas e de base. • Locais de verificação: artéria braquial, pediosa e poplítea
  • 103. SINAIS VITAIS: PA • Não deixar o manguito fixado no local da verificação • Cuidado com aparelhos de verificação de PA automática programada • Avaliar a eficácia de esfigmomanômetro automático • Realizar anotações de enfermagem
  • 104. SINAIS VITAIS: PA • ATENÇÃO: • Hipotensão arterial; • Hipotensão postural; • Estreitamento da pressão de pulso; • São sinais de gravidade!
  • 105. ESTADO MENTAL/NEUROLÓGICO: • Estado de alerta ou de consciência • Sonolência ou letargia ou torpor • Aplicar escala de Coma de Glasglow e mental • Avaliar quanto ao estado de orientação: • Desorientação em tempo e espaço, quanto ao lugar e pessoas ao redor de si, auto-desorientação • Quanto ao humor: apático, alegre, tenso, tranqüilo, agitado, irritado, ansiosa, triste, deprimido. • Pesquisar cefaléia, convulsão, delírio, insônia, inquietação, irritabilidade, depressão, paresias.
  • 106. Segmentos: PELE: avaliar:Temperatura ( fria ou quente), sinais de desidratação, hiperestesia ...  Exantema maculo-papular ou pleomorfismo com ou sem prurido precoce ou tardiamente,  Pode expressar-se de diferentes formas na mesma epidemia.  De início erupção precoce que acompanha a fase de viremia e febril, inicia-se geralmente pelo tronco depois extremidades, pode ocorrer eritema fugaz, predominante no rosto e na parte superior do corpo, desaparece por volta de 48 horas
  • 107. Segmentos:PELE: • -Erupção secundária: coexiste com o reaparecimento da febre, descrito como eritema difuso, de máculas mais ou menos confluentes, delimitando ilhotas na pele sã, ou como erupção morbiliforme, maculopapulosas que pode acompanhar as petéquias. - Petéquias, hematomas, sufusões, “rusch” cutâneo...
  • 108. Segmentos: • CABEÇA: - pesquisar: cefaléia, dor na movimentação - menores de 01 ano: avaliar fontanela deprimida ou abaulada, perímetro cefálico
  • 109. Segmentos: - Olhos: dor retroorbitária, fotofobia, olhos encovados, edema subcutâneo palpebral, hemorragia conjuntival, esclerótica avermelhada, midríase, miose, nistagmo, escotomas, visão central - Nariz: epistaxe, crostas, lesões, secreções
  • 110. Segmentos: - Boca: petéquias de palato, enantema, halitose, palidez, hiperemia, presença de lesões; - Características da língua: umidade, lesões, mobilidade -Presença de próteses dentárias. -Gengivas: gengivorragia, coloração, edema, dor
  • 111. SEGMENTOS: • PESCOÇO: • Pesquisar pulso carotídeo e ingurgitamento vascular, • Verificar restrições de movimentos • Avaliar sinais meníngeos: rigidez de nuca
  • 112. SEGMENTO: Abdominal - Pesquisar sensibilidade à palpação e qual a localização, intensidade da dor (tipo e duração) irradiação, -Verificar a consistência: flácido, globoso, timpanismo, maciçez, livre, em tábua. --Distensão abdominal - Edema
  • 113. SEGMENTOS: GENITAL: Metrorragia, menstruação, polimenorréia edema, hiperemia, URINÁRIO: hematúria, disúria ... PERIANAL, RETO e ÂNUS: Sangramentos, hemorróidas, hiperemia, Eliminações: êmese, diarréia ou fezes amolecidas, melena, enterorragia, hematúria.
