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segunda-feira, 25 de março de 2013

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE


                Antes de mais nada é importante nós lembrarmos de que o combate à dengue é uma responsabilidade dos governos, sejam eles da esfera federal, estadual ou municipal e da coletividade.
A coletividade deve participar das atividades que visem o combate à dengue, pois só a atuação conjunta do governo e da população levarão ao controle da doença em nosso município.
O nível municipal deve montar um sistema de vigilância epidemiológica da doença e um sistema de controle do mosquito, tendo para isto financiamento das ações pelo Ministério da Saúde. O nível estadual é responsável pela coordenação da Vigilância Epidemiológica e responsável pelo diagnóstico laboratorial, medidas de controle em casos de epidemia, capacitação de pessoal para o trabalho de vigilância epidemiológica e controle e pesquisas na área.

Todos devem contribuir no controle da dengue, eliminando os criadouros do Aedes aegypti, da seguinte maneira:
  • cobrindo ou furando pneus;
  • usando areia grossa em pratos de vasos de flores;
  • ensacando e jogando no lixo vasilhames que possam acumular água;
  • virando de boca para baixo garrafas vazias;
  • tampando as caixas de água, etc.

Tratamento:

Não há tratamento específico para a doença.

Como prevenir e controlar a dengue:
Diante da possibilidade de eclosão de uma epidemia de Dengue no Município de Ji Paraná em decorrência dos diversos fatores: presença do vetor, epidemias em vários Estados e em diversos Municípios do Estado de Rondonia, aumento do número de casos importados de Dengue diagnosticados no Estado, grande intercâmbio de pessoas de Rondonia para outras áreas epidêmicas do Estado e País.
  • Delimitação de foco, tem a finalidade de verificar a extensão de uma área infectada e executar as ações inerentes para a sua eliminação;

  • Atendimento à notificação da presença de mosquito, para avaliar se é ou não Aedes aegypti e adoção das medidas pertinentes;

  • Verificação da presença ou não de Aedes aegypti na residência e, suas áreas periféricas em casos de suspeita e/ou confirmação de dengue, para impedir o risco de disseminação da doença.





Vigilância Epidemiológica

Vigilância Epidemiológica

Programa Nacional de Controle da Dengue
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

Em nosso país, as condições socio-ambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução em 1976 e o avanço da doença. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores. Programas com baixíssima ou mesmo nenhuma participação da comunidade, sem integração intersetorial e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos.

Em 1996, o Ministério da Saúde decidiu rever sua estratégia e propôs o Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa). Ao longo do processo de implantação desse programa observou-se a inviabilidade técnica de erradicação do mosquito a curto e médio prazos. O PEAa, mesmo não atingindo seus objetivos, teve méritos ao propor a necessidade de atuação multissetorial e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal.

A implantação do PEAa resultou em um fortalecimento das ações de combate ao vetor, com um significativo aumento dos recursos utilizados para essas atividades, mas ainda com as ações de prevenção centradas quase que exclusivamente nas atividades de campo de combate ao Aedes aegypti. Essa estratégia, comum aos programas de controle de doenças transmitidas por vetor em todo o mundo, mostrou-se absolutamente incapaz de responder à complexidade epidemiológica da dengue.

Os resultados obtidos no Brasil e o próprio panorama internacional, onde inexistem evidências da viabilidade de uma política de erradicação do vetor, a curto prazo, levaram o Ministério da Saúde a fazer uma nova avaliação dos avanços e das limitações, com o objetivo de estabelecer um novo programa que incorporasse elementos como a mobilização social e a participação comunitária, indispensáveis para responder de forma adequada a um vetor altamente domiciliado.

Diante da tendência de aumento da incidência verificada no final da década de 90 e da introdução de um novo sorotipo (Dengue 3) que prenunciava um elevado risco de epidemias de dengue e de aumento nos casos de Febre Hemorrágica de Dengue (FHD), o Ministério da Saúde, com a parceria da Organização Pan-Americana de Saúde, realizou um Seminário Internacional, em junho de 2001, para avaliar as diversas experiências bem sucedidas no controle da doença e elaborar um Plano de Intensificação das Ações de Controle da Dengue (PIACD).

