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terça-feira, 10 de outubro de 2017

O Departamento de Vigilância em Saúde da Semusa registrou 1054 casos de dengue em Ji-Paraná durante o ano de 2016.


EM 2017 E 2018 ESTAMOS EM ALERTAS.


Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/





















Mosquito é responsável pela transmissão da dengue, zica e chikungunya. 

Em 2016 foram registrados mais de mil casos na cidade e neste ano cerca de 280.


O Departamento de Vigilância em Saúde da Semusa registrou 1.054 casos de dengue em Ji-Paraná durante o ano de 2016. De  janeiro ao fim de agosto, ocorreram  279 casos.
Durante a campanha de prevenção  foram realizadas ações de educação em saúde, distribuição de materiais educativos, arrastão contra o mosquito, mutirões, aplicação de inseticidas UBV, tratamentos Focais, eliminações de criadouros, coletas de pneus nas borracharia e outros  e visitas casa a casa.
com a chegada do inverno amazônico, o período chuvoso entre outubro e abril, os focos de reprodução do mosquito aumentam.

FONTE: G1 REDE  AMAZÔNICA JI-PARANÁ E REGIÃO CENTRAL 


 Previsão para Outubro 2017 a Abril de 2018:

A previsão da secretaria é dar início a campanha em Outubro 2017, antes do período considerado mais crítico, durante os meses de dezembro de 2017 e fevereiro 2018, quando o clima é quente e úmido e facilita a eclosão dos ovos do mosquito.

A campanha será desenvolvida pela Semusa em parceria com representantes do departamento da Atenção Básica à Saúde, Epidemiologia, Vigilância Ambiental, Hospital Municipal, Controle das Endemias, além de secretarias municipais e órgãos estaduais.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Dengue, Chikungunya e Zika vírus do sol quente

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


                                                        Larvas coletadas

O ciclo de vida do Aedes aegypti é composto por quatro fases, tais como: ovo, larva, pupa e adultos. As larvas se desenvolvem em águas paradas, limpa ou suja, incluindo as fossas abertas. A transmissão da doença acontece no momento do acasalamento. É nesta etapa da vida, que as fêmeas necessita do sangue para garantir o desenvolvimento dos ovos. São extremante resistente, podendo permanecer por vários meses nos recipientes, até a chegada de águas propícias a incubação.


Os ovos do mosquito pode sobreviver aproximadamente um ano em ambiente seco, enquanto espera a estação seguinte de chuvas para formação novas larvas. Assim que são imersos. A única possibilidade de evitar essa transmissão, é não deixar o mosquito nascer, eliminando os depósitos de águas, onde possa ter algum potencial para se tornar criadouros do mosquito transmissor das doenças. Evidentemente, poderá surgir a pergunta, por que então casos destas doenças em época de sol quente, fora da época das chuvas? A resposta está nas fossas abertas, caixas d`águas sem tampas e outros reservatórios.


O Aedes é essencialmente urbano, encontra ambiente propício nas fossas abertas das cidades, em época de estiagem. Portanto, cuidar deste problema é mais um desafio para a população, e o poder público. Então! Combater, é uma questão de honra e proteção de nossa saúde. Realizar investimentos em campanhas de conscientização e vigilância de focos e, Educação em Saúde Permanente, em busca do resultado mais eficaz possível.

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