  • 114. Assistência de Enfermagem: Febre • Objetivos- • Reduzir a temperatura • Avaliar a evolução clínica • Prevenir crise convulsiva em crianças menores de 05 anos • Manter a hidratação • Proporcionar conforto
  • 115. Assistência de Enfermagem: Dor • Escala de dor • SSVV • Reduzir luminosidade e ruídos • Repouso relativo • Mudança de decúbito • Medicação prescrita • Protocolos- acesso venoso, ambiente
  • 116. Assistência de Enfermagem: Dor abdominal Objetivos- Avaliar a evolução clínica (evolução para formas graves) Proporcionar alívio a dor Proporcionar conforto ATENÇÃO: dor abdominal persistente e contínua = sinal de alarme
  • 117. Assistência de Enfermagem: Dor abdominal • Medicacão prescrita • Protocolos- acesso venoso, SVD, SNG • Circunferência abdominal • Mensurar edemas
  • 118. Assistência de Enfermagem: Prurido • Objetivos- • Avaliar a evolução clínica • Restabelecer e manter a integridade da pele • Proporcionar conforto
  • 119. Assistência de Enfermagem: Prurido • Banho (água e sabonete neutro) • Compressas umedecidas • Cuidados com as unhas • Medicação prescrita • Cuidados com a pele
  • 120. Consulta de Enfermagem Preencher o Cartão do Usuário - DENGUE; Consulta de Enfermagem Preencher o Cartão do Usuário - DENGUE;
  • 121. SVS/MS Frente
  • 122. SVS/MS Verso
  • 123. SVS/MS IMPORTÂNCIA DO PAPEL DA ENFERMAGEM PARA AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE
  • 124. SVS/MS VIGILÂNCIA EM SAÚDE ● Vigilância Epidemiológica ● Vigilância Sanitária ● Vigilância Ambiental
  • 125. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Identificar o perfil epidemiológico da área de atuação; • Reconhecer os casos suspeitos de dengue do seu território, coletar os dados e informar as autoridades competentes; • Realizar busca ativa dos casos ;
  • 126. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Realizar visitas domiciliares; • Orientar doentes e familiares ; • Promover ações de Informação, Educação e Comunicação no seu território de atuação;
  • 127. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Executar os protocolos estabelecidos pela Vigilância Epidemiológica; • Estimular os profissionais de saúde, os serviços e a comunidade a realizar as notificações; • Colaborar para o registro, análise, avaliação e divulgação dos dados;
  • 128. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Capacitar os ACS e ACE em vigilância epidemiológica da dengue em nível local; • Participar das ações conjuntas entre Estratégias Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Programa Municipal de Controle da Dengue e outros;
  • 129. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Preencher a ficha de investigação da dengue e o cartão de acompanhamento; • Agendar exames específicos conforme protocolo estabelecido; • Informar ao Serviço de Combate do Vetor a ocorrência de casos;
  • 130. SVS/MS Papel da enfermagem nas ações de vigilância epidemiológica da dengue • Colaborar com a assistência ambulatorial e hospitalar na elaboração de planos, manuais, folders, estadiamento e outros; • Fazer o acompanhamento dos casos de dengue ; • Participar e colaborar na análise dos óbitos;
  • 131. katia-vettorello@saude.rs.gov.br Fone:3901-1160 3901-1157

AÇÕES ESTRATÉGICAS PARAENFRENTAMENTO DA DENGUE

Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Presentation Transcript

  • 1. AÇÕES ESTRATÉGICAS PARAENFRENTAMENTO DA DENGUE VERÃO 2011 - 2012
  • 2. Situação Epidemiológica 2011• Redução em 24% dos casos notificados• Redução em 40% nos casos graves• Redução de 25% nos óbitos•Circulação de DENV 4 em vários estados
  • 3. Critérios para identificação das áreas de maiorvulnerabilidade para transmissão de dengue em 20121. Densidade Populacional da Região Metropolitana2. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 - IBGE3. Isolamento Viral – DENV 44. Análise de tendências (2010 – 2011*)5. Ocorrência de Epidemias nos últimos dois anos
  • 4. Mapa de risco 2012*Risco moderadoRisco altoRisco muito alto *O resultado do (LIRAa) de 2011 será incorporado após a suaÁreas com Risco de realização em novembro.transmissão focalizada
  • 5. Revisão das estratégias de enfrentamento• Seminário de Avaliação e Aprimoramento das Atividades do PNCD no período de 13 a 16 de junho• Participantes : CONASS, CONASEMS, SES, SMS, OPAS e instituições de pesquisas
  • 6. Qualificação das ações Incentivo financeiro (20% do PFVPS) para aperfeiçoamento do controle de vetores, vigilância e assistência 989 municípios selecionados Transferência de R$ 90 milhões adicionais aos municípios em 2011
  • 7. Municípios selecionados Capitais RM de capitais com registro de casos autóctones; Municípios de áreas endêmicas de dengue com população igual ou superior a 50.000 habitantes; Municípios com população inferior a 50.000 habitantes com incidência ≥ 300/100.000 hab. no período de 2007 a 2011.
