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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

NORMAS DE ORIENTAÇÕES TÉCNICA PARA O CONTROLE DE AEDES AEGYPTI DOS SETORES



Os  Imóveis de maior importância na dispersão ativa e passiva do vetor (Pontos Estratégicos)

São imóveis com maior importância na geração e dispersão ativa e passiva de Aedes aegypti. Os Pontos Estratégicos devem ser cadastrados para trabalho com atividade específica e podem ser divididos em dois grupos: 

Grupo 1 – Imóveis que apresentam grande quantidade de recipientes em condições favoráveis à proliferação de larvas de Aedes aegypti (depósitos de pneus usados e de ferro velho, oficinas de desmanche de veículos, borracharias, oficinas de funilaria, cemitérios...), e que portanto, em função da proliferação do vetor e de sua dispersão ativa na área adjacente, podem contribuir de forma importante nos níveis de infestação dessa área. Podem, também, se destacar na dispersão passiva do vetor, principalmente na fase de ovo, por meio do transporte de recipientes de um município para outro, em atividades comerciais.

Grupo 2 - Imóveis que geralmente apresentam pequena quantidade de recipientes, mas que, em função da atividade ligada a transporte de mercadorias e passageiros, são importantes na dispersão passiva do vetor, principalmente na fase adulta (transportadoras, estações rodoviárias e ferroviárias, portos, aeroportos...). Os PEs representam vários ramos de atividade, conforme segue:
01- Borracharias, Depósitos de Pneus, Recauchutadoras;
02- Depósitos de Materiais para Reciclagem, Oficinas de Desmanche;
03- Postos de Gasolina, Troca de Óleo;
04- Oficinas Mecânicas, Funilarias;
05- Lojas e Depósitos de Material de Construção;
06- Depósitos de Bebidas e Garrafas;
07- Garagens de Carros, Ônibus e Transportadoras, Marinas;
08- Estações Rodoviárias e Ferroviárias;
09- Portos e Aeroportos;
10- Armazéns, Silos e Entrepostos;
11- Depósitos de Containers;
12- Construções/Canteiros de Obras, Obras Paradas;
13- Cemitérios;
14- Floriculturas /Viveiros de Mudas;
15- Indústrias;
16- Outros.

Os Imóveis de maior importância na disseminação do vírus da dengue (Imóveis Especiais)
São imóveis não residenciais de médio e grande porte que apresentam maior importância na disseminação do vírus da dengue, em situações de transmissão da doença, em função do grande fluxo e/ou permanência de pessoas e, além disso, cuja complexidade das edificações favorece a proliferação do vetor.
Correspondem a imóveis como serviços de saúde, estabelecimentos de ensino, quartéis, penitenciárias, hotéis, templos religiosos, casas comerciais e indústrias, selecionados mediante avaliação cadastral.
As ações de vigilância e controle vetorial que neles precisam ser implementadas são, geralmente, mais trabalhosas e complexas que em outros imóveis. Dessa forma, para melhor monitoramento dos Imóveis Especiais, estes devem ser cadastrados para trabalho em atividade específica. Os IEs constituem vários ramos de atividade, conforme segue:
1- Hospitais;
2 - Serviços de Pronto Socorro;
3 - Ambulatórios, Unidades Básicas de Saúde;
4 - Estabelecimentos de Ensino;
5 – Conventos e Seminários;
6 – Asilos;
7- Hotéis, Colônias de Férias;
8 – Quartéis;
9 – Delegacias de Polícia;
10 – Penitenciárias;
11 -Templos Religiosos;
12 – Teatros;
13 - Centros Esportivos e/ou Culturais;
14 - Shopping Centers;
15 – Hipermercados;
16 - Outros Imóveis Comerciais de Grande Porte;
17 – Imóveis Industriais de Grande Porte;
18 - Campos de Futebol;
19 – Zoológicos;
20 – Clubes;
21 – Parques;
22 - Cidades Universitárias;

23 – Outros;

Classificação do Imóvel quanto à situação no momento da visita
Imóvel Trabalhado

É todo imóvel no qual foi possível o acesso para realização das ações previstas na atividade em desenvolvimento.

