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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Com epidemia do Zika vírus, Geap libera grávidas de carência

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

BSPF     -     17/12/2015

A Geap Autogestão em Saúde liberou, nesta terça-feira (15), o atendimento sem carência às mulheres grávidas que fizeram adesão recentemente ao plano de saúde. Com a resolução, as beneficiárias já inscritas nos planos da Geap, que ainda estão em período de carência, não precisam aguardar entre 270 a 300 dias para conseguir atendimento na rede referenciada da operadora. Dessa forma, as grávidas ficam liberadas de carência em consultas ambulatoriais obstétricas e parto durante todo o período gestacional.

A novidade foi recebida com entusiasmo pela grávida Andréia Barbosa, de 37 anos, gestante de sete semanas. “Fiquei muito feliz e tranquila com essa notícia. A epidemia está aí e nós, grávidas, estamos apavoradas. Tudo o que quero é cuidar da minha gravidez e são necessárias várias consultas para manter uma gestação saudável”, explica. Para ter a isenção de carência, a beneficiária gestante deve procurar a Gerência da Geap no seu estado e solicitar o termo comprobatório gestacional.

O Zika vírus provoca uma doença viral aguda que é transmitida pela picada do mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti. A microcefalia é uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Nestes casos, os bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o normal, que habitualmente é superior a 32 cm. Esta malformação em 90% dos casos está associada a comprometimentos no desenvolvimento mental/neurológico.

A microcefalia tornou-se uma epidemia no Brasil. Nos últimos meses, foram notificados quase dois mil casos suspeitos da doença, patologia que pode ser surtida pela infecção da doença viral aguda Zika em mulheres em período gestacional. O Ministério da Saúde (MS) está em alerta para evitar o aumento dos casos e lançou o protocolo de atenção à saúde para microcefalia. De acordo com o secretário de vigilância em saúde do MS, Antônio Nardi, “essa é uma grande contribuição no combate à epidemia e no apoio às mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade e contam, neste momento, com a sensibilidade da Geap para superar esta situação”.

A decisão foi aprovada pelo Conselho de Administração da Geap e divulgada, nesta terça-feira (15), durante reunião anual da operadora com os órgãos patrocinadores para apresentação do Balanço Patrimonial e Financeiro do Exercício 2014, o que demonstra que a operadora está hígida e apta a atuar na atenção integral da saúde de seus beneficiários e na prevenção de doenças e agravos. Para o diretor executivo da Geap, Luís Carlos Saraiva Neves, e para o presidente do Conselho de Administração, Ronald Acioli Silveira, essa é uma decisão humanitária que vai ao encontro da missão da Geap.


Fonte: Geap


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro. informa as 10 dicas para combater o mosquito da dengue

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


JI PARANÁ RO. – A dengue é uma doença virótica transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti e pode ser mortal. O mosquito começa a se reproduzir durante os meses mais quentes, quando as chuvas são mais abundantes. A reprodução se dá justamente em poças de água limpa e parada. O mosquito põe os ovos e depois de algumas semanas as larvas eclodem. O verão é a época de maior incidência da doença e, para prevenir a transmissão, algumas medidas são necessárias. Leia algumas dicas para ter um verão com muita saúde e sem o perigo da dengue.

As dicas são:

1. Não deixe acúmulo de água. A água da chuva pode se acumular em garrafas, pneus, ou qualquer outro reservatório. Após os períodos de chuva, verifique se não ficou água acumulada em algum local.

2. Ponha areia nos vasos das plantas. Em vez de usar água para as plantas, use areia ou pó de café nos pires dos vasos e, então, coloque água. A água contida é suficiente para manter as plantas vivas, mas sem ser um ponto de depósito dos ovos do mosquito da dengue.

3. Faça furos nos pneus velhos. Os furos permitem que a água acumulada escorra, não ficando parada e, assim, evitando que o mosquito se reproduza.