  • 8. Combate ao vetor Quantitativo adequado de Agentes de Controle de Endemias - ACE Cobertura adequada das visitas domiciliares Adoção de mecanismos para melhoria do trabalho de campo:  Uso de dispositivos móveis de coleta e envio de dados  Estratégias de redução de pendências  Estratégias de supervisão  Estratégias de integração ACE e atenção primária/equipes da saúde da família  Remuneração variável dos agentes de acordo com indicadores de resultados  Outra iniciativa relevante para a melhoria do trabalho de campo
  • 9. Vigilância epidemiológica e entomológica  Realizar o LIRAa para orientar as atividades de combate ao vetor (nov/jan/mar)  Divulgação dos resultados do LIRAa por bairro em meios de comunicação local  Notificar oportunamente casos suspeitos de dengue grave e óbitos  Investigar todos os óbitos suspeitos  Garantir oportunidade e qualidade das notificações dos casos
  • 10. Assistência à saúde Implantação da classificação de risco e manejo do paciente com suspeita de dengue Atenção Primária capacitada para atender casos de dengue de sua área de abrangência Aquisição de insumos e equipamentos para o atendimento dos casos
  • 11. Principais ações do MS Monitoramento por redes sociais  Sistema de coleta e extração de dados sobre a dengue em tempo real.  Relatórios semanais estratificados por região geográfica e municípios com população acima de 100.000 habitantes.
  • 12. Comparação de informações captadas nas redes sociais e sistemas de informações oficiais, Belo Horizonte – 2010-2011TweetsSintomasCasos
  • 13. Comparação de informações captadas nas redes sociais e sistemas de informações oficiais, Rio de Janeiro – 2010-2011TweetsSintomasCasos
  • 14. Comparação de informações captadas nas redes sociais e sistemas de informações oficiais, Manaus – 2010-2011TweetsSintomasCasos
  • 15. Principais ações do MS Fortalecimento da vigilância virológica laboratorial Revisão e atualização do protocolo de manejo clínico para atendimento de crianças e adultos com dengue (sinais de alarme, comorbidade, prova do laço etc.)
