Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/
ESTRATOS Nº1 REVELAM UM IIP 2,4% QUE CONTEMPLA OS BAIRROS DE NOVA BRASILIA E GOV. JORGE TEIXEIRA MOSTRA UM INDCE DE INFESTAÇÃO PREDIAL DE MÉDIO RISCO,
ESTRATOS Nº2 MOSTRA UM IIP 1,36%, QUE CONTEMPLA OS BAIRROS HABITART BRASIL, NSª DE FATIMA, BIANCÃO, JK, RES. CARNEIRO, BOA ESPERANÇA, VALPARAISO, SÃO FRANCISCO, DUQUE DE CAXIAS E VILA JOTÃO,
ESTRATOS Nº3 REVELAM UM IIP 1,07% MÉDIO RISCO QUE CONTEMPLA OS BAIRROS DE PRIMAVERA, JD. FLORIDA, RIACHUELO, PQ.SÃO PEDRO, CAFEZINHO, JD. DAS SERINGUEIRAS, UNIÃO II PQ. DOS PIONEIROS E SÃO CRISTOVÃO.
04- ESTRATOS Nº4 MOSTRAM UM IIP 4,4% ALTO RISCO DE OCORRER UMA EPIDEMIA DE DENGUE, NOS BAIRROS UNIÃO I , CENTRO, CASA PRETA, DOM BOSCO, PQ. SAÕ PEDRO, BELLA VISTA, COLINA PARK I,, COLINA PARK II, AÇAI, A. BERNARDES, NOVO HORIZONTE, SÃO BERNARDO E VILA URUPÁ .
05- ESTRATOS Nº5 REVELAM UM IIP 1,55% MÉDIO RISCO QUE CONTEMPLA OS BAIRROS DE NOVO JI PARANÁ, URUPÁ, DOID DE ABRIL, JD. DOS MIGRANTES, JD PRESIDENCIAL, SANTIAGO, BOSQUE DOS IPÊS, VILA DE RONDONIA E NOVO URUPÁ.
ESTRATOS Nº 01,02,03 E 05 COM MÉDIO
RISCO
ESTRATO N 4 COM IIP 4,4% ALTO RISCO
O Levantamento de Índice Rápido da Dengue (Lira),
realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) entre os dias 07
a 11 de Novembro de 2016, identificou que o município de Ji Paraná está em situação de médio
risco com relação à transmissão da doença causada pelo mosquito aedes
aegypti. Ji Paraná apresentou índice de 2,1%.
O Ministério da Saúde classifica três categorias: até 1%
o nível é satisfatório, de 1% a 3,9% a situação é de alerta, superior a 4%
há risco de surto de dengue.
A coleta de dados ocorreu em 2.447
imóveis e foi realizada por 29 agentes de saúde e 7 supervisores
em 44 bairros, dos 66 bairros cadastrado no SISPNCD.
O Lira é um método nacional de amostragem realizado
todos os anos antes do início do verão, período de maior transmissão da dengue.
De acordo com o coordenador da Divisão de controle
das endemias de Ji Paraná Oseías Duarte Pinheiro, foram detectados focos de
dengue em 52 imóveis entre os 44 bairros
inspecionados.
“Esse focos foram encontrados em caixas de água, lixos
domésticos, material de construção jogado em quintais e bebedouro de animais”,
destacou Oseías. O coordenador ressaltou que todos os focos encontrados foram
eliminados durante as vistorias e os dados encaminhados para o comitê da
dengue.
Ainda de acordo com a SEMUSA/DCE, estima-se 40%
dos focos de dengue são encontrados em lixos domésticos, fossas e outros 40%
em caixas de água destampadas, tanques e tambores. Vasos de planta representam 10%
e os outros 10% são encontrados em lixos descartados em terrenos
baldios.
A Secretaria de Saúde, junto a Divisão de Controle
das Endemias reforça que a equipe de
agente de saúde do DCE e equipe de Agentes comunitários de saúde ACS promove ações rotineiras de combate ao
mosquito durante todo o ano e, neste período que antecipa o verão, houve reintegração
de mais agentes de saúde para atuarem na intensificação na orientação e informação
aos moradores para o combate à dengue.
Agentes de saúde são orientados a colocarem telas em
caixas de água destampadas e nos suspiros das fossas durante vistorias nos
imóveis. Dados da Semusa revelam que há no município aproximadamente há um índice
elevados de caixas de água destampadas e fossas danificadas e sem proteção nos suspiros, o que
facilita a proliferação e dispersão do mosquito.
O coordenador reforça que é importante que os
moradores continuem colaborando e eliminando criadouros do mosquito (objetos
que acumulam água parada, como garrafas, vasos ou pneus dentro de casa ou nos
quintais). Caixas de água devem ser bem tampadas sempre, as fossas devem ser
muito bem vedadas e pratos dos vasos de planta preenchidos com areia para não
acumularem água.