4. Cuidado com a caixa d’água. A caixa d’água é um excelente reservatório para os ovos da dengue. Mantenha-a sempre fechada e a limpe frequentemente com produtos especializados para a limpeza de caixas. Isso também vale para poços, cisternas e caçambas que se acumulam água.

5. Remova folhas e galhos das calhas. Esses objetos, assim como outros (flores, pedaços de garrafa, etc) impedem que água escoe e então, se acumula. Verifique semanalmente o estado de calhas, canos e ralos.

6. Evite cultivar plantas aquáticas. A água das plantas aquáticas é limpa e propícia para a reprodução da dengue. Durante o pico da dengue, plante outros tipos de planta.

7. Mantenha latas e garrafas emborcadas para baixo. Isso evita que a água da chuva se acumule e fique parada por muito tempo. O ideal é jogar garrafas, latas e latões fora ou não deixá-los expostos.

8. Use telas protetoras. A tela protetora evita que os mosquitos entrem na sua casa, mas não impedem que ele se reproduza. O uso de telas e tecidos nas janelas é uma medida complementar e deve ser associada às outras práticas para evitar a reprodução do Aedes.

9. Cuide das piscinas. As piscinas são normalmente difíceis de tratar por possuem um volume grande de água. Se você não a está utilizando, cubra-a com uma lona. Trate a água da piscina com cloro e outros desinfetantes de água.

10. Preste atenção ao lixo. Muitas pessoas pensam que os lixos, por acumularem água suja, não apresentam perigo à dengue. Mas a verdade é que se há água acumulada, há a possibilidade de reprodução do mosquito. Para isso, vede os sacos de lixo e não os deixe expostos.

É sempre bom lembrar que ainda não há uma vacina disponível no mercado para a dengue e o melhor tratamento é a prevenção.

A prevenção é a única arma contra a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água. 

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Saiba como os agentes trabalham em visitas domiciliares no combate à dengue

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/



O controle da dengue representa um grande desafio para profissionais de saúde e para a população. O trabalho de prevenção dos focos de mosquito Aedes aegypti depende do envolvimento de todos e, principalmente, da presença dos agentes de combate às endemias (ACE) - usualmente conhecidos como agentes de combate à dengue - nas rotinas de visitas residenciais. 

Esses agentes realizam inspeções criteriosas em depósitos, terrenos baldios, caixas d’água, calhas, telhados e no interior das residências. Aplicam larvicidas e inseticidas quando necessário e orientam a população a respeito da prevenção e controle de doenças como dengue, chagas, leptospirose e raiva. 
Identificação CLICK AQUI!

Ao atender um agente de combate às endemias, o morador deverá observar algumas particularidades. O agente da Prefeitura de Ji Paraná RO. deve se apresentar com uniforme nas cores  Camisa branca com logomarca da prefeitura no bolço  e calça jeans azul, portando crachá de identificação como servidor da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e bolsa de Lona  com material de campo. 

O agente deve se identificar com clareza e objetividade, informando sobre os objetivos da visita domiciliar e solicitando permissão para adentrar o imóvel. 

Nas casas, a visita deve ser realizada inicialmente pela parte dos fundos do quintal, vistoriando detalhadamente todos os espaços, inclusive calhas, árvores e muros, dispondo de melhor atenção aos reservatórios de água. 

No decorrer da visita, juntamente com o responsável pelo imóvel, o ACE deve orientar e avaliar as situações de risco remanejando e ou eliminando os recipientes que possam acumular água e ou que não tenham utilidade. O agente deverá tratar corretamente com larvicida aqueles recipientes que não puderem ser eliminados. 

Na parte interna do imóvel, o ACE deve adentrar em todos os cômodos, sempre em companhia do responsável e orientando sobre medidas preventivas. Se encontrar foco de mosquito, o agente deve apresentar ao responsável, buscando identificar e eliminar as condições do ambiente e os hábitos que ocasionaram a proliferação do mosquito. 

Em caso de algum familiar apresentar sintomas da doença, o ACE irá orientar sobre a necessidade de buscar atendimento médico em uma unidade de saúde. 