  • 16. Principais ações do MS Capacitação rápida de profissionais de saúde (66.000 monitores e kits) Elaboração de Guia de Orientações para Organização da Rede Assistencial Acompanhamento dos Planos de Contingência dos estados Ata de registro de preços dos insumos e equipamentos estratégicos
  • 17. Principais ações do MS Reunião do Grupo Executivo Interministerial (26 de outubro) Divulgação do LIRAa em 556 municípios ( 29 de novembro) Reuniões com estados e municípios prioritários (6, 7 e 13 de dezembro)
  • 18. giovanini.coelho@saude.gov.br

Coletiva dengue

Coletiva dengue

  • 1. +
  • 2. + Casos notificados de dengue, Brasil Janeiro - Novembro 2011 e 2012*. Nosso Público Redução de 22%*Fonte: SES, Sinan NET, Sinan Online
  • 3. + - 38,3% Nosso Público - 64,0%
  • 4. + - 38,3% Nosso Público - 48,6 %
  • 5. +Sorotipo de dengue predominante por Unidade Federada Brasil, Janeiro – Novembro, 2012 Nosso Público Sorotipo
  • 6. + Evolução municípios realizando o LIRAa Brasil, 2003 - 2012 Nº municípios 1400 1239 1200 Nosso Público 1000 800 800 800 600 400 169 169 169 169 169 200 40 61 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Ano
  • 7. + Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso PúblicoTotal de municípios: 765 Total de municípios: 943 Total de municípios: 1.239 Acréscimo de 31,0% no número de municípios em relação a março de 2012
  • 8. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Brasil - Janeiro, Março, Novembro 2012 787 Nosso Público 477 384 375 332 235 146 132 77 Satisfatório - IIP < 1,0 JAN MAR NOV Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Mês Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 9. + Evolução municípios realizando o LIRAa Região Norte, Janeiro, Março, Novembro, 2012 Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso PúblicoTotal de municípios: 92 Total de municípios: 121 Total de municípios: 119 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 10. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Região Norte - Janeiro, Março, Novembro 2012 58 54 50 Nosso Público 50 39 23 24 19 15 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação JAN MAR NOV
  • 11. + Região Norte - LIRAa, Novembro 2012• Situação das capitais: Satisfatória: Palmas – TO; Alerta: Belém – PA; Boa Vista – RR; Manaus – AM; Rio Branco – AC; Risco: Porto Velho – RO; Sem informação: Macapá – AP; Nosso Público Municípios em situação de risco: AC - Acrelândia; Brasiléia; PA - Altamira; Curionópolis; Dom Eliseu; Rondon do Pará; RO - Cujubim; Espigão DOeste; Nova Mamoré; Ouro Preto do Oeste; Porto Velho; TO - Araguaína; Silvanópolis; Taguatinga; Tocantinópolis. Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 12. + Evolução municípios realizando o LIRAa Região Nordeste, Janeiro, Março, Novembro, 2012 Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso Público Total de municípios: 358 Total de municípios: 423Total de municípios: 291 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 13. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Região Nordeste - Janeiro, Março, Novembro 2012 185 185 185 145 Nosso Público 89 82 75 71 53 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação JAN MAR NOV
  • 14. + Região Nordeste - LIRAa, Novembro 2012• Situação das capitais: Satisfatória: Fortaleza – CE; João Pessoa – PB; São Luís – MA; Teresina – PI; Alerta: Aracaju – SE; Maceió – AL; Recife – PE; Salvador – BA; Sem informação: Natal – RN; Nosso Público Municípios em situação de risco: AL - Craíbas; Estrela de Alagoas; Igreja Nova; Major Isidoro; Maribondo; Murici; BA - Cafarnaum; Camaçari; Candeal; Candeias; Conceição do Coité; Ibirataia; Ilhéus; Ipirá; Itabuna; Itaparica; Macajuba; Planaltino; Pintadas; Santo Amaro; Sebastião Laranjeiras; Senhor do Bonfim; Serrinha; Serrolândia; Terra Nova; Tucano; Valente; CE - Baturité; Quixadá; Tejuçuoca; MA - Mirador; Pastos Bons; PB - Emas; Prata; PE - Aliança; Arcoverde; Betânea; Calumbi; Condado; Itapetim; Jaboatão dos Guararapes; Santa Terezinha; São Bento do Uma; São José do Egito; RN - Brejinho; Campo Redondo; Jardim do Seridó; Mossoró; Parelhas; Pau dos Ferros; Santa Cruz; São Paulo do Potengi; SE - Simão Dias. Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 15. + Evolução municípios realizando o LIRAa Região Sudeste, Janeiro, Março, Novembro, 2012 Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso Público Total de municípios: 224Total de municípios: 265 Total de municípios: 523 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 16. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Região Sudeste - Janeiro, Março, Novembro 2012 436 Nosso Público 133 115 106 89 84 43 3 3 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação JAN MAR NOV
