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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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CURTA NOSSA PSPB

domingo, 25 de agosto de 2013

TIPOS DE DEPÓSITOS (CRIADOUROS DOS MOSQUITOS); NATURAIS, UTEIS E INSERVIVEIS




Tabela de tratamentos para uso de TEMEPHÓS e BTI granulado

Tabela de tratamentos para uso de TEMEPHÓS e BTI granulado


Participação comunitária no combate a Dengue

Participação comunitária

Tradicionalmente, o combate ao Aedes aegypti foi desenvolvido seguindo as diretrizes da erradicação vertical, onde a participação comunitária não era considerada como atividade essencial. No entanto, a abordagem ampla e a participação comunitária são fundamentais e imprescindíveis. Inicialmente, o Programa de Erradicação doAedes aegypti no Brasil (PEAa) propõe (PEAa) que o agente de saúde, que há décadas trabalha para a comunidade, passe agora a traba- para a comunidade
lhar com a comunidade. Esta mudança, se bem conduzida, fará com que a população com a comunidade perceba que o combate ao Aedes aegypti não é só um “programa do Ministério da Saúde” e sim, atividade de interesse comum.
Em cada visita ou inspeção ao imóvel, o agente de saúde deve preocupar-se em realizar sua atividade junto com os moradores, de tal forma que possa compartir informações, tais como:
• No caso de vasos de flores ou plantas, manter o prato que fica sob os vasos sempre seco, podendo utilizar, para isso, areia;
• A água das jarras de flores deve ser trocada duas vezes por semana e a jarra bem lavada para eliminar os ovos de Aedes aegypti que possam estar aderidos às paredes. Esta recomendação é válida para áreas que não estejam sob tratamento focal;
• O cultivo de plantas em vasos com água deve ser evitado, se possível enchendo-se o vaso com terra ou areia;
• Toda vasilha de lata deve ser furada antes de ser descartada, para que não acumule água, sendo colocadas em lixeiras tampadas;
• Todos os objetos que podem acumular água de chuva (copinhos plásticos, tampas de refrigerantes, cascas de coco) devem ser esvaziados e, se inservíveis, acondicionados em lixeira ou enterrados;
• As garrafas vazias devem ser guardadas de cabeça para baixo em locais cobertos;
• Os bebedouros de aves e animais devem ter sua água trocada pelo menos uma vez por semana, após serem lavados com escova;
• Os pneus velhos devem ser furados para escoar a água de chuva e, se possível, guardados em local coberto. Se inservíveis, o melhor destino é o lixo;
• Os poços, tambores e outros depósitos de água devem estar sempre tampados;
• As caixas d’água e cisternas dos prédios devem ser limpas com freqüência e mantidas cobertas;
• As calhas e piscinas devem ser mantidas limpas;
• O lixo não deve ser jogado em terrenos baldios;
• Deve-se manter o lixo tampado.
O agente de saúde deve transmitir as informações de que dispõe e discutir as soluções possíveis com o morador, que pode oferecer alternativas novas e adequadas às suas possibilidades.
Na próxima visita ao mesmo imóvel, o agente de saúde deverá avaliar o quanto foi produtivo e conseqüente o contato anterior.

Controle biológico e manejo ambiental no combate a Dengue

Controle biológico e manejo ambiental
O controle de vetores em uma concepção atualizada procura contemplar idéias de integração de métodos e estratégias. Entende-se dentro desse princípio que se devem trabalhar racionalmente diversos métodos dentro de um enfoque ecológico. No combate ao
Aedes aegypti, o PEAa procura trabalhar essa abordagem juntamente com a concepção da descentralização. Nesse contexto, são abordadas de maneira sucinta algumas formas de
manejo, principalmente de manejo ambiental e biológico, já que o controle químico tem um capítulo próprio neste Manual.