*Imóvel Pendente
Serão consideradas cinco modalidades de pendência:
Fechado: É todo imóvel no qual não foi possível o acesso por estar fechado e não se obteve a informação de que esteja desocupado. Imóveis onde estejam presentes apenas crianças, deverão ser incluídos como fechados, pois a conduta para eliminar a pendência será idêntica a de imóveis sem nenhuma pessoa presente.
Desocupado: É todo imóvel no qual não foi possível o acesso e se obteve a informação de que o mesmo está desocupado.
Temporada: É todo imóvel no qual não foi possível  o acesso e se obteve a informação de que o mesmo é de temporada.
Parcial: É todo  imóvel no qual não foi permitido o acesso à parte do imóvel.
Recusa: É todo imóvel cujo responsável  não  permitiu o acesso.
OBS: Esta última situação não deve ser confundida com a não execução de todas as medidas de controle necessárias, pela impossibilidade de sua realização no momento da visita, o que gera a programação de uma visita para atender uma demanda e não para resolver uma pendência parcial.

FICHA DE CONTROLE DA DENGUE

Para que a população possa dar a sua colaboração no combate à dengue, a Divisão de Controle das Endemias (DCE) disponibilizou um Controle no qual, de forma simples, o morador pode realizar periodicamente vistoria em sua residência.


IMPRIMA -SE ESTA FICHA E PREENCHA OS REQUISITOS E ENTREGA AO AGENTE DE SAÚDE DE SEU BAIRRO 

Dengue / Ji Paraná Ro.



A Divisão de Controle das Endemias juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde de Ji Paraná Ro. desenvolve ações de prevenção e controle da dengue através de visitas à residências e estabelecimentos comerciais (Empresa),Terrenos Baldios e órgão publico, realizadas pelos dos Agentes de Saúde de Combate as Endemias para controle vetorial da doença.

  1. O que é a dengue e quais os tipos da doença?
  1. O que é a dengue e quais os tipos da doença?
    A dengue é uma doença febril causada por vírus e transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti. Existem quatro tipos de Dengue: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Todos quatro tipos circulam em Ji Paraná, apresentam os mesmos sintomas e podem ser diagnosticadas e tratadas nas Unidades de Saúde do município.
  2. Como é o ciclo de vida do mosquito?
    O ciclo dura 10 dias, quando nasce a larva. Depois ela se transforma em pupa, durante aproximadamente dois dias. Depois de sair da pupa, o mosquito adulto já pode se reproduzir e botar ovos, quando o ciclo se reinicia. O mosquito vive cerca de 30 a 40 dias.
  3. Como é realizado o controle da dengue em Ji Paraná?
    O controle é feito no município através de agentes capacitados, que realizam visitas domiciliares rotineiras em todos os bairros do município. A forma mais eficaz para o controle da dengue é a eliminação dos criadouros, o Fumacê mata apenas o mosquito adulto.
  4. Quais projetos de controle da dengue em Ji Paraná?
    São realizadas ações integradas de manejo ambiental para a retirada dos criadouros em Ji ´paraná Nestas ações participam os Agentes de Combate a Endemias e supervisores junto a voluntários de diversas entidades públicas e privadas e representantes da comunidade em geral.
  5. Quais ações são desenvolvidas em locais de risco?
    A "Equipe de Pontos Estratégicos" cuida dos locais mais propícios ao surgimento da dengue, como borracharias, cemitérios, floriculturas, prédios públicos, escolas, ginásios, estádios e ferros velhos. Esta equipe realiza a aplicação inseticida residual ou fumacê, e  o Larvicidas, que tem efeito durante 70 dias.
  6. Como solicitar a visita do agente ou denunciar o foco de dengue?
    A população pode solicitar visitas ou fazer denúncias de locais que tenham foco da dengue ligando gratuitamente para  ADMINISTRAÇÃO: (69) 3424 3029 E 3424 6301
    DENÚNCIA: 08006424554, EMAIL: DCEJIPA@GMAIL.COM   ENDEREÇO: RUA MANOEL FRANCO Nº 1832  BAIRRO NOVA BRASILIA, temos um grupo de agentes atende as denúncias e solicitações e estas passam por um controle, logo depois a visita é confirmada.
  7. Como a população pode ajudar no controle da dengue?
    Além de denunciar locais de risco e solicitar visitas de agentes a população pode auxiliar na eliminação dos criadouros, ao verificar se em sua residência e local de trabalho existem locais com água parada. É importante ressaltar que 70% dos criadouros do mosquito da dengue estão dentro dos domicílios.
  8.          Para o combate eficaz do mosquito da dengue, A Divisão de Controle das Endemias faz algumas recomendações: "A regra básica é não deixar a água parada em qualquer tipo de recipiente. Por isso, a dica é manter recipientes como caixas d’água, barris, tambores, tanques e cisternas devidamente fechados. Além disso, não deixar água parada em locais como vidros, potes, pratos e vasos de plantas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas e outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada;                                                                                                                               E a solução simples pode ser adotada nas residências como forma de controle das larvas do mosquito da dengue. Basta bater no liquidificador 60 botões de cravo-da-índia com uma xícara e meia de água. A solução deve ser aplicada nos aparadores de plantas e apresenta eficácia por até um ano, quando o frasco é mantido na geladeira.", concluiu DCEJIPA                 
  9. Os sintomas da dengue são febre (38º a 40º C), dor de cabeça, dor nos olhos, dor muscular, prostração, dor nas juntas, fraqueza, falta de apetite, náuseas, vômitos, manchas avermelhadas e coceira.
    Se a pessoa apresentar, além dos sintomas acima, dor intensa no abdômen, tonturas, vômitos intensos e sangramentos no nariz e nas gengivas, o caso pode estar evoluindo para a dengue grave.
  10. O que a população que deve fazer ao apresentar sintomas de dengue?
    Toda pessoa que apresentar febre e outros dois sintomas de dengue deve se hidratar e procurar imediatamente a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência. Assim o usuário terá acesso ao diagnóstico e tratamento da doença. Não se automedique.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Chikungunya deixa Bahia em alerta