  • 17. + Região Sudeste - LIRAa, Novembro 2012• Situação das capitais: Satisfatória: Belo Horizonte - MG; São Paulo – SP; Alerta: Rio de Janeiro – RJ; Vitória – ES; Nosso Público Municípios em situação de risco: Satisfatório - IIP < 1,0 ES - São Mateus; MG - Governador Valadares; SP – Jundiaí. Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 18. + Evolução municípios realizando o LIRAa Região Centro Oeste, Janeiro, Março, Novembro, 2012 Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso PúblicoTotal de municípios: 62 Total de municípios: 113 Total de municípios: 114 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 19. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Região Centro Oeste - Janeiro, Março, Novembro 2012 83 51 56 Nosso Público 29 30 22 11 6 1 Satisfatório - IIP < 1,0 JAN MAR NOV Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 20. + Região Centro Oeste - LIRAa, Novembro 2012• Situação das capitais: Satisfatória: Brasília – DF; Campo Grande – MS; Alerta: Cuiabá – MT Goiânia – GO; Nosso Público Municípios em situação de risco: MT – Tapurah.
  • 21. + Evolução municípios realizando o LIRAa Região Sul, Janeiro, Março, Novembro, 2012 Janeiro 2012 Março 2012 Novembro 2012 Nosso PúblicoTotal de municípios: 55 Total de municípios: 127 Total de municípios: 60 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação
  • 22. + Nº de municípios e avaliação de risco LIRAa, Região Sul - Janeiro, Março, Novembro 2012 72 Nosso Público 45 27 29 26 26 10 5 2 Satisfatório - IIP < 1,0 Alerta - 1,0 ≤ IIP ≤ 3,9 Risco - 4,0 ≤ IIP Sem informação JAN MAR NOV
  • 23. + Região Sul - LIRAa, Novembro 2012• Situação das capitais: Satisfatória: Curitiba – PR; Florianópolis – SC; Sem Informação: Porto Alegre – RS; Nosso Público Municípios em situação de risco: PR - Foz do Iguaçu; Matelândia; Santa Helena; Santa Terezinha do Itaipú; São Miguel do Iguaçu.
  • 24. + Depósitos predominantes LIRAa, Novembro 2012 59,2% 73,6% 46,5% 34,9% 20,3% 20,6% 20,7% 18,5% 5,7%Armaz. Domiciliar Lixo Armaz. Água Domiciliar Lixo Armaz. Domiciliar Lixo Água Água Região Sudeste Região Nordeste 36,8% 37,8% Região Sul 36,1% 25,4% 32,2% 31,7%Armaz. Domiciliar Lixo Armaz. Água Domiciliar Lixo Água Região Norte Região Centro Oeste
  • 25. +Recursos para atividades dos os estados e municípios• Transferência de R$ 1,7 bilhão do PFVPS para Nosso Público financiamento das atividades de prevenção e controle• Repasse regular de inseticidas e kits diagnóstico• Assessoria técnica
  • 26. + Incentivo financeiro para qualificação das ações de vigilância, prevenção e controle da dengue• Repasse de R$ 173, 3 milhões Nosso Público• Todos as secretarias estaduais e municipais de saúde contempladas• Aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue
  • 27. + Manutenção das ações para redução dos óbitos• Distribuição de 450 mil exemplares (bolso e mesa) da classificação de risco do paciente com dengue Nosso Público
  • 28. + Manutenção das ações para redução dos óbitos• Capacitação em larga escala dos profissionais de saúde : • Estratégia Dengue em 15 minutos • Plataforma EAD - UNASUS Nosso Público Kit produzido pelas SES
  • 29. + Campanha de Comunicação e Mobilização• Veiculação nacional a partir de 27 de novembro• Informações de caráter regional de acordo com Público Nosso o tipo doscriadouros predominantes• Meios de divulgação: televisão, rádio, jornal, mídiaalternativa impressa e digital, internet e redes sociais• Parcerias setor privado
  • 30. + Nosso Público
  • 31. + Nosso Público
  • 32. + Nosso Público