13.1. Controle biológico

O controle biológico existe na natureza, reduzindo naturalmente a população de mosquitos através da predação, do parasitismo, da competição e de agentes patógenos
que produzem enfermidades e toxinas. Atualmente, existem pesquisas no sentido de utilizar o controle biológico, que teria a grande vantagem de minimizar os danos ambientais que os
inseticidas comuns podem causar. Algumas pesquisas estão sendo feitas com base no uso de algumas espécies predadoras (peixes larvófagos, copépodos), parasitas (nematóides) e patógenos (protozoários – microsporídios , Bacillus produtores de toxinas, fungos e vírus).
Estes últimos, agem como inseticidas de natureza biológica, padrão que foge ao mecanismo clássico da regulação biológica.
Nessa concepção de larvicidas biológicos, temos hoje produtos comerciais à base de Bacillus thuringiensis sub.sp. israelensis (Bti), com boa atividade contra larvas de Bti Aedes e
o Bacillus sphaericus, para larvas de Anopheles e Culex. Ambos apresentam boa atividade contra larvas de várias espécies de culicíneos. Apesar dos avanços nessa área de controle,
ainda há muitos impedimentos quanto ao uso desses métodos em grande escala na prática operacional de rotina, considerando os custos, o baixo efeito residual, e a intolerância à exposição direta da luz solar.
O uso de peixes larvófagos tem sido difundido em várias partes do mundo no controle de doenças como a malária e o dengue, além de outras doenças ou incômodos também causados por mosquitos.
Espécies apropriadas de peixes apresentam usualmente as seguintes características:
• Preferência por larvas de mosquitos maior do que outros tipos de alimentos localizados na superfície da agua;
• Tamanho reduzido para permitir o acesso superficial na água e penetração entre
a vegetação;
• Tolerância à poluição, salinidade, temperatura variáveis e transporte.
Para esse fim, devem ser utilizados peixes originários da região onde o controle é realizado.
São exemplos:
Peixes do gênero Poeciliidae e Cyprinodontidae. Algumas dessas espécies têm sido usadas com sucesso em vários países (Gambusia affinis) e o Guppy (Poecilia reticulata). O Gambusia é muito eficiente em água limpa enquanto o Poecilia (lebiste) tolera altas temperaturas e pode ser usado com sucesso em águas poluídas organicamente.

Estratificação entomo-epidemiológica do município

. Estratificação entomo-epidemiológica dos municípios
A estratificação dos municípios para efeito operacional do PEAa fae-se-á segundo o enfoque de risco com base em dados entomo-epidemiológicos.

Estrato I: áreas com transmissão de dengue clássico pelo menos por dois anos Estrato I: consecutivos ou não, com circulação simultânea ou sucedânea de mais de um sorotipo, com risco de ocorrência da febre hemorrágica por dengue, e/ou ocorrência de casos de FHD.

• Estrato II: áreas com transmissão de dengue clássico. Estrato II: 

• Estrato III: áreas infestadas pelo Estrato III: Aedes aegypti.

• Estrato IV: áreas não infestadas (sem o vetor). : 