A introdução do sorotipo 3 e sua rápida disseminação para oito estados, em apenas três meses, evidenciou a facilidade para a circulação de novos sorotipos ou cepas do vírus com as multidões que se deslocam diariamente. Estes eventos ressaltaram a possibilidade de ocorrência de novas epidemias de dengue e de FHD. Neste cenário epidemiológico, tornou-se imperioso que o conjunto de ações que vinham sendo realizadas e outras a serem implantadas fossem intensificadas, permitindo um melhor enfrentamento do problema e a redução do impacto da dengue no Brasil. Com esse objetivo, o Ministério da Saúde implantou em 2002 o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).

As principais mudanças em relação aos modelos anteriores são:

1. a elaboração de programas permanentes, uma vez que não existe nenhuma evidência técnica de que a erradicação do mosquito seja possível, a curto prazo;

2. o desenvolvimento de campanhas de informação e mobilização social, de maneira a se criar o envolvimento da sociedade na manutenção do ambiente doméstico livre de potenciais criadouros do vetor;

3. fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a capacidade de predição e de detecção precoce de surtos da doença;

4. melhoria da qualidade do trabalho de campo de combate ao vetor;

5. integração das ações de controle da dengue na atenção básica, com a mobilização dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Programas de Saúde da Família (PSF);

6. utilização de instrumentos legais que facilitem o trabalho do poder público na eliminação de criadouros em imóveis comerciais, casas abandonadas etc;

7. atuação multissetorial por meio do fomento à destinação adequada de resíduos sólidos e a utilização de recursos seguros para armazenagem de água;

8. desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, estados e municípios.

Muito embora outras causas tenham influenciado, considera-se que as ações do PNCD, desenvolvidas em parceria com Estados e Municípios, tenham contribuído na redução de 73,3% dos casos da doença no primeiro semestre de 2004 em relação ao mesmo período do ano anterior. Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde mostram que, nos primeiros seis meses de 2004, 84.535 pessoas tiveram dengue, enquanto que, em 2003, as notificações chegaram a 299.764.

Itens relacionados:

::. 
Programa Nacional de Controle da Dengue - (arquivo em PDF - 3MB)

::.
Portaria que institui o Comitê Nacional de Mobilização contra a Dengue
::. Tudo sobre a doençahttp://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21389http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21389

Como o Brasil enfrenta a dengue

Doenças e tratamentos


Como o Brasil enfrenta a dengue
Uma das principais ações brasileiras no combate à dengue surgiu em 1996, com a criação do Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa), comandada pelo Ministério da Saúde. Ao longo da implantação, estudos revelaram que seria inviável eliminar o mosquito do ambiente em curto prazo. Mesmo assim, o PEAa foi bem sucedido ao unir a atuação de vários setores e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal. 
Em 2002, após grave epidemia do vírus DENV-3 (dengue do tipo 3), o governo lança o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), que contou com diversas mudanças em relação aos modelos anteriores, como elaboração de ações permanentes para execução em longo prazo, desenvolvimento de campanhas de informação e mobilização social para eliminar criadouros do mosquito dentro de casa. 
Só no primeiro semestre de 2004, o Programa Nacional de Controle da Dengue contribuiu para a redução de 73,3% dos casos da doença, em relação ao mesmo período do ano anterior. 
Naquele período, entre as novidades implementadas estão o fortalecimento da vigilância epidemiológica (da doença) e entomológica (do mosquito) para detectar antecipadamente surtos da doença em determinadas regiões, a integração das ações de controle da dengue na Atenção Básica, com a mobilização do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e do Programa Saúde da Família (PSF), além do desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde.
O sucesso dessas políticas públicas resultou nas Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue, formuladas em 2009 pelo Ministério da Saúde em parceria com os Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais (CONASS) e Municipais (CONASEMS) de Saúde. O objetivo é fornecer parâmetros para que os planos de prevenção sigam a mesma lógica de organização em todo o País. O material contempla, por exemplo, as responsabilidades de cada esfera do Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, o que cabe ao Ministério da Saúde, estados e municípios no gerenciamento das ações de controle da dengue.

