Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_comunitario_saude_controle_dengue.pdf
A mobilização da população para eliminar os criadouros do mosquito é fundamental para prevenir e controlar a dengue. Esta mobilização é parte importante do trabalho do Agente Comunitário de Saúde.
Para prevenir e controlar a dengue, a melhor maneira é impedir que o mosquito se prolifere, interrompendo seu ciclo de reprodução, ou seja, impedindo que os ovos sejam depositados em locais com água parada.
1. Encaminhar os casos suspeitos de dengue à UBS, responsável pelo território, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde;
2. Atuar junto aos domicílios, informando os seus moradores sobre a doença – seus sintomas e riscos – e o agente transmissor e medidas de prevenção;
3. Informar o responsável pelo imóvel não residencial, sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue;
4. Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar locais de existência de objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue;
5. Orientar e acompanhar o responsável pelo imóvel não residencial na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
6. Vistoriar e tratar com aplicação de larvicida, caso seja necessá-
rio, os pontos estratégicos;
7. Vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e encaminhados pelo
ACS que necessitem do uso de larvicidas e/ou remoção mecânica
de difícil acesso que não pode ser eliminado pelo ACS;
8. Nos locais onde não existir ACS, seguir a rotina de vistoria dos
imóveis e, quando necessário, aplicar larvicida;
9. Elaborar e/ou executar estratégias para o encaminhamento
das pendências (casas fechadas e/ou recusas do morador em receber
a visita);
10. Orientar a população sobre a forma de evitar e eliminar locais
que possam oferecer risco para a formação de criadouros do
Aedes aegypti;
11. Promover reuniões com a comunidade com o objetivo de
mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue;
12. Notificar os casos suspeitos de dengue, informando a equipe
da Unidade Básica de Saúde;
13. Encaminhar ao setor competente a ficha de notificação da
dengue, conforme estratégia local.
1. Encaminhar os casos suspeitos de dengue à Unidade Básica
de Saúde, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal
de Saúde.
2. Atuar junto aos domicílios, informando aos seus moradores
sobre a doença – seus sintomas e riscos – e o agente transmissor e
medidas de prevenção;
3. Informar o morador sobre a importância da verificação da
existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue no domicílio
e peridomicílio, chamando a atenção para os criadouros
mais comuns na sua área de atuação;
4. Vistoriar o domicílio e peridomicílio, acompanhado pelo morador,
para identificar locais de existência de objetos que sejam
ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor
da dengue;
5. Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição
ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros
de mosquitos;
6. Caso seja necessário, remover mecanicamente os ovos e larvas
do mosquito;
7. Encaminhar ao Agente de Controle de Endemias (ACE) os casos
de verificação de criadouros de difícil acesso ou que necessitem
do uso de larvicidas/biolarvicidas;
8. Promover reuniões com a comunidade com o objetivo de mobilizá-la
para as ações de prevenção e controle da dengue, bem
como conscientizar quanto à importância de que todos os domicí-
lios em uma área infestada pelo Aedes aegypti sejam trabalhadas
pelo Agente de Controle de Endemias;
9. Comunicar ao enfermeiro supervisor e ao ACE a existência de
criadouros de larvas e ou do mosquito transmissor da dengue, que
dependam de tratamento químico/biológico, da interveniência da
vigilância sanitária ou de outras intervenções do poder público;
10. Comunicar ao enfermeiro supervisor do ACS e
ao ACE os imóveis fechados e recusas;
11. Notificar os casos suspeitos de dengue, em fi-
cha específica e informar a equipe da Unidade Básica
de Saúde;
12. Reunir-se regularmente com o ACE
para planejar ações conjuntas, trocar informações
sobre febris suspeitos de dengue, a
evolução dos índices de infestação por Aedes
aegypti da área de abrangência, os índices de
pendências, os criadouros preferenciais e as medidas
que estão sendo, ou serão adotadas para
melhorar a situação.
Não somente os Agentes Comunitários de Saúde e Agente de Controle de Endemias, mas todos os diferentes profissionais das Equipes Saúde da Família, teem importante papel e contribuição nas ações de Vigilância em Saúde e no controle da dengue.
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_comunitario_saude_controle_dengue.pdf
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