Ainda no imóvel, o agente deve registrar os dados da visita nos formulários de campo, bem como assinar a ficha de visita domiciliar que usualmente está afixada atrás da porta da cozinha ou banheiro. Por fim, deverá agradecer pela atenção e informar o prazo previsto para a nova visita. 

Se eventualmente ocorrerem dúvidas em relação à visita do agente de combate às endemias, o morador poderá ligar para o telefone  34243029. Email: dcejipa@gmail.com

A prevenção é a única arma contra a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Todos os sabados de Alerta a população para o combate ao AEDES AEGYPTI EM 2016.

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


Mais uma vez, é tarde demais. Entra ano, sai ano, o verão chega e, com ele, mais gente contrai dengue e pode morrer em conseqüência da doença, precisamos com urgência resolve-lo atuando nas causas e lutando para que menos pessoas possam ser picadas pelo mosquito da dengue, mas para isso precisamos que a população esteja conosco também, cuidando de suas casas, denunciando e eliminando os possíveis focos de dengue, para que juntos possamos sanar o problema.

O período chuvoso proporciona um melhor ambiente para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, por esse motivo, a Divisão de Controle das Endemias (DCE) e Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA) faz um alerta à população e pede que todos os cidadãos colaborem fiscalizando suas residências, como também os locais de trabalho, afim de que sejam eliminados todos os locais que acumulam água, como cacos de telha, pneus velhos, vasos de plantas, fossas,caixa d’água, etc.



Ja aplicação de inseticida FUMACÊ parece óbvio. Mata-se mosquito, mas as larvas e os ovos continuam vivos nos criadouros, a população é de sub-importância na eliminação dos possíveis criadouros com mais intensidade do que já tem feito.




LISTA DE VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA O CONTROLE DA PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI. 

A população unida é a melhor arma de combate ao mosquito Aedes Aegypiti



A MANEIRA MAS EFICAZ  COM  A RELAÇÃO AOS INSETICIDAS "FUMACÊ" SÃO:
1) Encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de plantas; 
2) Lavar semanalmente, por dentro, com escovas e sabão, os tanques utilizados para armazenar água;
3) Jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias, etc; 
4) Manter bem tampados tonéis e barris d’água;
5) Lavar principalmente por dentro, com escova e sabão, os utensílios usados para guardar água, como jarras, garrafas, potes, baldes, etc;
6) Manter a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada; 
7) Trocar a água e lavar, principalmente por dentro, com escova, água e sabão, o vaso de plantas aquáticas, pelo menos uma vez por semana; 
8) Manter o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana; 
9) Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; 
10) Não jogar lixo em terrenos baldios; 
11) Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas; 
12) Não deixar a água de chuva acumulada sobre a laje; 
13) Lavar com escova, água e sabão os pratinhos dos vasos de plantas, pelo menos uma vez por semana, caso não tenha sido colocada a areia; 
14) Entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guardá-los sem água, em local coberto e abrigado de chuva; 
15) Vedar bem as fossas 
16) Manter o vaso sanitário bem fechado
17) Ficar atento no caso de ralo do banheiro, cozinha etc..
18) Guardar garrafas sempre de cabeça para baixo. 

ESTAGIO LARVÁRIO DO AEDES AEGYPITI

OVO

LARVAS

PUPA

MOSQUITO (ALADO)




quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

ZIKA INFECTOU ATÉ 1,4 MILHÃO DE BRASILEIROS NESTE ANO; CASOS DE MICROCEFALIA CRESCEM 41%

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


ZIKA INFECTOU ATÉ 1,4 MILHÃO DE BRASILEIROS NESTE ANO; CASOS DE MICROCEFALIA CRESCEM 41%



Apontado como responsável pelo aumento de casos de microcefalia no país, o zika vírus infectou ao menos meio milhão de brasileiros neste ano, de acordo com o Ministério da Saúde. O Brasil já soma 1.761 casos suspeitos de má-formação, com 19 mortes de bebês notificadas. Para o ministro da Saúde, Marcelo Castro, a situação é "gravíssima".

