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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Pesquisa Vetorial Especial / Tratamento

– Pesquisa Vetorial Especial 

É a procura eventual de Aedes aegypti, na fase aquática, em função de
denúncia da sua presença em áreas sem detecção do vetor e, no caso de suspeita de Dengue ou Febre Amarela, em área até então sem transmissão.
Quando houver notificação de caso de Dengue, a área a ser pesquisada
deve ser avaliada a partir de informações do caso suspeito sobre locais de moradia, trabalho, passeio, etc, principalmente no período de viremia, compreendido entre 1 dia antes do início dos sintomas até o 5º dia da doença (quando o homem pode infectar o mosquito), não sendo possível determiná-la da mesma forma para todos os casos. No caso de denúncia da presença do vetor, a pesquisa é atividade complementar, não devendo interferir no trabalho de rotina de controle. É a atividade que também pode ser realizada quando houver interesse de alguma pesquisa entomológica diferenciada.

 – Serviços Complementares 

Nos municípios com presença de Aedes aegypti, existem situações especiais
que dificultam ou impossibilitam a inspeção de 100% dos depósitos. É o caso dos depósitos suspensos de difícil acesso (calhas, caixas d’água, bromélias e outros vegetais que acumulam água), edifícios em construção, grandes ferros-velhos, terrenos baldios, etc.
Considerando que numa área com a presença do vetor não deve haver
pendência de imóveis nem de depósitos, o trabalho nestes casos deve ser feito por equipes especiais, de preferência motorizadas, e equipadas com escadas, cordas, luvas, botas de cano longo, além do material de rotina do agente.
Os itinerários das equipes de serviços complementares serão feitos pelos
supervisores. Estas equipes só devem atuar quando realmente o trabalho não puder ser feito pelos agentes de campo, na rotina.

-- Tratamento 

O controle do Aedes aegypti pode ser feito também pela aplicação de
produtos químicos ou biológicos, através do tratamento focal, tratamento perifocal e da aspersão aeroespacial de inseticidas em Ultra Baixo Volume (UBV).


Tratamento Focal 

Consiste na aplicação de um produto larvicida em todos os potenciais
criadouros / depósitos com água que não forem passíveis de controle mecânico (destruição, vedação ou destinação adequada).

Larvicida utilizado para tratamento focal é o Temephós granulado a 1% (Abate, e outros), que possui baixa toxicidade, na proporção de 1g para cada 10 litros de água.

Em diversos estados do país, onde se verificou resistência do Aedes aegypti
ao temephós, está sendo utilizado o Bacillus turinghiensis israelensis (BTI), que é um inseticida biológico, de forma rotativa.

Tanto o temephós quanto o BTI, são agentes de controle de mosquitos,
aprovados pela Organização Mundial da Saúde para uso em água de consumo humano, por suas características de inocuidade para os mamíferos em geral e o homem, desde que utilizados nas dosagens corretas.
As regras para o tratamento focal, quanto ao deslocamento e seqüência a
ser seguida pelo agente de campo nos imóveis, são as mesmas mencionadas nas orientações para a visita domiciliar.

Não serão tratados: Latas, plástico, e outros depósitos descartáveis que possam ser eliminados; Garrafas, que devem ser viradas e colocadas ao abrigo da chuva;  Utensílios de cozinha que sirvam para acondicionar e cozer alimentos;

 Depósitos vazios (sem água);  Aquários ou tanques que contenham peixes;
 Vasos sanitários, caixas de descarga e ralos de banheiros, quando estão
sendo utilizados; Bebedouros de animais;  Calhas e lages.
Os bebedouros de animais onde forem encontradas larvas ou pupas devem 
ser escovados e a água trocada no máximo a cada cinco dias.

Os depósitos com peixes não serão tratados com temephós. Nestes casos,
serão recomendadas aos moradores formas alternativas para o controle de focos, podendo-se utilizar o BTI.

Os pequenos depósitos como latas vazias, vidros, plásticos, cascas de ovo,
de coco, e outros, que constituem o lixo doméstico, devem ser acondicionados adequadamente pelos moradores, para serem coletados pelo serviço de limpeza pública. 

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