  • 33. + Aprimoramento da capacidade de alerta e resposta• Monitoramento dos municípios para detecção precoce de surtos Nosso Público• Revisão e atualização dos Planos de Contingência
  • 34. + Aprimoramento da capacidade de alerta e resposta• Monitoramento das redes sociais em tempo real  Informações complementares para a vigilância epidemiológica  Nosso Público Acesso restrito pelas SES e SMS acima de 100.000 habitantes Homepage da área de acesso restrito http://www.observatorio.inweb.org.br/dengueapp/ Contato: http://www.observatorio.inweb.org.br/dengue/conteudo/contato
  • 35. +Aprimoramento das atividades de controle de vetores• Termo de Cooperação Técnica Ministério da Saúde, IBGE e Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro  Uso de equipamentos móveis Nosso Público  Maior velocidade no repasse das informações de combate ao vetor  Atualização do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos – CNEFE
  • 36. + Nosso Público
  • 37. + capitais e regiões metropolitanas1º Etapa: Rio de Janeiro São Luísabrangendo 51 municípios Belford Roxo Duque De Caxias Paço Do Lumiar São José De Ribamar Itaboraí Teresina Itaguaí Fortaleza Japeri Aquiraz Magé Caucaia Maricá Euzébio Maracanaú Mesquita Nosso Público Natal Nilópolis Parnamirim Niterói João Pessoa Nova Iguaçu Bayeux Rio Bonito Cabedelo Queimados Recife São Gonçalo Jaboatão Dos Guararapes São João De Meriti Olinda Seropédica Maceió Rio Largo São Paulo Aracaju Campinas Salvador São José Do Rio Preto Lauro De Freitas Ribeirão Preto Simões Filho Belo Horizonte Santos Porto Velho Betim Vitória Rio Branco Contagem Serra Manaus Ibirité Vila Velha Boa Vista Lagoa Santa Curitiba Belém Ribeirão Das Neves Londrina Ananindeua Sabará Maringá Marituba Santa Luzia Vespasiano Foz Do Iguaçu Macapá Goiânia Florianópolis Palmas Aparecida De Goiânia Porto Alegre Campo Grande Brasília Ijui Cuiabá

Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue

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Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue

por  em 19 de Nov. de 2013

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Ministério da Saúde apresenta nova campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue e dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Novo mapa da dengue revela que 157 ...

    Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DengueMinistério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DenguePresentation Transcript

    • 1. Mapa da dengue no Brasil Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) Participação de 1.315 municípios – 6% mais cidades que em 2012 Municípios que realizaram o LIRAa  Pesquisa realizada entre 1º de outubro e 8 de novembro 1315 1239  Identifica focos de infestação do mosquito, apontando as regiões de maior risco 800  O estudo orienta ações de controle 300 169 40 2003 169 169 169 169 2005 2006 2007 2008 2009 61 2004 2010 2011 2012 2013
    • 2. LIRAa 2013 - Situação dos municípios brasileiros Dos 1.315 municípios realizaram o LIRAa  633 municípios em situação satisfatória  525 municípios em situação de alerta  157 municípios em situação de risco Nordeste concentra maior número de municípios em situação de risco – 125 11 capitais em situação de alerta e TRÊS EM RISCO – Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT) Satisfatório: menor que 1,0 Alerta: entre 1,0 e 3,9 Risco: menor que 4,0 SETE capitais não apresentaram os dados: Belém (PA), Maceió (AL), Recife (PE), Natal (RN), São Paulo (SP) e Florianópolis (SC)
    • 3. Região Norte 111 municípios participaram do LIRAa – queda de 6,7% em relação a 2010 36 em situação satisfatória 58 em situação de alerta 17 em situação de risco Capitais em alerta Boa Vista (RR), Manaus (AM) e Palmas (TO) Capital em risco Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC) AC - Brasiléia, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Senador Guiomard; AM – Japurá; AP - Pedra Branca do Amapari; RO - Alto Alegre dos Parecis, Monte Negro, Espigão D'Oeste, Alta Floresta D'Oeste, Alvorada D'Oeste, Campo Novo de Rondônia, Colorado do Oeste, Porto Velho, Urupá, Santa Luzia D'Oeste RR São João da Baliza; TO – Araguatins.