8.1. Desenho de operação para os estratos

8.1.1. Municípios infestados (estratos I, II e III):

• Levantamento de índice amostral e tratamento focal em ciclos bimensais.
• Pesquisa entomológica nos pontos estratégicos em ciclos quinzenais, com tratamento químico mensal, ou quando necessário.
• Atividades de informação, educação e comunicação em saúde (IEC), buscando a conscientização e participação comunitária na promoção do saneamento domiciliar.
• Arrastão de limpeza em municípios ou bairros visando à eliminação ou remoção dos depósitos predominantes.
• Regularização da coleta pública de lixo.
• Bloqueio da transmissão de dengue (quando necessário).
8.1.2. Município não infestado (estrato IV):
• Levantamento de índice amostral em ciclos quadrimensais; quadrimensais
• Pesquisa entomológica nos pontos estratégicos em ciclos quinzenais. quinzenais
• Pesquisa entomológica com ovitrampas ou larvitrampas em ciclos semanais.
• Atividades de IEC, buscando a conscientização e participação comunitária na promoção do saneamento domiciliar.
• Regularização da coleta pública de lixo.
• Serviço marítimo ou fluvial e serviço portuário nas cidades portuárias que mantenham intercâmbio com áreas infestadas, por meio de embarcações.
• Delimitação de foco (quando necessário).
Em todos os municípios, independentemente do estrato, recomenda-se que sejam
sempre priorizadas no programa as intervenções de busca e eliminação de focos do vetor,
e educação em saúde, que são as medidas de maior impacto na redução das populações do mosquitos.
8.1.3. Bloqueio de transmissão
Nas localidades infestadas far-se-á o bloqueio da transmissão de dengue, após  Neste caso, será feita a aplicação de inseticida em UBV, sempre concomitante com as medidas de controle larvário, nas seguintes situações:
• Em áreas onde a transmissão de dengue (casos autóctones) já tenha sido confirmada por isolamento de vírus ou sorologia.
• Quando da notificação de caso suspeito procedente de região ou país onde esteja ocorrendo a transmissão por um sorotipo não circulante naquele município.
• Quando da confirmação de caso importado em município do estrato III.
Nestas situações deverá ser realizado o controle larvário com eliminação e tratamento de focos, concomitante com a utilização de equipamentos de UBV portáteis para nebulização domiciliar nas áreas de transmissão focais delimitadas (no mínimo nove quarteirões em torno do caso) em apenas um ciclo. Se necessário complementar o bloqueio da
transmissão com UBV pesado na área delimitada em ciclos semanaisinvestigação epidemiológica conclusiva acerca do sorotipo viral circulante.

Dengue

Dengue
É doença febril aguda caracterizada, em sua forma clássica, por dores musculares e articulares intensas. Tem como agente um arbovírus do gênero Flavivírus da família Flaviviridae, do qual existem quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles confere proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e
temporária contra os outros três. Trata-se, caracteristicamente, de enfermidade de áreas tropicais e subtropicais, onde as condições do ambiente favorecem o desenvolvimento dos vetores. Várias espécies de mosquitos do gênero Aedes podem servir como transmissores do vírus do dengue. No Brasil, duas delas estão hoje instaladas: Aedes aegypti e Aedes albopictus... A transmissão ocorre quando a fêmea da espécie vetora se contamina ao picar um indivíduo infectado que se encontra na fase virêmica da doença, tornando-se, após um FUNASA
período de 10 a 14 dias, capaz de transmitir o vírus por toda sua vida através de suas picadas.  As infeções pelo vírus do dengue causam desde a forma clássica (sintomática ou assintomática) à febre hemorrágica do dengue (FHD). Na forma clássica é doença de baixa letalidade, mesmo sem tratamento específico. No entanto, incapacita temporariamente as pessoas para o trabalho. Na febre hemorrágica do dengue a febre é alta, com manifestações hemorrágicas,
hepatomegalia e insuficiência circulatória. A letalidade é significativamente maior do que na forma clássica, dependendo da capacidade de atendimento médico-hospitalar da localidade.
Os primeiros relatos históricos sobre dengue no mundo mencionam a Ilha de Java, em 1779. Nas Américas, a doença é relatada há mais de 200 anos, com epidemias no Caribe e nos Estados Unidos.
No Brasil, há referências de epidemias por dengue desde 1923, em Niterói/RJ, sem confirmação laboratorial. A primeira epidemia com confirmação laboratorial foi em 1982, em Boa Vista (RR), sendo isolados os virus DEN-1 e DEN-4. A partir de 1986, em vários
Estados da Federação, epidemias de dengue clássico têm ocorrido, com isolamento de vírus DEN-1 e DEN-2.

