Para evitar um surto de dengue semelhante ao ocorrido em 2010, com 300 casos registrados em Ji-Paraná pela Divisão de Controle de Endemias da Secretaria de Saúde (Semusa), ações foram reforçadas na cidade, buscando conscientizar famílias sobre a importância de medidas preventivas para evitar a proliferação do mosquito que transmite a doença. O índice de infestação predial é preocupante, 2,6 acima de três requer maiores cuidados, com visita domiciliar a 50 mil imóveis, recolhimento de entulhos, fumacê nos bairros e orientação para evitar água acumulada em recipientes plásticos, pneus e vasos de planta, e ainda evitar que caixa de água e fossas fiquem descobertas.
É através do Levantamento do Índice Rápido (Lira), que a Divisão de Endemias pretende ter um raio X da real situação e descentralizar suas ações. Atualmente são feitas em média seis visitas por ano a cada residência. No ano passado a presença do vírus tipo quatro, deixou em alerta a equipe da Semusa. Os resultados foram comprovados, após uma sorologia em rês bairros da cidade. O vírus tipo quatro é perigoso e com rápida evolução.
Os sintomas da patologia podem variar, mas incluem dor de cabeça, dores musculares, nas articulações e no fundo dos olhos, além de febre. O paciente deve evitar automedicação e procurar um médico ao manifestar os sintomas.
“Nós já estamos trabalhando e reforçando as ações em toda cidade para evitar o surgimento em grande escala de casos da dengue. Temos hoje três vírus circulando na cidade, por isso de redobrarmos os cuidados. Com esse período de chuvas não podemos descuidar, Estamos até planejando um fumacê mais direcionado em pontos onde constatarmos focos e reduzir o máximo possível do uso de inseticida”, ressaltou Oseias Duarte, diretor da Endemias.
A dengue hemorrágica, neurológica e tipo 4, são letais a saúde. Os sintomas variam de dor de cabeça, dores musculares, nas articulações e no fundo dos olhos, além de febre com sangramentos gengivais e nos olhos. O paciente deve evitar automedicação e procurar com urgência um profissional da saúde. “É fundamental conscientizar as pessoas de que combater o mosquito da dengue, requer empenho de toda a sociedade, uma vez que o aedes aegypti pode encontrar, em cada moradia e arredores, ambiente propício para sua proliferação. É extremamente importante o apoio e envolvimento de todos no combate à dengue”, comentou Eliana Pereira, diretora da Divisão de Vigilância Epidemiológica.
Dados do Ministério da Saúde apontam que mais 70% dos focos concentram nas residências e que 65% dos focos são oriundos do lixo doméstico mal acondicionado.
“Já estamos vivendo em Ji-Paraná esse período de chuva, que faz aumentar os focos do mosquito. Não podemos vacilar e nem baixar a guarda, é hora de todos se unirem para evitarmos o transtorno provocado por esse mosquito. Somente assim evitaremos um surto da doença”, declarou Renato Fuverk, secretário de Saúde.
TEXTO: Wilson Neves FOTO: Fábio Souza
É através do Levantamento do Índice Rápido (Lira), que a Divisão de Endemias pretende ter um raio X da real situação e descentralizar suas ações. Atualmente são feitas em média seis visitas por ano a cada residência. No ano passado a presença do vírus tipo quatro, deixou em alerta a equipe da Semusa. Os resultados foram comprovados, após uma sorologia em rês bairros da cidade. O vírus tipo quatro é perigoso e com rápida evolução.
Os sintomas da patologia podem variar, mas incluem dor de cabeça, dores musculares, nas articulações e no fundo dos olhos, além de febre. O paciente deve evitar automedicação e procurar um médico ao manifestar os sintomas.
“Nós já estamos trabalhando e reforçando as ações em toda cidade para evitar o surgimento em grande escala de casos da dengue. Temos hoje três vírus circulando na cidade, por isso de redobrarmos os cuidados. Com esse período de chuvas não podemos descuidar, Estamos até planejando um fumacê mais direcionado em pontos onde constatarmos focos e reduzir o máximo possível do uso de inseticida”, ressaltou Oseias Duarte, diretor da Endemias.
A dengue hemorrágica, neurológica e tipo 4, são letais a saúde. Os sintomas variam de dor de cabeça, dores musculares, nas articulações e no fundo dos olhos, além de febre com sangramentos gengivais e nos olhos. O paciente deve evitar automedicação e procurar com urgência um profissional da saúde. “É fundamental conscientizar as pessoas de que combater o mosquito da dengue, requer empenho de toda a sociedade, uma vez que o aedes aegypti pode encontrar, em cada moradia e arredores, ambiente propício para sua proliferação. É extremamente importante o apoio e envolvimento de todos no combate à dengue”, comentou Eliana Pereira, diretora da Divisão de Vigilância Epidemiológica.
Dados do Ministério da Saúde apontam que mais 70% dos focos concentram nas residências e que 65% dos focos são oriundos do lixo doméstico mal acondicionado.
“Já estamos vivendo em Ji-Paraná esse período de chuva, que faz aumentar os focos do mosquito. Não podemos vacilar e nem baixar a guarda, é hora de todos se unirem para evitarmos o transtorno provocado por esse mosquito. Somente assim evitaremos um surto da doença”, declarou Renato Fuverk, secretário de Saúde.
TEXTO: Wilson Neves FOTO: Fábio Souza
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