    • 4. Região Norte Depósitos Predominantes  37,5% em armazenamento de água
    • 5. Região Nordeste Nordeste 539 municípios realizaram o LIRAa – 27,7% mais que 2010 160 em situação satisfatória 254 em situação de alerta 125 em situação de risco Capitais em alerta: Salvador (BA), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Aracaju (SE) Número de municípios em situação de risco: Alagoas (20), Bahia (16), Ceará ( 03), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12)
    • 6. Região Nordeste Depósitos Predominantes  75,9% em armazenamento de água
    • 7. Região Sudeste Sudeste 295 municípios realizaram o LIRAa – queda de 43,5% em relação ao ano passado 208 em situação satisfatória 86 em situação de alerta 01 em situação de risco Capitais em alerta: Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES) Governador Valadares (MG) é o único municípios da região em situação de risco
    • 8. Região Sudeste Depósitos Predominantes  47,9% em depósito domiciliar
    • 9. Região Centro-Oeste Centro-Oeste 306 municípios realizaram o LIRAa – 170,8% a mais que no ano passado 184 em situação satisfatória 111 em situação de alerta 11 em situação de risco Capitais em alerta: Goiânia (GO), Campo Grande (MS) Capitais em risco: Cuiabá (MT) Municípios em situação de risco: GO - Alto Horizonte, Alto Paraíso de Goiás, Davinópolis, Inaciolândia, Rio Quente; MS - Três Lagoas; MT – Arenápolis, Barra do Bugres, Cáceres, Rosário Oeste, Cuiabá.
    • 10. Região Centro-Oeste Depósitos Predominantes  49,7% em lixo
    • 11. Região Sul Sul 64 municípios realizaram o LIRAa – 100% a mais que no ano passado 45 em situação satisfatória 17 em situação de alerta 02 em situação de risco Municípios em situação de risco: Alvorada do Sul (PR), Guaíra (PR)
    • 12. Região Sul Depósitos Predominantes  81,2% em lixo
    • 13. Vigilância da circulação viral - 2013 Isolamento Viral 2013 442 municípios  318 DENV 4 (71,9%)  206 DENV 1 (46,6%)  30 DENV 2 (6,8%)  13 DENV 3 (2,9%) Fonte: GAL – CGLAB. Dados parciais, sujeitos a alterações
    • 14. Estratégias de combate à dengue 2013 - 2014 Aumento do investimento  Em 2013, serão mais R$ 363,4 milhões a todos os municípios do país para vigilância, prevenção e controle da dengue  Com isso, o total investido ultrapassará 110% do montante em 2012  Representa 30% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção à Saúde (R$ 1,2 bilhão)  Quatro cidades (Campo Grande, Goiânia, Uberaba) e Minas Gerais receberam adicional de R$ 24,1 milhões para assistência Distribuição de insumos  100 mil kg de larvicida; 227 mil litros de adulticida; e 10,4 mil kits diagnóstico  Adoção de formulações secas e de pronto uso
    • 15. Estratégias de combate à dengue 2013 - 2014 • Implantação da nova classificação de dengue da OMS • Revisão do Guia de Vigilância Epidemiológica (dezembro 2013) • Novo Sistema Nacional de Notificações (Sinan) • Atualização dos protocolos de classificação de riscos, de manejo dos pacientes com dengue e guia de enfermagem • Fortalecimento da articulação com as Secretarias de Saúde  Planos de contingências e videoconferências regionais • Capacitação: Dengue em 15 minutos e curso EAD de manejo clínico