Chikungunya deixa Bahia em alerta

Franco Adailton
  • Luiz Tito | Ag. A TARDE | 24.09.2014
    A moradora Jamile mostra remédio que aliviou suas dores causadas pela chikungunya
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) anuncia nesta quinta-feira, 25, em encontro no Hotel Pestana (Rio Vermelho), ações para conter um possível surto da febre chikungunya no estado.
O órgão, com apoio do Ministério da Saúde, está em  estado de alerta, uma vez que  Feira de Santana (segunda maior cidade baiana, a apenas 109 quilômetros da capital) possui 14 casos confirmados da doença - o maior registro em todo o país.
Segundo a Sesab, as pessoas infectadas teriam adquirido a doença de forma autóctone, sem registro de viagens internacionais a países onde há endemia - embora haja rumores de que um africano infectado tenha se hospedado no bairro George Américo, que concentra 220 notificações (72%) .

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Originária de países tropicais, a doença é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus,  mesmos da dengue. A febre possui sintomas como os da dengue, mas se diferencia por causar inchaços e dores simétricas nas articulações.
Os dois primeiros registros foram confirmados no Oiapoque,  Amapá, onde um homem de 53 anos e a filha dele, de 31, perceberam os primeiros sintomas em 27 e 28 de agosto passado.
Na Bahia, Feira é responsável por concentrar 89% das 307 suspeitas. Depois do George Américo, o povoado de Rio do Peixe (distrito de Jaguara) aparece com 29  notificações suspeitas (9%), seguido dos bairros Campo Limpo, com 18  registros (6%), e Sobradinho, com 5 (2%).
Dos casos suspeitos, 268 (88%) tiveram artralgia (dores nas extremidades e articulações). Outros 248 (81%) apresentaram cefaleia (dor de cabeça excessiva),  224 (74%), mialgia (dor muscular) e 115 (38%), exantema (erupções e manchas na pele).
A taxa de mortalidade da doença é de 0,2% a cada grupo de mil pessoas. A vítima é infectada somente uma única vez, porque só há um sorotipo do vírus CHIKV. 
Já a dengue possui quatro sorotipos e pode matar na forma mais grave, a hemorrágica.
Providências
Depois da confirmação dos primeiros cinco casos da febre em Feira de Santana,  sexta-feira passada, o Ministério da Saúde, a Sesab e a pasta municipal promoveram um treinamento, anteontem, para orientar os profissionais de saúde sobre o manejo clínico, o diagnóstico e o tratamento da doença.
"Desde que surgiram as primeiras suspeitas, há duas semanas, começamos imediatamente o trabalho em campo para combater os focos dos mosquitos", afirma a superintendente de vigilância e proteção à saúde da Sesab, Alcina Andrade.
Alcina insiste que a população procure o serviço de saúde assim que perceber os primeiros sintomas. "Precisamos ter um diagnóstico preciso, pois a doença pode ser dengue. Por isso a necessidade de avaliação médica. É um erro se automedicar nesses casos", frisa a gestora.
Os mosquitos se reproduzem em ambientes com água parada, a exemplo de tanques e tonéis de solo, vasos de plantas, pneus e garrafas. Para combatê-los, a Sesab e a Secretaria da Saúde de Feira estão intensificando as ações com carro fumacê e bombas manuais.

