Bem-vindos ao nosso site!!!

Seja bem-vindo ao nosso site!!!


PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL
CURTA NOSSA PSPB

domingo, 25 de agosto de 2013

Estratificação entomo-epidemiológica do município

. Estratificação entomo-epidemiológica dos municípios
A estratificação dos municípios para efeito operacional do PEAa fae-se-á segundo o enfoque de risco com base em dados entomo-epidemiológicos.

Estrato I: áreas com transmissão de dengue clássico pelo menos por dois anos Estrato I: consecutivos ou não, com circulação simultânea ou sucedânea de mais de um sorotipo, com risco de ocorrência da febre hemorrágica por dengue, e/ou ocorrência de casos de FHD.

• Estrato II: áreas com transmissão de dengue clássico. Estrato II: 

• Estrato III: áreas infestadas pelo Estrato III: Aedes aegypti.

• Estrato IV: áreas não infestadas (sem o vetor). : 

8.1. Desenho de operação para os estratos

8.1.1. Municípios infestados (estratos I, II e III):

• Levantamento de índice amostral e tratamento focal em ciclos bimensais.
• Pesquisa entomológica nos pontos estratégicos em ciclos quinzenais, com tratamento químico mensal, ou quando necessário.
• Atividades de informação, educação e comunicação em saúde (IEC), buscando a conscientização e participação comunitária na promoção do saneamento domiciliar.
• Arrastão de limpeza em municípios ou bairros visando à eliminação ou remoção dos depósitos predominantes.
• Regularização da coleta pública de lixo.
• Bloqueio da transmissão de dengue (quando necessário).
8.1.2. Município não infestado (estrato IV):
• Levantamento de índice amostral em ciclos quadrimensais; quadrimensais
• Pesquisa entomológica nos pontos estratégicos em ciclos quinzenais. quinzenais
• Pesquisa entomológica com ovitrampas ou larvitrampas em ciclos semanais.
• Atividades de IEC, buscando a conscientização e participação comunitária na promoção do saneamento domiciliar.
• Regularização da coleta pública de lixo.
• Serviço marítimo ou fluvial e serviço portuário nas cidades portuárias que mantenham intercâmbio com áreas infestadas, por meio de embarcações.
• Delimitação de foco (quando necessário).
Em todos os municípios, independentemente do estrato, recomenda-se que sejam
sempre priorizadas no programa as intervenções de busca e eliminação de focos do vetor,
e educação em saúde, que são as medidas de maior impacto na redução das populações do mosquitos.
8.1.3. Bloqueio de transmissão
Nas localidades infestadas far-se-á o bloqueio da transmissão de dengue, após  Neste caso, será feita a aplicação de inseticida em UBV, sempre concomitante com as medidas de controle larvário, nas seguintes situações:
• Em áreas onde a transmissão de dengue (casos autóctones) já tenha sido confirmada por isolamento de vírus ou sorologia.
• Quando da notificação de caso suspeito procedente de região ou país onde esteja ocorrendo a transmissão por um sorotipo não circulante naquele município.
• Quando da confirmação de caso importado em município do estrato III.
Nestas situações deverá ser realizado o controle larvário com eliminação e tratamento de focos, concomitante com a utilização de equipamentos de UBV portáteis para nebulização domiciliar nas áreas de transmissão focais delimitadas (no mínimo nove quarteirões em torno do caso) em apenas um ciclo. Se necessário complementar o bloqueio da
transmissão com UBV pesado na área delimitada em ciclos semanaisinvestigação epidemiológica conclusiva acerca do sorotipo viral circulante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

sim