    • 16. Casos de dengue no Brasil em 2013 (SE 1 a 42)  Em 2013, foram notificados 1.476.917 casos suspeitos de dengue – aumento de 54,6% em relação a 2010 Norte: 48.667 (3,3%) Nordeste: 149.678 (10,1%)  Sudeste concentra maior número de casos (63,4%)  QUATRO estados reúnem 68% das notificações – Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás Aumento do número de casos: circulação do subtipo DENV-4 (responsável por 60% das notificações) e impacto das eleições municipais nas ações de vigilância Centro-Oeste: 271.773 casos (18,4%) Sudeste: 936.500 casos (63,4%) Sul: 70.299 (4,8%)
    • 17. Redução dos casos graves por dengue  Em 2013, foram 6.566 casos graves confirmados  Houve redução de 61% no número de casos graves em relação a 2010  Maioria dos casos graves está concentrada nas regiões Sudeste (3.681) e CentroOeste (1.873) Sete estados tiveram aumento de casos graves acima de 250% em relação a 2012 - PR, MS, AM, SP, MG, DF e ES 10 estados apresentaram queda de mais de 40% em relação a 2012 – SE, AL, PE, AP, RN, TO, PA, PI, BA e MT - 61%
    • 18. Cai número de internações por dengue Foram 57.451 hospitalizações por dengue (até setembro de 2013) - redução de 30% em relação a 2010 Epidemia DENV1/4 Epidemia DENV1 Epidemia DENV2 Número de casos graves por 1.000 notificações, passou de 17 (2010) para QUATRO (2013) Epidemia DENV3 Epidemia DENV1 Dados: FHD Brasil, 1986-2013*
    • 19. Brasil reduziu a letalidade por dengue Com a melhoria da assistência, Brasil conseguiu evitar 394 mortes por dengue este ano (comparação entre os óbitos previstos e observados) 1200 987 1000 - 414 óbitos 800 638 573 600 400 200 0 2010 2013e 2013o
    • 20. Número de óbitos por dengue 2013  Em 2013, foram registrados 573 óbitos por dengue – 10% menos que o total registrado em 2010  As regiões Sudeste (259) e Nordeste (136) tiveram maior número de mortes confirmadas Os estados com mais óbitos foram Minas Gerais (116), São Paulo (72), Goiás (58), Ceará (54) e Rio de Janeiro (48) Acre, Roraima, Santa Catarina e Rio Grande do Sul não registraram nenhuma morte
    • 21. Brasil possui baixo índice de mortalidade nas Américas  Brasil é um dos países com menor índice de mortalidade por dengue nas Américas  Segundo a OPAs, apresenta o segundo menor coeficiente de mortalidade entre os países da região que registraram óbitos  Brasil apresenta 0,03 óbitos por cada 100 notificações  Paraguai (0,16)  Peru (0,13)  Colômbia (012) Taxa de incidência (p/ 105 hab.) e taxa de mortalidade (p/107 hab.) de países selecionados nas Américas, 2013
    • 22. Campanha de Mobilização Nacional contra à Dengue Slogan: “Não dê tempo para a dengue” Público-alvo: população geral, profissionais e agentes de saúde em Objetivo: alertar a população quanto ao risco de morte e mobilizar as comunidades para a prevenção Será veiculada em TVs, rádios, mídia impressa, internet e redes sociais
    • 23. Campanha de Combate à Dengue de 2014
    • 24. Melhorar sua vida, nosso compromisso