Noções básicas sobre febre amarela e dengue

1. Noções sobre febre amarela e dengue

1.1. Febre amarela
A febre amarela é doença febril aguda, de curta duração, de natureza viral, com gravidade variável, encontrada em países da África, das Américas Central e do Sul. A forma grave caracteriza-se clinicamente por manifestações de insuficiência hepática e renal, que podem levar o paciente à morte em no máximo 12 dias. É causada por um arbovírus pertencente ao gênero Flavivírus da família Flaviviridae.
A transmissão se faz através da picada de mosquitos, como o Aedes aegypti (febre amarela urbana) e várias espécies de Haemagogus (febre amarela silvestre).
Na forma urbana, que não ocorre no país desde 1942, o vírus é transmitido pela
picada de Aedes aegypti (ciclo homem-mosquito-homem);
Na forma silvestre, a transmissão se faz de um macaco infectado para o homem, através da picada de mosquitos Haemagogus (ciclo macaco-mosquito-homem). A febre amarela silvestre na realidade é uma zoonose, doença própria de animais que passa para o homem. O homem não imunizado se infecta de forma acidental ao ingressar em matas onde o vírus está circulando entre os macacos.
As formas urbana e silvestre diferem apenas epidemiologicamente, não existindo diferenças etiológicas, clínicas, histopatológicas ou laboratoriais.
® Febre amarela silvestre: descrita no Brasil em 1937, estando ainda presente nas Regiões Norte, Centro-Oeste e faixa pré-amazônica maranhense.
® Febre amarela urbana: é conhecida no Brasil desde 1685, ano de registro da
primeira epidemia, em Recife. Foi responsável por muitos óbitos e perdas de natureza econômica e social. Ocorre em forma epidêmica, com alta letalidade,
nos casos que evoluem para formas graves (com hemorragias e icterícia). O último caso descrito foi em 1942, em Sena Madureira, Acre.

O combate ao Aedes aegypti no Brasil

O combate ao Aedes aegypti no Brasil foi institucionalizado de forma sistematizada, a partir do século XIX, quando diversas epidemias de febre amarela urbana ocorriam no país, levando à morte milhares de pessoas.
Desde a criação do Serviço Nacional de Febre Amarela (SNFA), em 1946, diversos manuais e guias foram produzidos, com instruções para o controle do vetor. A última edição foi feita em 1986, já pela Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), que sucedeu ao Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu) que, por sua vez, incorporou o SNFA (1956).
As normas aqui contidas não representam apenas mais uma revisão, mas, sobretudo, trazem importantes mudanças na forma, modelo e tecnologia de controle para erradicação do vetor da febre amarela urbana e dengue. Durante décadas, trabalhou-se na perspectiva da erradicação do Aedes aegypti, tendo-se conseguido êxito por duas vezes. ,
Entretanto, falhas na manutenção possibilitaram a ampla dispersão do vetor. A atual situa- ação epidemiológica levou o governo brasileiro a aprovar o PEAa, elaborado por técnicos brasileiros, com a colaboração da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). O Plano de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa) nasceu em 1996, com data
prevista para início de execução em março de 1997. O Decreto nº 1.934, de 18/06/96, criou a Comissão Executiva Nacional e a Portaria Ministerial nº 1.298, de 27/06/96, criou a Secretaria Executiva do Plano, vinculada ao Gabinete do Ministro da Saúde. O PEAa incorporou novas práticas e conceitos da erradicação e também princípios do SUS, como a
descentralização da política e das ações de controle do vetor para Estados e Municípios, alterando o modelo atual vigente de gestão centralizada e verticalizada, de prestação de serviço segmentada por procedimentos e equipes específicas para cada doença.
Este manual é conseqüência da necessidade de implantação do Programa de Erradicação do Aedes aegypti no Brasil, produto de amplo e prolongado processo de discussão entre o pessoal técnico envolvido nas atividades do Programa de Controle da Febre Amarela e Dengue, (PCFAD), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Conselho
Nacional de Saúde (CNS), Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) e outros técnicos especializados em diversas áreas.

sábado, 24 de agosto de 2013

Atribuições dos Agentes de Saúde,Supervisor e Supervisor geral no combate à Dengue 2013

Divisão de Controle de Endemias Ji Paraná Ro
Denuncie Dengue: Você é a arma principal de combate a Dengue...