Mapa da dengue

Para mapear os locais exatos que registram altos índices de infestação do mosquito transmissor da dengue, o governo criou em 2003 o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa).
Compilado pelas Secretarias Municipais de Saúde, o levantamento ocorre até três vezes ao ano, nos meses de janeiro, março e outubro. Funciona assim: Agentes de Combate a Endemias (ACEs) visitam milhares de imóveis de bairros espalhados pelas cidades. Lá, as equipes identificam as áreas com maior proporção ou ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes. 
O grupo repassa as informações ao Ministério da Saúde, que intensifica as ações específicas de combate à dengue nos locais com maior presença do mosquito, como, por exemplo, os mutirões e vistorias.
Para complementar essa ferramenta, em 2010 o Ministério da Saúde lança o Risco Dengue, para avaliar o risco de epidemias nos estados e municípios brasileiros. São utilizados cinco critérios básicos: três no setor Saúde (incidência de casos nos anos anteriores; índices de infestação pelo mosquito Aedes aegypti e tipos de vírus da dengue em circulação), um ambiental (cobertura de abastecimento de água e coleta de lixo) e um demográfico (densidade populacional). 

Inseticidas

Outra medida governamental para combater a dengue é o uso de larvicidas e inseticidas, distribuídos pela Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) e indicados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os larvicidas servem para matar as larvas do mosquito. Apresentados em pó ou de forma granulada, que os agentes colocam em ralos, caixas d'água, ou seja, locais onde há água parada que não pode ser eliminada. Os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização ou carro fumacê que matam os insetos adultos enquanto estão voando, normalmente pela manhã e à tarde, já que o Aedes aegypti tem hábitos diurnos. 
O fumacê não é aplicado indiscriminadamente: é utilizado somente quando existe a transmissão da doença em surtos ou epidemias. Ou seja, é um recurso extremo, já que é utilizada em um momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam.
Algumas vezes, os mosquitos e larvas desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outrohttp://www.brasil.gov.br/sobre/saude/doencas-e-tratamentos/dengue

Combate à dengue


Doenças e tratamentos

Combate à dengue
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. No Brasil, as condições socioambientais favoráveis à expansão do mosquito Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução no país, em 1976. Desde então, o mosquito transmissor da dengue mostrou altíssima capacidade de adaptação ao ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos da população.
Em 1996, o Ministério da Saúde propôs o Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa). Ao longo do processo de implantação desse programa, observou-se a inviabilidade técnica de erradicação do mosquito no curto e médio prazo. O PEAa, mesmo não atingindo seus objetivos, teve méritos ao propor a necessidade de atuação multissetorial e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal.
Os resultados obtidos no Brasil e o próprio panorama internacional, onde inexistem evidências da viabilidade de uma política de erradicação do vetor no curto prazo, levaram o Ministério da Saúde a fazer uma nova avaliação dos avanços e das limitações. O objetivo era estabelecer um novo programa que incorporasse elementos como a mobilização social e a participação comunitária. Tais ações são indispensáveis para responder de forma adequada a um vetor altamente domiciliado.
Na década de 90, o surgimento e a rápida disseminação da dengue tipo 3 evidenciaram a facilidade para a circulação de novos tipos do vírus com as multidões que se deslocam diariamente. Esses eventos ressaltaram a possibilidade de ocorrência de novas epidemias de dengue. Nesse cenário epidemiológico, tornou-se necessário intensificar o conjunto de ações que vinham sendo realizadas e outras a ser elaboradas.
O Ministério da Saúde implantou ações permanentes de combate à doença, o desenvolvimento de campanhas de informação e mobilização social, o fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomológica para detectar antecipadamente surtos da doença e o desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde.
Doença e prevenção
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna na maioria dos casos. Seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. O vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Quando infectada, a pessoa fica imunizada de forma definitiva contra o tipo de vírus que contraiu e temporariamente contra os outros três. Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A primeira geralmente apresenta como sintomas febre, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e por trás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos, mas raramente mata. A dengue hemorrágica é a forma mais severa da doença, pois, além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento, ocasionalmente choque e óbito.
O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. A prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a mobilização de toda a comunidade, com a adoção de medidas simples, como evitar o acúmulo de água limpa nas casas, visando à interrupção do ciclo de transmissão e contaminação.