Zika Vírus: a biopolítica dos úteros

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Zika Vírus: a biopolítica dos úteros

controle das populações ganha nomes originais a depender da época. Já foi eugenia, agora é prevenção. Cada tempo teria sua biopolítica e seus inimigos do bem-estar, permitam-me lembrar Michel Foucault. O infeliz da vez é o zika vírus; e, com pouca originalidade, a população são os úteros das mulheres. O aumento na notificação de recém-nascidos com microcefalia em áreas endêmicas de dengue acendeu a hipótese de que haveria causalidade entre o zika e a má-formação. O Instituto Evandro Chagas encontrou o vírus em tecidos e sangue de um único bebê, e o alarde foi internacional: “Ministério da Saúde confirma relação entre zika vírus e microcefalia”.
Quanta ambiguidade e terror nesse anúncio. Em ciência, “relação” pode ser tudo e nada ao mesmo tempo. Há uma diferença entre causa e relação — o que precisamos saber é se o zika vírus causa a microcefalia no feto. Por que essa diferença importa? Porque relação pode ser erro científico — “o risco de sarampo é maior entre os consumidores de tomates” diz o quê? Que entre as pessoas que gostam de tomate, muitas tiveram sarampo, mas nada sobre a causa do sarampo. Não quero aqui contestar que uma nova descoberta científica possa estar em curso, apenas estranhar como uma hipótese, um único caso de relação comprovada, pode ter sido suficiente para um alerta de saúde pública com consequências importantes para as mulheres. E não quaisquer mulheres, mas as pobres e nordestinas.
Há tempos convivemos com a dengue. O mosquito Aedes aegypti é daqueles cujo nome científico é conhecido sem decoreba de escola. A dengue é doença da vida comum, todas nós conhecemos alguém que já sentiu as dores cortantes do vírus da dengue. A microcefalia no feto é outra ordem de inquietação sanitária — a má-formação não tem cura e, mesmo o diagnóstico sendo feito intraútero, não há direito ao aborto no Brasil. Os dados epidemiológicos anunciam um crescimento de dez vezes nos casos notificados — de pouco mais de cem nos últimos cinco anos, agora identificamos mais de mil recém-nascidos com microcefalia. E os casos são complexos: em alguns bebês, há múltiplas más-formações; em outros, apenas a microcefalia.
Se essa é uma “situação inédita para a pesquisa científica mundial”, segundo o Ministério da Saúde, para a história do controle dos corpos das mulheres, é repetição do já-vivido. A biopolítica tem nas mulheres alvo preferido — não se esperam certezas científicas para anunciar que a melhor prevenção da microcefalia é não engravidar; que para conter o crescimento populacional é preciso restringir número de filhos; que, para que não haja crianças na rua, esterilizar mulheres pobres seria a saída. Esse não é um bom anúncio. A única prevenção ao zika vírus é o controle do mosquito. O resto é política de saúde para amadores.Debora Diniz é antropóloga, professora da Universidade de Brasília, pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética e autora do livro “Cadeia: relatos sobre mulheres” (Civilização Brasileira). Este artigo é parte do falatório Vozes da Igualdade, que todas as semanas assume um tema difícil para vídeos e conversas. Para saber mais sobre o tema deste artigo, siga https://www.facebook.com/AnisBioetica.

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA O CONTROLE DA PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI. 
A população unida é a melhor arma de combate ao mosquito Aedes Aegypiti 