ADMINISTRAÇÃO: (69) 3424 3029 E 3424 6301
DENÚNCIA: 0800 6424554
EMAIL: DCEJIPA@GMAIL.COM
ENDEREÇO:
RUA MANOEL FRANCO Nº 1832 BAIRRO NOVA BRASILIA JI PARANA RONDÔNIA

Organização das operações de campo

As atividades operacionais de campo será o desenvolvidas em uma  Área de
Abrangência restrita, denominada zona (Área de zoneamento), que corresponder à Área zona de atuação e responsabilidade de um agente de saúde. Cada zona deverá ter de 800 a 1.000 imóveis. Assim, deverá existir maior vínculo e identificação do agente de saúde
publica com a comunidade, onde ele desenvolve o seu trabalho.
A descentralização das operações de campo deve implicar a incorporação de novas atividades e serviços aos Estados e Municípios, o que, por sua vez, deve determinar o desenvolvimento de novos modelos de organização adequados a cada caso particular, preservando as diretrizes gerais do SUS.

Atribuições:

Agente de saúde

Na organização das atividades de campo o agente  o responsável por uma zona fixa de 800 a 1.000 imóveis, visitados em ciclos bimensais nos municípios infestados por Aedes aegypti. Ele tem como obrigação básica: descobrir focos, destruir e evitar a formação de criadouros, impedir a reprodução de focos e orientar a comunidade com ações educativas.
Suas atribuições no combate aos vetores são:
• Realizar a pesquisa larvária em imóveis para levantamento de índice e descobrimento de focos nos imóveis e pontos estratégicos no município.
• Realizar a eliminação de criadouros tendo como método de primeira escolha o controle mecânico (remoção, destruição, vedação, etc.);
• Executar o tratamento focal e perifocal como medida complementar ao controle mecânico, aplicando larvicidas autorizados conforme orientação técnica;
• Orientar a população com relação aos meios de evitar a proliferação dos vetores;
• Utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicados para
cada situação;
• Repassar ao supervisor da Área os problemas de maior grau de complexidade
não solucionados;
• Manter atualizado o cadastro de imóveis e pontos estratégicos da sua zona;
• Registrar as informações referentes às atividades executadas nos formulários Específicos;
• Deixar seu itinerário diário de trabalho no posto de abastecimento (PA);
• Encaminhar aos serviços de saúde os casos suspeitos de dengue.

Supervisor

É o responsável pelo trabalho realizado pelos agentes de saúde, sob sua orientação. É também o elemento de ligação entre os seus agentes, o supervisor geral e a coordenação dos trabalhos de campo.
Tem como principais atribuições:
• Acompanhamento das programações, quanto a sua execução, tendo em vista não só a produção mas também a qualidade do trabalho;

Supervisor geral

O supervisor  geral e o servidor de campo ao qual se atribui maior responsabilidade na execução das atividades. É o responsável pelo planejamento, acompanhamento, Supervisão e avaliação das atividades operacionais de campo. As suas atividades exigem não só o integral conhecimento de todos os recursos técnicos empregados no combate ao Aedes aegypti mas, ainda, capacidade de discernimento na solução de situações não previstas e muitas vezes emergenciais. Ele é responsável por uma equipe de cinco supervisores. São funções do supervisor-geral:

• Participar da elaboração do planejamento das atividades para o combate ao vetor;
• Elaborar, juntamente com os supervisores de Área, a programação de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;
• Supervisionar e acompanhar as atividades desenvolvidas nas áreas;
• Elaborar relatórios mensais sobre os trabalhos de supervisão realizados e
Encaminhá-los ao coordenador municipal do programa;
• Dar suporte necessário para suprir as necessidades de insumos, equipamentos e Instrumentais de campo; Participar da organização e execução de treinamentos e reciclagens do pessoal de campo;
• Avaliar, juntamente com os supervisores de Áreas, o desenvolvimento das atividades nas suas Áreas, com relação o cumprimento de metas e qualidade das ações empregadas;
• Participar das avaliações de resultados de programas no município;
• Trabalhar em parceria com entidades que possam contribuir com as atividades de campo nas suas Áreas de trabalho;

• Implementar e coordenar ações que possam solucionar situações não previstas ou consideradas de emergência.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A MUDANÇA!!