http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/doencas-e-tratamentos/dengue/combate-a-dengue

quinta-feira, 21 de março de 2013

Divisão de Controle de Endemias realizara o 2ª LIRAa entre os dias 25/03 a 5/04 2013




A Secretaria Municipal de Saúde, através da Divisão de Controle de Endemias, realizara  em Ji Paraná, entre os dias 25 de Março à 5 de Abril, o segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti.
O LIRAa é uma metodologia que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e, conseqüentemente, alerta sobre os possíveis pontos de epidemia da doença.
De acordo com o Diretor da Divisão de Controle de Endemias, José Carlos da Costa, o objetivo do levantamento é identificar as áreas da cidade com maior proporção/ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes. Essas informações possibilitam a intensificação das ações de combate à dengue nos locais com maior presença do mosquito Aedes aegypt.
Durante o ano, ainda serão realizados mais  Dois LIRAa: 
Em Ji Parná, aproximadamente 4,5% dos imóveis são vistoriados. Os 38 bairros do município são divididos em dois distrito 1 e 2, sendo que todos são vistoriados.
“O LIRAa é uma ferramenta do Ministério da Saúde para que os municípios mantenham um acompanhamento em relação à Dengue.Através deste levantamento, nós planejamos todas as ações que serão desenvolvidas para o combate a dengue, como campanhas de conscientização e eliminação do mosquito.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ji-Paraná no final da lista da dengue

Ji-Paraná no final da lista da dengue

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) divulgou ontem, 10, relatório mensal de Casos Notificados de Dengue ano 2009. Pelo documento, que tem como fonte o Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), Ji-Paraná figura como uma das cidades com o menor número de casos de dengue confirmados em todo o Estado.
Segundo o relatório, Cacoal, com 1.456 casos confirmados, Vale do Paraíso, com 1.430, Jaru, com 1.426, Ariquemes, com 1.301, e Guajará-Mirim, com 900 casos de dengue confirmados, são os municípios que encabeçam a lista de casos de dengue no período. Ji-Paraná figura entre os municípios com menor índice de casos confirmados da doença, com apenas 90 casos.
Ainda de acordo com o relatório, a Capital, Porto Velho, aparece com um total de 598 casos de dengue confirmados, número próximo a da vizinha Ouro Preto do Oeste, com 492 casos, e Pimenta Bueno, com 630 casos de dengue confirmados.
Para o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Milton Rodrigues da Silva, o baixo número de casos confirmados de dengue em Ji-Paraná se deve ao intenso trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do ano, com a retirada de entulhos de terrenos baldios, recolhimento de pneus e a aplicação de inseticida pelo método Ultra Baixo Volume (UBV), popularmente chamado de “fumacê” regularmente e dentro de um cronograma estabelecido de acordo com levantamentos periódicos de notificações.


Fonte: ASCOM-SEMUSA

Ji-Paraná intensifica ações de combate à dengue

Ji-Paraná intensifica ações de combate à dengue
O número é bem menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram confirmados 17 casos
 
Um chamamento a população de Ji-Paraná para que participe efetivamente das ações de combate à dengue. Este foi o tom da coletiva de imprensa concedida na manhã de hoje (16) pelo Secretário Municipal de Saúde, Renato Fuverki, e pelo Cordenador da Divisão de Controle de Endemias        Jose Carlos da Costa
Uma parceria firmada entre Prefeitura e Governo do Estado, através das secretarias de saúde, possibilitou a intensificação do trabalho preventivo de combate ao mosquito Aedes Aegypti, disponibilizando para cidade oito equipes que estão percorrendo todos os bairros e área rural com a aplicação do fumacê, vistoria em residências e quintais vazios, retirada de entulhos e pneus que possam acumular água parada e realizando um trabalho de conscientização da população para que contribua, zelando por suas residências e informando a divisão de controle de endemias pelo telefone (069) 3424-3029 quanto aos possíveis criadouros do mosquito.

Em Ji-Paraná, somente no mês de janeiro, foram registrados três casos confirmados de dengue e outros cerca de 50 casos suspeitos. O número é bem menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram confirmados 17 casos. Mesmo assim, a preocupação das autoridades neste momento é pela mobilização da sociedade para que o município não enfrente um surto da doença, como já vem ocorrendo em outras cidades brasileiras.