A MANEIRA MAS EFICAZ  COM  A RELAÇÃO AOS INSETICIDAS SÃO:
1) Encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de plantas; 
2) Lavar semanalmente, por dentro, com escovas e sabão, os tanques utilizados para armazenar água;
3) Jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias, etc; 
4) Manter bem tampados tonéis e barris d’água;
5) Lavar principalmente por dentro, com escova e sabão, os utensílios usados para guardar água, como jarras, garrafas, potes, baldes, etc;
6) Manter a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada; 
7) Trocar a água e lavar, principalmente por dentro, com escova, água e sabão, o vaso de plantas aquáticas, pelo menos uma vez por semana; 
8) Manter o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana; 
9) Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; 
10) Não jogar lixo em terrenos baldios; 
11) Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas; 
12) Não deixar a água de chuva acumulada sobre a laje; 
13) Lavar com escova, água e sabão os pratinhos dos vasos de plantas, pelo menos uma vez por semana, caso não tenha sido colocada a areia; 
14) Entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guardá-los sem água, em local coberto e abrigado de chuva; 
15) Vedar bem as fossas 
16) Manter o vaso sanitário bem fechado
17) Ficar atento no caso de ralo do banheiro, cozinha etc..
18) Guardar garrafas sempre de cabeça para baixo. 

ESTAGIO LARVÁRIO DO AEDES AEGYPITI

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MOSQUITO (ALADO)

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Dengue - SEMUSA alerta e pede comprometimento da população de Ji-Paraná -RO.

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


O período chuvoso proporciona um melhor ambiente para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, por esse motivo, a Divisão de Controle das Endemias (DCE) e Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA) faz um alerta à população e pede que todos os cidadãos colaborem fiscalizando suas residências, como também os locais de trabalho, afim de que sejam eliminados todos os locais que acumulam água, como cacos de telha, pneus velhos, vasos de plantas, fossas,caixa d’água, etc. 

De acordo com o Levantamento de Índice Rápido (LIRA) realizado pela Divisão de Controle de Endemias  no mês de outubro em Ji-Paraná, o índice de infestação predial relativo ao Aedes Aegypt está na ordem  de 1,4%, isso que dizer que, com base nos parâmetros do Ministério da Saúde, o município está em  estado de alerta.



Para o controle da infestação do mosquito, 44 agentes da Divisão do Controle de Endemias, realizam  regularmente visitas domiciliares de cunho educativo, abrangendo os 63 bairros do município. Nestas  visitas são realizadas as vistorias em busca de possíveis focos do mosquito e são repassadas orientações  aos moradores quanto às formas de prevenção da proliferação do Aedes Aegypti. Em conjunto com a  Divisão de Epidemiologia, também é realizada bloqueios das áreas onde são notificados possíveis  casos de dengue através do Tratamento de Ultra Baixo Volume (UBV- Fumacê).

“Sabemos que várias regiões brasileiras estão vivendo na eminência de um surto de DENGUE,Febre chikungunya e Zika Vírus e Microcefalia e não  queremos que Ji-Paraná seja afetado. Temos conseguido manter a situação sob controle, os casos de  dengue vêem diminuindo ano a ano, mas a colaboração da população é imprescindível para que  consigamos manter esses resultados. Por favor, tirem alguns minutos do seu dia e façam uma ronda em  suas residências, no seu trabalho, em busca de locais que possam ser possíveis criadouros do mosquito, e os eliminem. Por mais que realizemos o nosso trabalho de combate, os focos estão dentro das residências, que devem ser fiscalizadas dia a dia por seus proprietários’.

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA O CONTROLE DA PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI. 
A população unida é a melhor arma de combate ao mosquito Aedes Aegypiti 

A MANEIRA MAS EFICAZ  COM  A RELAÇÃO AOS INSETICIDAS SÃO:

1) Encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de plantas; 

2) Lavar semanalmente, por dentro, com escovas e sabão, os tanques utilizados para armazenar água;

3) Jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias, etc; 

4) Manter bem tampados tonéis e barris d’água;

5) Lavar principalmente por dentro, com escova e sabão, os utensílios usados para guardar água, como jarras, garrafas, potes, baldes, etc;

6) Manter a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada; 

7) Trocar a água e lavar, principalmente por dentro, com escova, água e sabão, o vaso de plantas aquáticas, pelo menos uma vez por semana; 

8) Manter o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana; 

9) Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; 

10) Não jogar lixo em terrenos baldios; 

11) Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas; 

12) Não deixar a água de chuva acumulada sobre a laje; 

13) Lavar com escova, água e sabão os pratinhos dos vasos de plantas, pelo menos uma vez por semana, caso não tenha sido colocada a areia; 

14) Entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guardá-los sem água, em local coberto e abrigado de chuva; 

15) Vedar bem as fossas 

16) Manter o vaso sanitário bem fechado

17) Ficar atento no caso de ralo do banheiro, cozinha etc..