Moradores de bairro com mais casos estão assustados

No bairro George Américo, onde foi confirmado o maior número de casos da febre chikungunya em Feira de Santana,  moradores estão assustados.
Na policlínica do bairro, é fácil encontrar pessoas reclamando de dores de cabeça, no corpo e articulações, febre alta e manchas na pele. Na rua P1, cerca de 30 moradores tiveram ou ainda têm os sintomas da doença.
“Eu, meu filho e minha mãe tivemos os sintomas. Eles foram à policlínica e fizeram exames para confirmar se era chikungunya, mas não fui buscar os resultados”, diz a vigilante Jamile Santos.
A babá Vânia Naciso  ainda sente os sintomas, mas sequer procurou a unidade de saúde: “É horrível. Agora que estou conseguindo andar e comer”.
Leônia Ramos conta que uma prima, dois tios e a avó estão com suspeita da doença. “Fizeram exames,  espero os resultados, mas temos 80% de certeza de que é esta nova doença”, acredita Leônia.
A aposentada Vera Lima não pegou a doença, mas vive assustada: “Tenho medo de morrer; também falam que a dengue não mata e já matou muita gente”.
Moradores ouvidos por A TARDE disseram não fazer ideia de onde possa ter surgido o foco da doença. Dizem que tomam cuidados para evitar a proliferação do mosquito na região, que tem coleta diária de lixo.
Mas, ao andar pelo bairro, é fácil encontrar lixo em terrenos e casas abandonadas. Na rua P1 há um imóvel fechado durante meses e na calçada, muito lixo.
Farmácias
Nas farmácias, a procura por paracetamol,  remédio recomendado para o alívio de dor e febre, aumentou mais de 30%. “A procura cresce a cada dia. É arriscado, pois tem gente  se automedicando”, avalia o responsável por um dos estabelecimentos.
Circulou, nesta quarta-feira, 24, a informação de que um africano que apresentou sintomas da doença teria se hospedado na casa de uma moradora. Ela e familiares teriam adoecido.
Para alertar sobre a doença, a Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, promove hoje uma mobilização, com caminhada, no bairro.
Alean Rodrigues | Sucursal Feira de Santana
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O combate à Dengue tem que se tornar uma rotina diária, um hábito saudável



A Divisão de Controle de Endemias DCE, esta intensificando os trabalhos de campo no enfrentamento da Dengue, foram colocados nas ruas de Ji Paraná os Agentes de Saúde publica, que diariamente visitam residências da cidade, passando orientações a população.

Porém com as chuvas constantes e a temperatura em alta o apoio da população também deverá se intensificar, desta forma, autoridades da saúde municipal solicitam que, as pessoas sempre estejam observando seus quintais, não deixando recipientes que possam acumular água e principalmente pessoas que tenham terrenos, para mantê-los com a grama aparada e sempre realizar vistorias não deixando água parada no local. Esta prática pode evitar problemas de saúde pública.

O combate à Dengue tem que se tornar uma rotina diária, um hábito saudável a ser praticado todos os dias. Não se combate a Dengue sem parcerias.

Combater a Dengue é um dever meu, seu e de todos.

Valdir Madruga /DCEJIPA

Combater a Dengue é um dever de todos nós



COMBATE A DENGUE É UM DEVER DE TODOS

 
A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os Estados, independentemente da classe social.
 