O Cornedenador Jose Carlos da Costa, ressaltou que o trabalho será realizado em todo o período chuvoso, período em que ocorre a proliferação do Aaedes Aegypti. “Estamos realizando mapeamento de toda a cidade e intensificando o trabalho nos bairros com maior incidência, como por exemplo, o Nova Brasília e o Jardim Presidencial, onde foram detectados os três casos registrados neste mês. Estaremos atuando durante o verão, mas a sociedade tem que ter consciência de que essas ações só terão sucesso se houver a participação de todos”,lembrou.

Conforme o secretário, Renato Fuverki, a prefeitura de ji-paraná está preparada para atender a população com medicação e com internamento, caso necessário. Entretanto, todas as ações estão sendo realizadas para a prevenção. “Não queremos que a dengue se alastre. Não queremos ninguém doente. Por isso, estamos nos antecipando e já no inicio do ano colocando várias equipes realizando um trabalho de campo, voltado para o combate ao mosquito e a conscientização da população”, enfatizou.
Renato afirmou ainda que os imóveis onde forem detectados possíveis criadouros serão notificados e terão um prazo curto para que as providências de limpeza sejam tomadas e, caso não haja a compreensão do proprietário em fazer sua obrigação, a prefeitura não terá outra opção a não ser a aplicação de multas.

Divisão de Controle de Endemias : Ji-Paraná – Índice de infestação da dengue aumenta...

Divisão de Controle de Endemias : Ji-Paraná – Índice de infestação da dengue aumenta...: O índice de infestação predial de dengue, em Ji-Paraná, saltou de baixo risco com até 1% de infestação para alto risco com 3,4%. Com...

Ji-Paraná – Índice de infestação da dengue aumenta

dengueO índice de infestação predial de dengue, em Ji-Paraná, saltou de baixo risco com até 1% de infestação para alto risco com 3,4%. Com base no levantamento da Secretaria de Saúde (Semusa) e Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE), 36 casos foram confirmados em 289 notificações.
O bairro Riachuelo tem o maior índice de infestação predial, cerca de 9.8%. O período de chuva provoca o surgimento de novos focos do Aedes Aegypti. A Semusa pretende reforçar as ações de combate e evitar a proliferação do mosquito.
No pronto socorro do Hospital Municipal é intensa a movimentação, mais da metade dos casos com suspeita de dengue. Na família de seu Elielton Basílio, três pessoas já contraíram a dengue. O último caso foi com a caçula, Sara Basílio. “Minha filha está cheia de manchas pelo corpo, sentindo dores e com náusea, tenho certeza que é dengue. Os sintomas são semelhantes aos que outras tiveram”, desabafou.
Durante a semana o secretário de Saúde Renato Fuverk vai reforçar o serviço de fumacê nos bairros com maior incidência e ainda disponibilizar o 0800 para denúncias de supostas irregularidades praticadas na cidade, a exemplo de terrenos baldios que são os locais mais sujeitos ao acúmulo de entulhos.
“É de extrema importância a participação popular no combate à dengue. O nosso índice de infestação predial é alto e não podemos permitir que essa situação piore. É preciso o engajamento de todos na limpeza dos quintais e nos cuidados para eliminar os focos do mosquito. Já estamos disponibilizando o 0800 para ampliarmos o atendimento na cidade e evitar novos casos”, ressaltou Fuverk.
Em Ji-Paraná, a Divisão de Vigilância Epidemiológica, vem monitorando os casos registrados na rede pública e privada. O objetivo é ter um diagnóstico mais preciso da situação na cidade. A decisão tem por base o crescimento da doença e o crescimento do índice de infestação que atinge os bairros Bela Vista com 8.3% de infestação, Dom Bosco com 7.7% e Novo Ji-Paraná com 9%.
“O momento é de união de esforços. Em 2010 foram mais de 300 casos de dengue registrados na cidade, não queremos que essa situação se repita. É preciso cuidados redobrados em todos os sentidos, é nossa saúde que está em risco. Se baixarmos a guarda a dengue avança, se redobramos os cuidados ela recua”, alertou Diretor do DCE Jose Carlos da Costa.