18) Guardar garrafas sempre de cabeça para baixo. 

ESTAGIO LARVÁRIO DO AEDES AEGYPITI

OVO

LARVAS

PUPA

MOSQUITO (ALADO)

 CRIADOUROS POTENCIAL DO AEDES AEGYPTI




























































Zika Vírus: a biopolítica dos úteros

controle das populações ganha nomes originais a depender da época. Já foi eugenia, agora é prevenção. Cada tempo teria sua biopolítica e seus inimigos do bem-estar, permitam-me lembrar Michel Foucault. O infeliz da vez é o zika vírus; e, com pouca originalidade, a população são os úteros das mulheres. O aumento na notificação de recém-nascidos com microcefalia em áreas endêmicas de dengue acendeu a hipótese de que haveria causalidade entre o zika e a má-formação. O Instituto Evandro Chagas encontrou o vírus em tecidos e sangue de um único bebê, e o alarde foi internacional: “Ministério da Saúde confirma relação entre zika vírus e microcefalia”.
Quanta ambiguidade e terror nesse anúncio. Em ciência, “relação” pode ser tudo e nada ao mesmo tempo. Há uma diferença entre causa e relação — o que precisamos saber é se o zika vírus causa a microcefalia no feto. Por que essa diferença importa? Porque relação pode ser erro científico — “o risco de sarampo é maior entre os consumidores de tomates” diz o quê? Que entre as pessoas que gostam de tomate, muitas tiveram sarampo, mas nada sobre a causa do sarampo. Não quero aqui contestar que uma nova descoberta científica possa estar em curso, apenas estranhar como uma hipótese, um único caso de relação comprovada, pode ter sido suficiente para um alerta de saúde pública com consequências importantes para as mulheres. E não quaisquer mulheres, mas as pobres e nordestinas.
Há tempos convivemos com a dengue. O mosquito Aedes aegypti é daqueles cujo nome científico é conhecido sem decoreba de escola. A dengue é doença da vida comum, todas nós conhecemos alguém que já sentiu as dores cortantes do vírus da dengue. A microcefalia no feto é outra ordem de inquietação sanitária — a má-formação não tem cura e, mesmo o diagnóstico sendo feito intraútero, não há direito ao aborto no Brasil. Os dados epidemiológicos anunciam um crescimento de dez vezes nos casos notificados — de pouco mais de cem nos últimos cinco anos, agora identificamos mais de mil recém-nascidos com microcefalia. E os casos são complexos: em alguns bebês, há múltiplas más-formações; em outros, apenas a microcefalia.
Se essa é uma “situação inédita para a pesquisa científica mundial”, segundo o Ministério da Saúde, para a história do controle dos corpos das mulheres, é repetição do já-vivido. A biopolítica tem nas mulheres alvo preferido — não se esperam certezas científicas para anunciar que a melhor prevenção da microcefalia é não engravidar; que para conter o crescimento populacional é preciso restringir número de filhos; que, para que não haja crianças na rua, esterilizar mulheres pobres seria a saída. Esse não é um bom anúncio. A única prevenção ao zika vírus é o controle do mosquito. O resto é política de saúde para amadores.Debora Diniz é antropóloga, professora da Universidade de Brasília, pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética e autora do livro “Cadeia: relatos sobre mulheres” (Civilização Brasileira). Este artigo é parte do falatório Vozes da Igualdade, que todas as semanas assume um tema difícil para vídeos e conversas. Para saber mais sobre o tema deste artigo, siga https://www.facebook.com/AnisBioetica.