Nesse cenário, torna-se imperioso que um conjunto de ações para a prevenção da doença seja intensificado, permitindo assim a identificação precoce dos casos de dengue, a tomada de decisão e a implementação de medidas de maneira oportuna, a fim de principalmente evitar óbitos. Preservar a vida humana é obrigação de todos.
Para atender a essa necessidade, o Departamento de Vigilância Epidemiológica elaborou o presente material, que visa orientar a comunidade de Eugênio de Castro para prevenção desta doença.
 
Lembre-se: Na dengue, a primeira manifestação, a febre, geralmente alta (39ºC a 40ºC) de início abrupto, associada a dor de cabeça, cansaço, dor nas articulações, dor atrás dos olhos com presença ou não de exantemas (manchas avermelhadas) e/ou prurido (coceira); também pode estar associada a perda de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, observados por dois a seis dias.
 
Controle da Dengue: Cada um é responsável por manter sua casa, jardim e terrenos em ordem, evitar o acúmulo de lixo e materiais que podem armazenar água e com isso virar criadouros do mosquito da dengue.
 
É fundamental que todos façam a sua parte! É preciso que todos se envolvam no combate a este mosquito. A conscientização de todos é de suma importância:
 
Manter caixas d’água, cisternas e outros depósitos de água bem tampados; Trocar a água de plantas por terra ou areia; Trocar diariamente a água dos animais domésticos.
 
Lavar bebedouros de aves e outros animais com escova (isso elimina ovos depositados nas paredes); Se tiver piscina, lembre-se de que a água deve estar sempre tampada; Garrafas devem ser guardadas de cabeça para baixo; O lixo deve permanecer fechado - uma tampinha de garrafa ou casca de ovo pode se tornar um criadouro de mosquito; Receber bem o agente de saúde quando ele bater em sua casa.
 
Secretaria Municipal de Saúde.

Combater a Dengue, um dever de todos.

Combater a Dengue, um dever de todos.


O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente 

utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. Por exemplo: caixas d'água, barris, 

tambores, vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, tanques, cisternas, garrafas, latas, pneus, panelas, 

calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, 

folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros onde a água da chuva é coletada ou 

armazenada. Portanto, considerando essa facilidade de disseminação, podemos imaginar o grau de dificuldade para 

efetivamente combater a doença - o que só é possível com a quebra da cadeia de transmissão, eliminando o 

mosquito dos locais onde se reproduzem. Assim, a prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a 

mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, visando a interrupção do ciclo de 

transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas poderão ser insuficientes para acabar com os focos da 

doença. Na eventualidade de uma epidemia de dengue numa comunidade ou município, há a necessidade de serem 

executadas medidas de controle como o uso de inseticidas aplicados através de carro-fumacê ou nebulização, para 

diminuir o número de mosquitos adultos transmissores e interromper a disseminação da epidemia. Nessa 

oportunidade, a comunidade deve cooperar com o processo de nebulização, mantendo as portas e janelas das casas 

abertas, de modo a permitir a entrada do inseticida. 

CONTRA PICADAS

Se as pessoas não são picadas, não se tornam mais um foco indireto da doença. Veja algumas dicas:

MEDIDAS PARA EVITAR PICADA DE MOSQUITO

Espirais ou vaporizadores elétricos: Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, 

horários em que os mosquitos da dengue mais picam.

Mosquiteiros: Devem ser usados principalmente nas casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de 

repouso, tanto durante o dia quanto à noite.

Repelentes: Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando utilizados em crianças 

pequenas e idosos, em virtude da maior sensibilidade da pele.

Telas: Usadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.

MEDIDAS PARA ELIMINAÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO DO MOSQUITO

Tampar os grandes depósitos de água: A boa vedação de tampas em recipientes como caixas d'água, tanques, tinas, 

poços e fossas impedirão que os mosquitos depositem seus ovos. Esses locais, se não forem bem vedados, 

permitirão a fácil entrada e saída de mosquitos.

Remover o lixo: O acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas pode servir como excelente meio de coleta de 

água de chuva. Portanto, as pessoas devem evitar tal ocorrência e solicitar sua remoção pelo serviço de limpeza 

pública - ou enterrá-los no chão ou queimá-los, onde isto for permitido.

Fazer controle químico: Existem larvicidas seguros e fáceis de usar, que podem ser colocados nos recipientes de 

água para matar as larvas em desenvolvimento - este método para controle doméstico da dengue em cidades 

grandes tem sido usado com sucesso por várias secretarias municipais de saúde e é realizado pelos agentes de 

controle da dengue.Limpar os recipientes de água: Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para 

esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses 

locais os ovos eclodem e se transformam em larvas.