Blog: do Servidor Público do Brasil

Este Blogger quer reiterar a gratidão e o respeito que sempre dedicam ao serviço público. Respeito expresso no diálogo, na transparência, no incentivo à qualificação e ao profissionalismo. O objetivo deste, e para abrir espaço democrático e transparente à todos os interessados em discutir os Direitos Humanos e atuação dos políticos brasileiros. (http://www.youtube.com/user/MsMadrugao) (waldyr.madruga4@gmail.com)

A MUDANÇA!!

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?
- Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos:  

"Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um ESPELHO e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA, QUANDO SEU(SUA) ESPOSA OU MARIDO MUDAM. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "VOCÊ MUDA".

ENTÃO MUDE E AJUDE ALGUÉM A MUDAR!!!



“Madruga”

terça-feira, 20 de agosto de 2013

CONVOCAÇÃO do Advogado Wolmy Barbosa de Freitas 2013

CONVOCAÇÃO 
O Advogado  Wolmy Barbosa de Freitas, no uso das atribuições que lhe confere as ações processuais, convoca  todos os servidores da Ex. Sucam que tenham ação com  Advogado acima mencionado,Para uma Reunião Extraordinária que, será realizado no dia 09 de Setembro de 2013 (segunda-feira), às 15:00 horas, no pátio da Divisão de controle de Endemias, para informes  e deliberar sobre a seguinte pauta:
01.INFORMES;
02.  Ação por Danos  Moraes ” DDT”
03.Outros assuntos processual.


Ji-Paraná, 21 de Agosto de 2013.

Grato; Valdir Madruga


DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ ESTADO DE RONDÔNIA - PRESENTE NA VI - SEMANA DA CIDADANIA DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES.

A diretora da divisão de educação permanente em saúde pública da Secretaria Municipal de Saúde do município de Ji-Paraná estado de Rondônia, Vilma Lima, agradece e apresenta a todos os visitantes do BLOG da divisão de controle de endemias de Ji-Paraná. O maravilhoso trabalho de prevenção da dengue realizado em todos os segmentos de ensino educacional do município. Dentre estes destacamos a Escola Estadual de Ensino Fundamental Tancredo de Almeida Neves, localizado na Rua Xapuri, 1866, bairro Riachuelo, fone: 3423.4006. Diretor: Paulo Roberto Pires, Vice Diretora: Vasty Gomes Moreira.
Com o objetivo precípuo de controlar ou porque não dizer de erradicar o mosquito transmissor da dengue, o famoso Aedes aegypti no município de Ji-Paraná, a Secretaria Municipal de Saúde através da Divisão de Educação Permanente em Saúde, realiza anualmente no município atividades educativas de prevenção e mobilização social no combate a dengue, Os serviços de saúde pública prestados visam atingir todos os segmentos institucionais e não institucionais do município. Temos como principal parceiros os profissionais da rede de ensino, presidentes de associações,entidades religiosas e filantrópicas e demais órgãos.Registramos aqui o nosso cordial agradecimento a toda a população do município de Ji-Paraná, pelo apoio e bom recebimento das ações a eles direcionadas no combate ao mosquito transmissor da dengue. 
  

Atividades educativas realizadas: palestra, oficina, video, teatro, rep, paródia, jogral, poesia entre outras.












































































DRAMATIZAÇÃO: PROFESSORES DA ESCOLA TANCREDO A. NEVES 





VICE DIRETORA  VASTY GOMES MOREIRA




VOCÊS FAZEM A DIFERENÇA!!!
PARABÉNS A VICE DIRETORA NOTA 10 -VASTY GOMES MOREIRA E TODOS OS PROFESSORES NOTA - 10.

PARABÉNS QUERIDOS ALUNOS NOTA 10 !!!!.