OUTRAS IMPORTANTES MEDIDAS PARA

CONTROLAR OU ACABAR COM A DENGUE SÃO:

Qualidade e quantidade da água: um eficiente tratamento da água e sua disponibilidade à população são 

importantes para a prevenção da dengue. Entre outros motivos, a falta d'água força as pessoas a armazená-la em 

recipientes, que podem tornar-se criadouros para os mosquitos transmissores.

Coleta de lixo: a coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.

Inspeção domiciliar para controle da reprodução de mosquitos: quando isto for necessário, visitas domiciliares 

determinam se está havendo reprodução de mosquitos dentro e em volta das casas. Os inspetores de saúde podem 

ensinar aos moradores os meios para impedir a reprodução dos mosquitos.

Campanhas de educação em saúde: o primeiro passo para uma adequada ação contra o mosquito da dengue é 

informar às comunidades sobre a doença, bem como as medidas adequadas para combatê-la.

Preparação para emergências: no caso de disseminação da dengue, as comunidades e municípios devem adotar 

medidas preparatórias para a proteção contra surtos da doença, principalmente a hemorrágica. Planos de ação 

devem ser formulados e implantados em conjunto pelas autoridades sanitárias nacionais, estaduais e locais, 

incluindo o treinamento dos médicos e enfermeiros, a identificação de unidades de saúde de referência para 

dengue, a obtenção de equipamentos para a aplicação de inseticida, sua estocagem, fornecimento de veículos para 

realizar o tratamento e a nebulização e outras medidas consideradas necessárias pelos líderes sanitários e 

comunitários.

Campanhas de remoção de lixo: as atividades de remoção de lixo têm efeitos duradouros e amplos, não apenas 

sobre o mosquito da dengue como também sobre moscas, roedores e baratas.

Campanhas escolares: a participação das escolas no processo de promoção da saúde e de uma comunidade sem 

dengue é de grande importância. Os estudantes podem participar ativamente das campanhas de limpeza e 

informação, levando para sua família e seus vizinhos as mensagens educativas recebidas. Inicialmente, participam 

limpando a própria escola; posteriormente, adotam a mesma iniciativa em suas casas e arredores.

OBS: as escolas podem organizar projetos e centros de interesse.

Fonte: Ministério da Saúde

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Vacina contra dengue tem eficácia de 60,8%

Vacina contra dengue tem eficácia de 60,8%

Quarta-Feira, 03 de Setembro de 2014 / 08:56
Depois de 20 anos em desenvolvimento, a vacina contra a dengue em estágio mais avançado no mundo chegou à etapa final mostrando eficácia de 60,8% contra os quatro sorotipos da doença. Outro resultado é que entre as pessoas que foram vacinadas e, mesmo assim, tiveram  dengue, houve redução de 80,3% no número de internações com relação a quem não foi imunizado.


Segundo Sheila Homsani, gerente do Departamento Médico da Sanofi Pasteur, laboratório responsável pela vacina, o estudo está concluído e agora os dados serão consolidados para o pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para que possa ser comercializada no Brasil e, eventualmente, ser incorporada à rede pública. A expectativa é que demore cerca de um ano para o registro sair.

Em etapa anterior, feita na Ásia, a pesquisa havia mostrado eficácia de 88% contra o tipo hemorrágico da doença, considerado o mais grave. Agora, na última etapa, a vacina foi testada no Brasil, em Honduras, no México, na Colômbia e em Porto Rico. No Brasil 3.550 crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram vacinados.

A imunização e o acompanhamento foram feitos de junho de 2011 a abril de 2013. O laboratório, no entanto, vai acompanhar por mais cinco anos os imunizados.

Segundo Sheila Homsani, os resultados estão acima das expectativas da Organização Mundial da Saúde, que pretende reduzir em 50% a mortalidade por dengue até 2020.

A dengue é considerada questão de saúde pública brasileira e é doença endêmica de cerca de 100 países. De 1º de janeiro a 19 de julho deste ano, o Ministério da Saúde notificou 688.287 casos da doença e 554 mortes.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br